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domingo, 13 de maio de 2018

Para o ano (Eurovisão) em Jerusalém!

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Boicote a Israel: Eurovisão e os nazis do Bloco de Esquerda

Não é só o Berloque de Esquerda. O Estado Português, via Caixa Geral de Depósitos, entrou abertamente no anti-semitismo.

Israelita vence Eurofestival: "Eu amo o meu país!"



A nada convencional concorrente de Israel, Netta Barzilai, que venceu o Festival Eurovisão da Canção com o seu hit “Toy”, declarou: “Eu amo o meu país. Para o ano em Jerusalém!”.
O momento foi perfeito - era o Dia de Jerusalém, e os israelitas já celebravam o 51º aniversário da reunificação da cidade.

Via United with Israel.
Netta Barzilai, de Israel, venceu o concurso da Eurovisão deste ano com uma melodia cativante. em ritmo techno, sobre o poder das mulheres.
O momento não poderia ter sido melhor. Os israelitas já celebravam o Yom Yerushalayim - Dia de Jerusalém, o 51º aniversário da reunificação da cidade durante a Guerra dos Seis Dias de 1967 - quando a vitória foi anunciada, às 2 da manhã de domingo. Aplausos e danças irromperam nas ruas de Jerusalém e Tel Aviv, duas cidades que nunca dormem.
A actriz de 25 anos venceu a competição entre 42 artistas de outros países, no sábado, para reivindicar a coroa da extravagância musical anual na Grande Final, com a sua música "Toy".
A competição foi forte no evento deste ano em Lisboa, Portugal, que foi assistido por cerca de 200 milhões de pessoas. Os votos vindos das capitais dos países participantes chegaram a um final tenso, com Israel numa disputa acirrada de cinco etapas com Chipre, Áustria, Suécia e Alemanha.
Barzilai acumulou 529 pontos, contra 436 do segundo colocado Chipre com "Fuego" de Eleni Foureira e 342 para o terceiro lugar da Áustria com "Nobody But You" de Cesar Sampson.
Barzilai, com o seu show de temática asiática em vermelho e amarelo, e as suas dançarinas fazendo movimentos divertidos de galinha, estava exultante.


"Estou feliz por as pessoas terem escolhido algo diferente.
É refrescante”, disse ela. "Eu acredito que a autenticidade compensa".
A sua vitória - a quarta de Israel e a primeira do país desde 1998 - significa que Jerusalém receberá o Festival Eurovisão da Canção do ano que vem.



"Para o ano em Jerusalém!"
"Para o ano em Jerusalém!" - gritou Barzilai para o público enquanto recebia o prémio. “Eu amo o meu país… Não há nada como uma festa israelita. Vocês vão descobrir no próximo ano".
Falando à Rádio Israel depois da vitória, ela disse que anseia que o mundo veja “o carnaval israelita” quando Jerusalém receber o concurso.
As pessoas vão ver “como somos maravilhosos. Que vibração nós temos. As pessoas são do melhor… é o melhor lugar do mundo”, disse ela.
O concurso internacional começou como uma competição entre os países europeus, mas a sua enorme popularidade levou à inclusão de Israel e da Austrália entre os artistas.
Barzilai, mais conhecido como Netta, tem uma personalidade espirituosa e cativante. Antes da Grande Final, a música dela já acumulara mais de 20 milhões de visualizações no canal do YouTube da Eurovisão.
Em “Toy”, Netta faz barulhos engraçados, incluindo um som de cacarejo como um frango e palavras mal decifráveis, e usa uma máquina de looping e um sintetizador.
A letra diz: "Eu não sou o teu brinquedo, seu garoto palerma".
Portugal ficou em último lugar, com 39 pontos.
Milhares de israelitas saíram às ruas na noite de sábado em Jerusalém e em Tel Aviv para celebrar a vitória do país.
O evento foi organizado pela European Broadcasting Union, uma aliança de emissoras de serviço público. Em cada país participante, um júri e espectadores atribuem entre 1 e 12 pontos às suas músicas favoritas. Esses votos são combinados com os do público para dar a cada país uma pontuação única.
Falhanço do BDS
A vitória decisiva de Netta foi alcançada apesar de uma campanha do BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) para que Netta falhasse. Activistas anti-Israel pediram aos  europeus que boicotassem a canção israelita e lhe atribuíssem zero pontos.
A página da campanha no Facebook, intitulada "Boicote da Eurovisão a Israel - ZERO pontos para a canção do Apartheid israelita", fez a alegação ultrajante de que Barzilai, que serviu no grupo coral da Marinha israelita em 2014, cantou para os soldados que mais tarde participaram num "massacre" inexistente de crianças de Gaza durante a Operação Protecção-Limite.
A campanha também pediu à União Europeia de Radiodifusão (EBU) para expulsar a Corporação Israelita de Radiodifusão Pública, que eles alegam ser "profundamente cúmplice da opressão do povo palestino por Israel".
A campanha angariou meras centenas de apoiantes, tornando o seu efeito insignificante.


