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quinta-feira, 7 de abril de 2016

54% dos Muçulmanos da Europa odeiam o Ocidente - 2


Conclusão de:

54% dos Muçulmanos da Europa odeiam o Ocidente - 1


Ninguém nega que o desemprego é maior nas comunidades muçulmanas imigrantes do que na população geral. 

Existem duas explicações possíveis: 


 - A primeira consiste mais ou menos nisto: o povo belga é terrivelmente xenófobo e anti-marroquino, e recusa aos marroquinos qualquer chance de vencerem na vida. 

 Mas, se fosse esse o caso, poderíamos aplicar essa teoria a todos os países da Europa Ocidental, na medida em que a taxa de desemprego entre os marroquinos e os imigrantes muçulmanos em geral, é notavelmente mais elevada do que a média - em todo o continente. Isto significaria que a xenofobia Europeia atingiu níveis insuportáveis. 

Então, porque é que os muçulmanos optam por viver em Sociedades que demonstram um tão profundo desrespeito pelas suas populações de imigrantes? Porque eles percebem que os cidadãos desempregados, numa Europa do Estado-Providência, inventado por infiéis, gozam de uma vida material melhor do que o de um cidadão com emprego no seu piedoso Marrocos natal? 

A vida na Bélgica é particularmente agradável e segura para os imigrantes, se eles tiverem vontade de se integrar no seu novo ambiente cultural. 

A ideia de que os belgas de origem marroquina sofrem de exclusão, discriminação e repressão em grande escala, é ridícula, embora seja essa a opinião dos defensores do politicamente correcto. A vida na Bélgica é particularmente agradável e segura para os imigrantes, se eles tiverem vontade de se integrar no seu novo ambiente cultural, se eles concordarem em agir como indivíduos, de estudar com paixão e abertura, e de se adaptarem ao sistema secular ocidental. 


"Moto portuguesa" - é o título deste vídeo, que se insere na longa tradição de piadas sobre a pobreza e pouca instrução dos nossos imigrantes em França. Nos anos 60, os portugueses emigravam para França. Viviam em barracas, nas célebres "bidonvilles". Ocupavam o patamar mais baixo da sociedade francesa. Eram (e são) alvo de chacota - às vezes de humilhação - e já foram vítimas de crimes de ódio pelos neo-nazis. Nunca os vimos explodirem-se por causa disso.

Não há absolutamente nenhuma diferença de estatuto socio-económico entre os jovens sem instrução pertencentes à população operária belga e os jovens nas mesmas condições, pertencentes a populações muçulmanas imigrantes. Uns e outros podem lutar para superar as desvantagens do baixo nível socio-económico das suas famílias. 

Em Espanha, onde a taxa de desemprego dos jovens atingiu 50% e onde o Estado de bem-estar está menos desenvolvido do que na Bélgica, os cidadãos do país não se fazem explodir em estações de metro.

- A outra explicação para a elevada taxa de desemprego dos muçulmanos na Europa não tem nada a ver com exclusão e discriminação. 


Portugueses, hoje, em França: nenhum ressentimento por causa das piadas sobre portugueses - pelo contrário, os próprios portugueses sabem rir de si mesmos (sabem mesmo!) e não se importam que os outros se riam deles (hilariante e talentoso humorista árabe muçulmano, este, aliás).

Um grande segmento da população imigrante integra-se correctamente, mas um número significativo, não inferior a 50% segundo alguns, não consegue livrar-se dos padrões mentais e culturais adquiridos no seu país de origem. 

A negação de direitos iguais às mulheres, a falta de separação entre Religião e Estado, um baixo nível de educação, a religiosidade excessiva, um machismo patriarcal, é com o que deparamos onde existe uma elevada percentagem de migrantes, como em Molenbeek. Quase 60% dos muçulmanos europeus recusam-se a ter amigos gay e 45% deles pensam que devemos tomar cuidado com os judeus. 

Mais de metade dos muçulmanos acreditam que o Ocidente quer destruir o Islão.
Em Dezembro de 2013, o Professor Ruud Koopmans, do Centro de Ciências Sociais de Berlim, publicou um estudo sobre "fundamentalismo e hostilidade para com os estrangeiros", onde compara a hostilidade dos imigrantes muçulmanos à dos cristãos nativos da Europa Ocidental. 

O estudo concluiu que "quase 60% dos muçulmanos pensam que devemos voltar às raízes do Islão, 75% pensam que existe apenas uma interpretação possível do Alcorão que todo o muçulmano deve seguir, e 65% dizem que a sua lei religiosa é mais importante que a lei o país onde vivem". Concluiu também que, no caso de cidadãos cristãos, "menos de 4% podem ser considerados como fundamentalistas comprovados"

Em relação ódio aos judeus e aos gays na população muçulmana da Europa, Koopmans observou: "Quase 60% dos muçulmanos europeus recusam-se a ter amigos gays, e 45% deles acham que se deve desconfiar dos judeus. Se cerca de um quinto dos nativos podem ser considerados islamofóbicos, a rejeição do Ocidente por parte dos muçulmanos – para a qual não existe, curiosamente, nenhuma palavra; podemos chamar-lhe "ocidentalofobia" - é ainda maior: 54% dos muçulmanos acreditam que o Ocidente quer destruir o Islão". A taxa de cristãos que odeiam os muçulmanos é de aproximadamente 10%. 

O que é que “nós” “lhes” fizemos? Nós abrimos-lhes as nossas cidades e as nossas casas. 

A "ocidentalofobia" é um termo interessante. Expressa a recusa dos muçulmanos em aceitarem os conceitos essenciais da vida no Ocidente. Homens jovens, como os autores dos atentados de Bruxelas, recusam os códigos da sociedade belga. Eles foram criados na ideia de que a sua ética religiosa está acima da ética dos infiéis (que aos seus olhos nem existe). O seu estatuto sócio-económico de segunda linha é uma afronta humilhante e uma indignidade a que é urgente pôr termo. 

 
Há muitos muçulmanos que vivem no Ocidente e se comportam normalmente. Mas os 54% dos que odeiam o Ocidente são 54% entre quase 54 milhões, e estão a destruir as nossas Sociedades.

A integração muçulmana nas sociedades europeias é bem sucedida quando os muçulmanos estão prontos para abandonar os padrões mentais dos seus países de origem - os países que deixaram, é bom não esquecer, em busca de uma vida melhor. Quando se recusam a adaptar-se à mentalidade europeia, perpetuam o ressentimento e uma cultura de violência. O que é que “nós” “lhes” fizemos? 

Nós abrimos-lhes as nossas cidades e as nossas casas. Nos templos seculares do nosso progresso, nas nossas estações de metro, nos nossos aeroportos e nos nossos teatros, os filhos dos muçulmanos cometem suicídio e levam os nossos filhos e filhas com eles. Não temos que pedir desculpas a ninguém por nada. A "ocidentalofobia" tem sua origem na comunidade muçulmana. Temos o dever de lhes pedir que parem.

Autor: Leon de Winter, escritor e jornalista holandês.

 http://www.europe-israel.org/2016/04/loccidentalophobie-54-des-musulmans-deurope-haissent-loccident/


O politicamente correcto não consegue aceitar a realidade. Os "refugiados", a mais recente moda na islamização da Europa, não são refugiados, como temos demonstrado à exaustão. Vêm divertir-se um pouco, viver à nossa custa, fazer uns massacres como os da Bélgica, atacar sexualmente as nossas mulheres e crianças. Alguns apaixonam-se:

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