POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 13 de maio de 2018

Boicote a Israel: Eurovisão e os nazis do Bloco de Esquerda



O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, em manifestação anti-semita e de apoio ao grupo terrorista Hamas, acompanhado do seu camarada Mamadou Ba, um senegalês instigador de ódio, que diz que a Europa é uma prisão a céu aberto, mas não se vai embora para o Paraíso. Na mesma manifestação estiveram outros bandidos, como o camarada Arnaldo Matos, apoiante entusiástico dos terroristas do ISIS.
Veja o que realçámos a amarelo no artigo abaixo, e confirme que o ataque a Israel vem agora do próprio Estado português. Das simpatias do Pofessor Martelo já sabíamos...

Por favor, visite o site do SOL, pois este artigo merece muitos cliques.


João Lemos Esteves


Confirma-se que o Bloco de Esquerda é o partido mais xenófobo e racista do sistema político português em sentido amplo.


1.Quando julgávamos que a política portuguesa já atingira o seu grau mínimo de decência e honestidade, eis que o Bloco de Esquerda (com a conivência – nunca é demais salientar – de uma parte hoje significativa do PS) consegue bater um novo recorde. Ainda se revela apto a deixar-nos perplexos com o seu radicalismo, fanatismo e ódio.
Ódio contra povos, ódio contra pessoas – ódio, enfim, pela diferença. Desta feita, o Bloco de Esquerda – que já não esconde que é um aliado convicto e incondicional do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) que pretende aniquilar o Estado de Israel e o seu povo – resolveu andar a distribuir panfletos, no exterior do recinto do Festival da Eurovisão, apelando ao boicote à canção de Israel, interpretada por Netta Barzilai. O nome desta causa, sempre muito nobre, dos meninos do Bloco é mesmo “Israel, Zero Points”.
2.Mas o que indigna tanto os meninos radicais do Bloco? O facto de a música ser uma afirmação dos direitos das mulheres, um apelo à justiça social e à igualdade de oportunidades – realidades absolutamente deploráveis para os nossos bloquistas, os nossos vermelhinhos-júniores!
Direitos das mulheres? Fascismo! Igualdade de oportunidades? Direitolas!
Até porque é uma cantora israelita: por conseguinte, um cidadão ou uma cidadã israelita não pode lutar pelos direitos humanos, nem pela afirmação das mulheres – se é de Israel, só pode ser congenitamente pecaminosa! Se é de Israel, é para abater – eis a lógica dos nossos radicais vermelhos-júniores do Bloco de Esquerda.
Ora, confirma-se que o Bloco de Esquerda é o partido mais xenófobo e racista do sistema político português em sentido amplo (abrangendo quer os partidos com representação parlamentar, quer aqueles que não lograram representação institucional).
3.Porquê? Fácil: odeiam um povo, odeiam pessoas concretas (de carne e osso, não meras abstracções de que falam os teóricos políticos revolucionários de que tanto gostam), odeiam uma cultura – apenas pela sua proveniência geográfica. O Bloco odeia apenas porque provém de Israel.
O Bloco quer discriminar apenas em função da origem geográfica: dúvidas não subsistem, destarte, sobre o discurso racista, xenófobo e de apelo à discriminação do Bloco de Esquerda. Moralmente, o Bloco de Esquerda e a extrema-direita, de inspiração nazi (nacional-SOCIALISTA), são almas gémeas – ambos professam o ódio, ambos incitam à discriminação e à xenofobia, ambos vivem da exploração de narrativas perversas que criam para sustentação própria.
A razão avançada pelo Bloco de Esquerda – a mando, porque o Bloco de Esquerda é um partido com muitos “patrões”, embora o negue, do movimento BDS – é que uma eventual (e provável) vitória da canção de Israel significará “branquear a violência e o ataque aos direitos das mulheres de Israel, porque Israel é um Estado discriminatório”.
Discriminatório? Israel dispõe de uma Tribunal Constitucional que muitos reputam ser o mais activista do mundo na defesa dos direitos humanos (tendo sido seu Presidente uma das mentes jurídicas mais brilhantes à escala global, Aharon Barack); inclui, no respectivo ordenamento jurídico, leis contra a discriminação, ao nível das mais progressistas do mundo; garante liberdade de imprensa, liberdade de pensamento e expressão, o que contribui para a formação de uma opinião pública activa, exigente e deveras crítica; é uma democracia, sendo os titulares dos cargos políticos eleitos pelo povo; os direitos dos homossexuais são garantidos e efectivamente protegidos, as mulheres têm um estatuto de igualdade jurídica face aos homens.
Se a preocupação dos radicais do Bloco de Esquerda é, de facto, os direitos das mulheres – então, por que razão não defendem os direitos das mulheres palestinianas que são oprimidas no seu pais? Que têm um estatuto jurídico de inferioridade? Pois, isso já não interessa…
4. Na verdade, o que anima o Bloco de Esquerda é o seu sectarismo radical, o seu fanatismo xenófobo, o seu anti-semistismo que o equipara moralmente à extrema-direita nazi. Por coincidência, escrevemos no “i” da passada terça-feira que o anti-semitismo é o “Mein Kampf da esquerda portuguesa” – mal sabíamos nós o quão actual o referido texto se acabaria por revelar! O Bloco de Esquerda voltou a marcar pontos no campeonato do ódio, do apelo à discriminação e do anti-semitismo primário, próprio dos tempos que marcaram o período mais negro da história europeia.
