O jovem Binyamin Yakobovich, de 19 anos, agente da Polícia Fronteiriça de Israel, morreu, na sequência dos graves ferimentos recebidos quando foi atropelado em mais um ataque terrorista.
Pedimos as vossas orações para este valente jovem e para a sua família - pai, mãe, irmão e duas irmãs - e pedimos que ajudem a honrar a sua memória e o seu exemplo de abnegação no cumprimento do dever.
O The Times of Israel deu a notícia do ataque, ocorrido a 4 de Novembro.
Marissa Newman, no The Times of Israel, relata como o jovem foi atropelado por um terrorista árabe, em Halhul, perto de Hebron:
Binyamin Yakobovich ficou gravemente ferido a 4 de Novembro quando um árabe atirou o seu carro contra ele, em Halhul, perto de Hebron. Os guardas fronteiriços abateram o atacante. Yakobovich foi pronunciado morto este domingo pelos médicos do Hospital Ein Kerem, de Jerusalém.
Com esta morte, eleva-se a uma dúzia o número de israelitas assassinados em perto de dois meses de violência, com ataques diários à facada e por atropelamento.
A família Yakobovich anunciou a sua intenção de doar os órgãos do jovem.
A IMPRENSA E O ÓDIO MAIS ANTIGO DO MUNDO
Este rapaz, que morreu a defender a sua Pátria e o Mundo Livre, era um ser humano, tinha uma família, uma vida, amava e era amado. Como você que nos lê, como os seus filhos ou os seus irmãos. Acredite-se ou não, os judeus são pessoas como as outras.
A Imprensa mundial, os pacifistas, a extrema-esquerda, a extrema-direita e os muçulmanos de todo o mundo, estão naturalmente indignados com a morte do terrorista. Na opinião dessas pessoas, a guarda fronteiriça deveria ter permitido que o terrorista continuasse a atropelar judeus, livremente.
Se ele estivesse a atropelar pessoas, seria inadmissível. Mas atropelar judeus faz parte da sua cultura e nós temos que respeitar, não é?...
O assassínio por atropelamento do jovem Binyamin não só não comove ninguém, como é até visto como um acto meritório, nobre e heróico. As supracitadas ideologias (e a Imprensa acima de todas) continuam a perpetuar o mito de que os judeus resolveram aparecer em Israel um belo dia, por acaso, e "roubar a terra aos pobrezinhos dos árabes".
Se para os nazis, os islamistas e os comunistas, não há muitas esperanças de que alguma vez venham a ter alguma decência e inteligência (essas ideologias sempre divinizaram os assassinos), o mesmo não acontece com a população de pessoas normais, honestas e decentes, a quem a Imprensa ENGANA diariamente, retratando os israelitas como agressores e os colonos terroristas islâmicos como vítimas.
Nas últimas décadas, os meios de comunicação de massas deram precioso contributo para a educação e sensibilização das populações, em muitas áreas. A TV, a Rádio, os Jornais, colaboraram meritoriamente na divulgação de iniciativas de solidariedade com vítimas de catástrofes, de doenças, de epidemias, da fome; promoveram a tolerância e combateram preconceitos como o racismo ou a homofobia; incentivaram à participação cívica nas mais diversas áreas; influenciaram positivamente milhões de pessoas para a preservação do meio ambiente, recursos naturais e biodiversidade; denunciaram as atrocidades como as cometidas pelo Nazismo, pelo Comunismo, pelas ditaduras sul-americanas, pelos islamistas indonésios em Timor - e nunca teria sido possível a Timor ter rechaçado os invasores sem a ajuda da Imprensa! Etc., etc., etc..
Persiste, contudo, um último reduto de preconceito e ódio. A Imprensa só tem consideração pelos judeus que foram mortos pelo Nazismo. Os que foram mortos pelo Comunismo e pelo islamismo, e os que continuam a ser chacinados diariamente pelos terroristas islâmicos, em Israel, são para a Imprensa um joguete de desinformação e propaganda anti-semita.
Todos sabemos porquê, e já o referimos muitas vezes. Mas não está certo. A batalha da opinião pública só poderá ser ganha se a Imprensa deixar de alinhar com os terroristas. A morte deste jovem de 19 anos, e a de tantos outros inocentes, evitar-se-ia, se os islamistas em Israel deixassem de poder capitalizar estes actos a favor da sua causa demoníaca. O seu instrumento de eleição é a Imprensa.
Mãe de um terrorista islâmico, de um suicida que assassinou judeus e se fez matar para ir para o paraíso de Alá fornicar perpetuamente, celebra a morte do filho distribuindo doces, e deseja que os irmãos lhe sigam o exemplo. Já perto do final da entrevista, tem uma mensagem para Israel, o alvo do seu ódio e sua única razão de viver:
(VÍDEO CENSURADO PELO LÓBI ISLAMISTA)
Como pode a Imprensa sugerir alguma espécie de equidade moral entre os invasores-colonos-supremacistas-terroristas islâmicos - iguais em tudo aos do ISIS, da Al-Qaeda ou do Boko-Haram - e as suas vítimas, pessoas que apenas desejam viver em paz, na SUA terra ancestral, tal como nós?
Sinto muito :(
ResponderEliminarObrigado por nos ler e pela sua solidariedade.
EliminarHonremos a memória deste jovem defendendo sempre o Bem, a Justiça, a Verdade.
Oliveira
Deus bendito haverá de vingar o sangue dos seus Kidush Hashem
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