"Todo o comunista, sem excepção, é cúmplice de genocídio, é um criminoso, um celerado, tanto mais desprovido de consciência moral quanto mais imbuído da ilusão satânica da sua própria santidade.
Nenhum comunista merece consideração, nenhum comunista é pessoa decente, nenhum comunista é digno de crédito.
São todos, junto com os nazis e os terroristas islâmicos, a escória da espécie humana. Devemos respeitar o seu direito à vida e à liberdade, como respeitamos o dos cães e das lagartixas, mas não devemos conceder-lhes nada mais que isso. E o seu direito à vida cessa no instante em que atentam contra a vida alheia".
O terrorista Arnaldo Matos (ao centro) o seu camarada Garcia Pereira (esq.) e o novel esquerdista Freitas do Amaral.
Arnaldo Matos sobre os terroristas que cometeram o Massacre de Paris; via Um banco no jardim:
«Não são fanáticos: são franceses patriotas em luta contra o imperialismo francês», acrescenta o líder do MRPP.
Mas o MRPP vai mais longe e diz-nos como entende a morte de uma centena de pessoas «que julgam ter o direito de se poderem divertir impunemente no Bataclan»: «atenção: não só não foi um massacre, como foi um acto legítimo de guerra».
Nas últimas eleições legislativas, o MRPP apelou abertamente ao assassínio dos que considera traidores (todos os que não são do MRPP). O lema da campanha foi claro: "MORTE AOS TRAIDORES!".
Não é novidade que a generalidade dos comunistas apoia o terrorismo islâmico e todas as formas de terrorismo - porque isso lhes permite destruir a Sociedade Livre, que é o que mais odeiam.
Os comunistas, salvo as excepções dos românticos incuráveis, são doentes mentais, gente de maus fígados, gente enlouquecida pela inveja, gente sempre pronta a encostar os outros - os que pensam de modo diferente ou que são felizes - à parede e a abatê-los sem piedade.
O prestigiado e simpático médico legista José Pinto da Costa foi mandatário nacional da campanha eleitoral do MRPP que tinha como ponto nº 1 o assassínio dos opositores. Sob a aparência de um ser humano, escondia-se afinal um monstro.
O Comunismo nasceu como reacção utópica à injustiça social. Mas saldou-se sempre por genocídio e sofrimento atroz. Os comunistas vêem o mundo ao contrário. Amam os criminosos e os terroristas e odeiam as pessoas de Bem. Estão sempre contra os polícias e a favor dos ladrões, dos assassinos e dos terroristas.
Eles mesmos são assassinos por natureza. Só não o exercem quando não têm oportunidade. Todos os regimes comunistas procederam à eliminação sumária de todos os suspeitos de não serem comunistas. O genocídio ultrapassou os 100 milhões, só no século XX. E continua a bom ritmo, em países como a Coreia do Norte, apontados pelos comunistas como exemplo.
MORTE- MORTE-MORTE! O assassínio é a ideia fixa dos comunistas!
Alguns comunistas são mais dissimulados, sabem manter um leve verniz de civilidade. Mas não são melhores que o Arnaldo Matos. Nem nos vamos alongar em muitas considerações, porque a desgraça que é o Comunismo só não é do conhecimento de quem não quer.
Coerentemente, esta corja de assassinos psicopatas odeia Israel, a única democracia do Médio Oriente.
Imagem da orgia islamonazi que teve lugar no Verão de 2014, em Lisboa, apadrinhada pela Esquerda portuguesa, com destaque para o ubíquo Abade Louçã.
http://bancdjardim.blogspot.pt/2015/12/o-mein-kampf-e-o-alcorao.html
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