Pior: tudo isto se sucede no mesmo dia em que a Caixa Geral de Depósitos vai patrocinar, através da Culturgest, uma iniciativa da BDS e de grupos de apoio à Palestina que foram criados à sombra do Bloco de Esquerda e da ala mais radical do PS (que hoje é maioritária). O objectivo da conferência é, tão somente, o de reiterar o ódio a Israel – apelando ao boicote económico, social, cultural e científico a Israel.
Reiterando que Israel não passa de uma criação capitalista diabólica, feita de gente que só pensa em dinheiro e em explorar os outros. Adolf Hitler não diria melhor. O Bloco de Esquerda marcará presença em peso na Culturgest – no entanto, a administração da Culturgest, que só pode ser, numa interpretação benévola, muito ingénua, continua a achar que o encontro é meramente científico e cultural.
5.Ora, convidamos os caríssimos leitores – e, já agora, a administração da Fundação Caixa Geral de Depósitos – a ler o artigo 13.º, n.º 2, da Constituição da República Portuguesa: “ ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social”.
O que é que o Bloco de Esquerda faz? Apela ao ódio, à discriminação a Israel e a todos os cidadãos provenientes de Israel, apenas baseada na proveniência geográfica – donde, o Bloco de Esquerda apela à violação do princípio constitucional fundamental da igualdade. E a Caixa Geral de Depósitos acolhe hoje uma iniciativa que tem como mote o apelo ao desrespeito da Lei Fundamental da República Portuguesa.
 Onde é que estão as autoridades? O que vão fazer as autoridades administrativas e judiciárias portuguesas? Provavelmente, nada – afinal, trata-se do Bloco de Esquerda. E ao Bloco de Esquerda, tudo - mas mesmo tudo! – é permitido. Para o Bloco, não há leis…
6. É curioso aqui recordar que o André Ventura por defender que a lei se deve aplicar a todos, inclusive à comunidade cigana, teve de ir depor ao Ministério Público. E a Comissão para a Cidadania e Igualdade apresentou queixa contra o candidato do PSD à Câmara Municipal de Loures por incitamento ao ódio.
E agora? Apelar à discriminação contra cidadãos apenas por provirem de Israel não é incitamento à discriminação? Os meninos do Bloco de Esquerda estão a cometer um crime (porque, neste caso, o que pretendem é uma verdadeira discriminação, sem qualquer fundamentação racional, apenas o ódio e o preconceito contra Israel) e um atentado a um princípio fundamental da Constituição da República Portuguesa.
Vamos aguardar com serenidade a reacção da Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial sobre este discurso de ódio do Bloco de Esquerda, em conluio com o movimento BDS (que, aliás, o Presidente Macron prometeu criminalizar e já tem a sua actividade interdita em alguns estados dos EUA, precisamente, pelo incitamento ao ódio que patrocinam).
7.Uma coisa é certa: a Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial terá que agir. Não mais poderá ficar calada, impávida e serena, como se nada fosse com ela. Temos de acabar de vez com esta bandalheira que é um país para o Bloco de Esquerda e para o PS – e outro país, mais limitativo e exigente, para os outros.
Já agora: o Presidente da República, que citou o artigo 13.º da Constituição no Parlamento, na segunda-feira, não tem nada a dizer?
Ele que até vai ao balneário do Estoril Open (mal o atleta tinha acabado de tomar banho!), que coloca no site oficial da Presidência uma foto com o atleta de toalha à cintura (caso único no mundo, por certo!) – não tem nada a dizer sobre o crescente discurso de ódio, anti-semita, em Portugal? Patrocinado, aliás, por um partido que é preponderante na actual solução governativa?
Caro Presidente Marcelo, já agora, conviria que se pronunciasse sobre assuntos que verdadeiramente…interessam!
8.Por último, resta-nos, com a nossa conhecida benevolência e crença nas capacidades humanas, desejar que o Bloco de Esquerda se regenere. Que possa deixar de estar refém do discurso da extrema-direita mais pura e dura.
Meus caros esquerdistas radicais, que Israel (o exemplo de democracia no Médio Oriente) deixe de ser o “Toy” dos vossos jogos de ódio, não sejam “stupid boys!”.
P.S – Já que não podemos votar em Portugal, votemos na Netta, até para dar uma lição de moderação e equilíbrio aos “boys” do Bloco de Esquerda e à ala do PS que é conivente com o ódio e a xenofobia!

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Os anti-semitas boicotam. Israel contribui para o bem da Humanidade. 



2 comentários:

  1. É apresentarem uma queixa formal, e o BE tem que ser Multado/Punido, porque isto de:
    "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais",
    tem de acabar

    "A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) é, em Portugal, o órgão especializado no combate à (...) recusa ou condicionamento do exercício de direitos económicos, sociais ou culturais, por quaisquer pessoas, em razão da pertença a determinada origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência ou território de origem, nos termos e limites previstos na Lei n.º 93/2017, de 23 de agosto, que estabelece o regime jurídico da prevenção, da proibição e do combate à discriminação."

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    1. Olá Fernando,

      Concordo consigo. A esses travestis de neo-nazis tudo é permitido.

      É como a quantidade de indivíduos que dizem que a "raça branca" deve ser extinta - professores universitários que o ensinam aos alunos, grupos racistas anti-brancos, etc.. Se alguma pessoa branca viesse advogar a extinção de qualquer das outras três "raças" seria metido a ferros.

      Desculpe-me por ainda não ter publicado/respondido a dois comentários seus anteriores.

      OdF

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