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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Israel, Grécia e Chipre: Unidos Contra o Terrorismo

Em Jerusalém, Presidente Grego apelou a Frente Unida contra o terror islâmico 

Conversações amigáveis ​​entre os Chefes de Estado Grego e Israelita em Jerusalém destacaram o apelo à unidade entre as nações ocidentais contra o terror islâmico.
Numa visita de Estado de três dias a Israel, o presidente grego, Prokopis Pavlopoulos, na cerimónia de boas-vindas oficiais em Jerusalém, afirmou: "O terrorismo do ISIS é dirigido a toda a Humanidade. Devemos deixar claro à Europa que estamos juntos contra o terror, e que, quando se trata de questões de refugiados, não vamos permitir expressões de ódio, que são a fonte do racismo e do anti-semitismo".
Cooperação entre Grécia e Israel vai aprofundar-se
A cerimónia de boas-vindas foi realizada na residência do Presidente de Israel, Reuven Rivlin, que apoiou o apelo do homólogo grego para uma frente unida contra o terror islâmico.
"Os países da região devem reconhecer o perigo comum representado pelo islamismo militante e pelo ISIS, devem unir-se contra este inimigo e formar uma aliança - uma aliança económica e de segurança regional capaz de trazer um fim ao terror global", disse Rivlin.
Os dois chefes de Estado realizaram uma reunião de trabalho, onde se debateu o reforço das relações bilaterais entre a Grécia e Israel. Descrevendo Povlopoulos como "um verdadeiro amigo de Israel", Rivlin salientou a conexão histórica entre os dois povos, dizendo:
"Ao longo da História tem havido um contacto estreito e frutuoso entre o povo da Grécia e o povo de Israel, tanto no mundo das ideias e, no mundo das acções. Hoje somos duas democracias ocidentais que procuram a paz, a estabilidade e a segurança, e que compartilham o mesmo espaço, aqui no Mediterrâneo oriental, que descobrimos, nos anos recentes, que é um espaço pequeno."
Israel, Grécia e Chipre estão a projectar uma "União Europeia" regional: PM Netanyahu (esq.) com o Presidente de Chipre, Nicos Anastasiades (centro) e o PM grego Alexis Tsipras. (Haim Zach / GPO)

O Presidente Grego também comentou as relações greco-israelitas, dizendo:
"A posição comum dos nossos dois povos nesta região, e as nossas capacidades, permitem-nos, através da cooperação, superar os desafios que enfrentamos".
"As raízes da relação entre os nossos dois povos têm são muito anteriores às nossas nossas relações diplomáticas. Devemos entender as nossas tarefas. Podemos cooperar numa série de questões. No entanto, a questão mais importante é a de garantir a paz regional, proteger a democracia, a vida humana, e a assistência mútua."


A Grécia recusou recentemente a iniciativa da União Europeia para boicotar Israel. O Primeiro-Ministro Grego, Alexis Tsipras, visitou Jerusalém, e seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Nikos Kotzias, enviou uma carta ao Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu, informando-o da oposição de Atenas às orientações da UE, que decidiu rotular os produtos da Judeia e Samaria - ver Times of Israel, e 80 anos depois, a Europa oficializa o ódio - ACTUE!

A questão dos refugiados
Pavlopoulos também discutiu questões relacionadas com os refugiados dos países actualmente dominados por terroristas islâmicos afirmando:
"É hora de agirmos de acordo com nossos valores compartilhados. Vocês experimentaram o que significa ser-se refugiado. Na Grécia, estamos a receber refugiados, tal como os nossos antepassados ​​fizeram. Como seres humanos que são, merecem direitos. No entanto, quando se trata de terrorismo, a exemplo dos jihadistas do ISIS, não podemos aceitar, e temos de ser absolutamente peremptórios: o terrorismo islâmico é dirigido a toda a Humanidade. Devemos deixar claro à Europa que estamos juntos contra o terror, e que, quando se trata de questões de refugiados, não vamos permitir expressões de ódio, que são a fonte do racismo e do anti-semitismo".



Refugiados ou "refugiados", eis a questão: Muçulmanos de diversos países (Paquistão, por exemplo) forçam a fronteira Grega. Quase todos homens em idade militar, bem alimentados e com milhares de euros no bolso e aparelhos tecnológicos topo de gama (com propaganda terrorista), usam as poucas crianças que trazem para efeitos de propaganda. Os media ocidentais colaboram na FARSA à Pallywood!

Pavlopoulos continuou:
"Vejo com grande preocupação o aumento da onda de ódio. Temos de eliminá-lo, com a memória do Holocausto; devemos lutar contra o terrorismo, e pela vida humana. Não podemos permitir que o continente europeu regresse à escuridão. A Europa deve continuar a ser um continente da iluminação e de humanidade".
Pavlapoulos concluiu dizendo que vê Israel como um "grande e querido amigo do meu país".
Fonte: United With Israel

- Também nós fazemos votos de que esta aliança do Mediterrâneo oriental não islâmico se cimente, e que possa servir de travão ao alastrar do terrorismo, nomeadamente para o nosso continente.

- Mais 8.000 terroristas entraram juntamente com a invasão de muçulmanos hostis... e possivelmente com alguns verdadeiros refugiados, sem aspas. Não é preciso ser-se um especialista para ver o que se passa nas ruas:

 


Maometanos destruindo as ilhas gregas e ISIS infiltrado para matar europeus:







3 comentários:

  1. Uma boa notícia: haver estados que respeitam Israel e não os bandidos e invasores do território israelita travestidos de palestinianos.

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  2. Ainda não vejo muita confiança. Pois falar de combater terrorismo e ajudar refugiados é ainda normal. Mas enfatizar o suposto preconceito envolvido sem admitirem a realidade dos próprios refugiados como ferramenta social global do terror é garantir exposição à calamidade.

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