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Nettamania :-)


COMENTÁRIO 
- Excelente organização. Óptima apresentação das quatro meninas e do rapaz no exterior. Competência técnica de todos os envolvidos. Maravilhosas imagens do país e espectáculo sumptuoso. Somos bons, e não é vaidade admiti-lo.
- Portugal marcou pontos, que esperemos se convertam em receitas de turismo. Não podemos é preservar apenas os pontos turísticos e deixar o resto do país a estragar-se, como tem acontecido nas últimas décadas.
- A propósito de custos: Israel gostou muito de ganhar, mas ao mesmo tempo já está a deitar contas à vida com os custos da organização do próximo ano. Quem quer festa, sua-lhe a testa...
- O sketch da história de Portugal na Eurovisão foi incompreensível e sem graça. Caracterizar o Portugal de antes do 25 de Abril como "Fátima, Fado e Futebol", a preto e branco e com um menino vestido de anjinho aos saltos, já vem com 44 anos de atraso. Estamos quase a atingir a marca dos famosos "48 anos de fascismo" e os democratas roubam, delapidam, perseguem e censuram tanto ou mais que os fascistas... Mas a inefável comunista e inimiga acérrima de Israel Ana Bola fez o papel de Madame Europa no referido sketch, por isso está tudo bem!
- Grande vitória de Israel. Nós, que não apreciamos o género musical Festivaleiro, gostámos mais das canções da Áustria e da  Suécia (muito americanas no estilo), mas não fica mal entregue ao electro-pop excêntrico de Israel.
- Não tiramos quaisquer ilações políticas desta vitória. Da nossa experiência pessoal, as pessoas não pensam em política quando votam num festival de canções kitsch.
- Salvador Sobral, vencedor do ano anterior, agora conhecido e admirado em todo o mundo, fez o favor de desancar a canção de Israel. Não se pediria imparcialidade da parte de quem tem as responsabilidades dele nos graves assuntos da Eurovisão?
- O Salvadorzinho estava cheio de azia a entregar o prémio. Toma, Salvadorzinho: 

- A Eurovisão divulgou um documento com as votações por país, e Jerusalém foi a única capital omitida :-) Tão fofos...
- A organização jihadista islâmica, comunista e nazi BDS, propriedade do bilionário Omar Bargouti (um bilionário bonzinho, porque é muçulmano; o Rotschild é um bilionário mauzão, porque é judeu) deslocou mais uns milhões para a campanha anti-Israel. Deu-se mal. 
- Os palhaços do Bloco de Esquerda e companhia, foram brincar aos guerrilheiros, espalhando folhetos, cartazes, gritos e uivos de ódio neo-nazi a Israel.
- Estes meninos-bem, filhos-família, privilegiados que nunca mexeram uma palha na vida, do Bloco de Esquerda e afins, que amam o Hamas, o Hezzbollah, o ISIS, o Boko-Haram, a Coreia do Norte, a Venezuela, o Stalin, o Mao, o Che Guevara, são pessoas que aliam a culpa burguesa a uma imaturidade vitalícia.
- São crianças mimadas até morrerem. Não têm tomates para se juntarem a uma guerrilha comunista ou islamista (como o terrorista Fábio Poças, que não tarda deve estar de volta, recebido com passadeira vermelha e a apertar a mão ao Professor Martelo) pelo que se limitam a atacar polícias que não lhes podem tocar (filhos de papá têm as costas quentes...) e outras pessoas que sabem que não lhes tocarão (ou bateriam com os costados na cadeia). Mas estes meninos são tão perniciosos como os Fábios terroristas.


Meninos-bem, idiotas úteis, comunistas pró-islamização. 

- Entre as alegações destes doentes mentais, está a de "apropriação cultural". Porque a Netta usou um kimono, e segundo eles, isso é um "acto de profundo racismo em relação ao Japão". Os japoneses estão preocupadíssimos e a pensar em declarar guerra a Israel, a Portugal e à Eurovisão. Banzai!!!!!!
- No mundo islâmico, a maior parte destes bandalhos seria executada. Porque não se vestem segundo os códigos do Islão, porque são sexualmente promíscuos, porque consomem drogas, porque são, alguns deles, homossexuais, porque são ateus, porque não são maometanos. Mas as suas cabeças de abóbora (permanentemente cheias de droga) não lhes permitem fazer o pequeno esforço de estudar e raciocinar:


- Odeiam  Israel e os Estados Unidos porque são manipulados pela propaganda para odiarem as duas potências globais que impedem que a Tríade do Mal (Islão-Comunismo-Globalismo) vença e nos submeta a todos:


- Estes meninos pensam que o Mundo comunista é uma permanente Festa do Avante e que o mundo islâmico é um permanente Festival Islâmico de Mértola. E estão a conquistar uma fatia significativa do voto entre os jovens. E entre pessoas de mal com a vida, que odeiam o mundo e se vingam assim.
- O artigo do The Times of Israel faz menção de muito mais acusações, nas quais se unem maometanos, nazis e comunistas. Não temos já paciência para traduzir. É gente má. Na melhor das hipóteses, gente desequilibrada. 
- A Operação Protecção Limite foi uma resposta de Israel a dezenas de milhar de mísseis disparados desde Gaza, raptos, bombas e matanças generalizadas por parte dos terroristas.
- Após ter estado 15 dias debaixo de fogo, o país paralisado e os habitantes nos abrigos anti-bomba, Israel respondeu. Estes meninos acham mal. Os judeus deveriam morrer, cantando e dançando o Hava Nagila!
- Israel até foi censurado pelas potências mundiais por usar de precauções humanitárias na guerra que mais ninguém usa (!!!!!!!!!!!).
- Nunca veremos essas pessoas a estudarem a História de Israel , os Mitos sobre Israel, a propaganda  Pallywood, o que se passa na sua amada Gaza ou as maravilhas que o seu bem-amado Hamas faz - ainda agora soubemos que o Hamas destruiu mais uma vez a via de abastecimento através da qual Israel fornece tudo a Gaza, já que eles gastam os milhões que o mundo para lá envia em luxos para os lideres e em armamento para atacar Israel.


 O Hamas destruiu de novo a via de abastecimento, para se poder queixar.


Mas o post era sobre música, por isso, aqui está a Netta a cantar o A-Ba-Ni-Bi, canção com que Israel ganhou o Festival há uns anitos:



(Aproveito para informar os amigos que a minha colaboração com o blogue está quase a terminar).

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