Na sequência do Massacre de San Bernardino, perpetrado por três pacíficos adeptos da religião da paz, ofendidos com uma festa de Natal, o muçulmano queniano Barack Hussein Obama (conhecido também como O Terrorista da Casa Branca) resplandecia felicidade, enquanto proclamava na TV global que a "solução" era proibir a venda de armas às pessoas normais e decentes.
Não nos temos cansado de dizer: nos Estados Unidos, Obama e o povo de Esquerda querem proibir os cidadãos normais de terem armas para se defenderem dos terroristas, enquanto pululam, livremente, campos de treino de terroristas islâmicos:
Ver por exemplo:
Massacre do Oregon ou o Jogo das Escondidas
Nós temos uma modestíssima etiqueta OBAMA, dedicada à impune saga jihadista da personagem - nomeadamente à sua Jihad Contra Israel.
Mas muito melhor que nós a desmascarar esta sinistra personagem (que os media exaltam como um deus) é o OBAMATÓRIO:
Festas infelizes
Um dos aspectos menos conhecidos, menos divulgados, do ataque ao Inland Regional Center em São Bernardino, no passado dia 2 de Dezembro, foi o de o casal de terroristas muçulmanos, Syed Farook e Tashfeen Malik, terem visado especialmente, naquele edifício público californiano onde ele, aliás, trabalhava, uma festa de Natal então a decorrer, e onde quase todas as vítimas (mortos e feridos), também colegas de Farook, participavam. Aqueles que eventualmente tenham considerado um exagero a especulação de Peter Johnson, no FNC, de que se tratou de «uma (acção de) guerra literal ao Natal» deveriam ser informados, caso não o soubessem, do que comentadores em outros canais de cabo disseram sobre o mesmo assunto: na MSNBCinterrogou-se sobre se a dita festa poderia ter «engatilhado» («triggered») o massacre, e na CNN que a mesma poderia ter sido «ofensiva» para o devoto muçulmano, que, portanto, prontamente reagiu e fez saber a sua indignação perante um caso de «discriminação religiosa» no local de trabalho…(CONTINUA)
Um «contratempo» sem «racionalidade»
Eu imagino, até quase consigo «ouvir», a pergunta: «Octávio, vai mesmo aproveitar também o mais recente, e terrível, atentado terrorista em Paris para criticar Barack Obama?» E a minha resposta é: obviamente que vou! E não é por má vontade minha; não tenho de inventar e/ou «forçar», de distorcer ou deturpar factos e argumentos, afirmações e acções (o que, aliás, nunca faço) porque o próprio presidente norte-americano e os seus comparsas do Partido Democrata têm-se encarregado de providenciar todo o «material» necessário nesse sentido.
Já em Janeiro, aquando do primeiro ataque terrorista deste ano à capital francesa, que teve como principal (mas não único) alvo o jornal satírico Charlie Hebdo, foi evidente a ligação entre o acontecimento e a (vergonhosa) proclamação feita por BHO na sede da ONU em 2012 – pouco depois do ataque ao consulado em Benghazi, recorde-se e realce-se – de que «o futuro não deve pertencer àqueles que insultam o profeta do Islão». Desta vez a conexão é mais directa, tanto material como temporalmente: poucas horas antes do ataque foi difundida na ABC uma entrevista ao Nº 44 em que ele declarou que o ISIS – que viria a reivindicar a autoria do atentado na «Cidade-Luz» - estava, em resultado da estratégia seguida pela actual administração, «contido». (CONTINUA)
Obama é um terrorista islâmico, habilmente guindado ao poder através da manipulação do absurdo sentimento de culpa "branco". Já que os norte-americanos são obrigados a suportar-lhe todas as malfeitorias (apenas porque o senhor é 1/4 "negro"), ao menos que venha depressa um Ted Cruz e restitua a dignidade aos Estados Unidos.
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