POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Natal... Na província neva



Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.
Coração oposto ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
Estou só e sonho saudade.
E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!


Fernando Pessoa, ilustre judeu português




NATAL AMARGO

A TV mostra como foi a Noite de Natal pelo Mundo fora. Cristãos iraquianos dizem não compreender como é que os seus irmãos de crença, aqui no Ocidente, podem estar a celebrar, enquanto eles são perseguidos e dizimados pelos terroristas islâmicos. 

Os que sobreviveram, estão refugiados em áreas onde o ISIS ainda não chegou. Não têm nada para além da roupa do corpo. Explicam que não conseguem sentir o espírito natalício, no meio de tanta amargura. As crianças, desenham anjos e cantam o Jingle Bells numa língua que me é desconhecida.



 Os cristãos são hoje o grupo humano mais perseguido do Mundo - RESCUE CHRISTIANS

 NATAL DE INDIFERENÇA

Como é possível continuarmos a mastigar rabanadas, com olhar longínquo,  como se se tratasse de uma ficção, de uma tragédia ida, de algo que não nos diz respeito? Vista de um avião, a Terra não tem linhas divisórias de países, como nos mapas. Se um cidadão se puser a andar para Nascente umas quantas centenas de quilómetros, sobrevoa o Mediterrâneo, passa pelo micro-Israel, chega à Síria e depois ao Iraque. O Sol e o ar são os mesmos. As pessoas que lá moram são gente como nós. Os meninos são iguais aos que na Noite de Natal, aqui em Portugal, dormiram numa caminha quente, e esperaram ansiosamente pelo alvorecer, e pelo que o Menino Jesus lhes deixou no sapatinho.



 O Estado Islâmico e o Mundo Islâmico existem no nosso planeta.

Qual o critério que um humilde blogger, com disponibilidade de tempo limitada, deve usar para noticiar e comentar as acções da jihad islâmica? Diariamente, imparável, a «guerra santa» dos muçulmanos continua, numa  espiral de crueldade que está a ultrapassar o pior que possamos imaginar. 

Nos jornais, na TV, na Rádio, nos sites da Imprensa institucional, os terroristas islâmicos são chamados «combatentes» e equiparados moralmente às suas vítimas. E isto quando a Imprensa se lhes refere. As mais das vezes fala-se de «ataques», mas não se diz quem atacou. 

O ISIS - Demónios chacinadores, torturadores e violadores de mulheres e crianças, cobardes mascarados, a quem a nossa Imprensa chama, reverentemente, «combatentes».

ESTATÍSTICAS 

A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística.
Joseph Stalin (foto à direita), genocida





Aos nossos media só chega o que é absolutamente impossível de encobrir ou de ignorar. O sequestro e assassínio de inocentes na Austrália, os esfaqueamentos e  atropelamentos em Paris, a chacina de 152 pessoas (133 delas crianças) numa escola no Paquistão, o terrorista do ISIS que bateu um recorde diabólico qualquer, assassinando mais de 150 mulheres (muitas delas grávidas) e meninas, sozinho, porque estas preferiram a morte à escravatura sexual.

Mulheres, meninas e crianças yazidis, vítimas dos terroristas e moralmente equiparadas a estes pelos media

Em Israel, continuam os ataques terroristas. Pessoas alvejadas, atropeladas, assaltadas com machados, facas, chaves de parafusos, regadas com ácido. Mais bombas lançadas desde Gaza. E o mesmo silêncio cúmplice dos políticos e dos jornalistas, que estão de alma e coração com os terroristas - como se viu noutro dia naquela deplorável orgia islamonazi que decorreu na Assembleia da República. Dos 230 deputados, 9 tiveram a coragem de não advogar tacitamente a destruição de Israel e dos judeus, lembramos.

Qual o critério que um humilde blogger, com disponibilidade de tempo limitada, deve usar para noticiar e comentar as acções da jihad islâmica, se em Novembro, por exemplo, 5042 pessoas foram mortas pelos muçulmanos ditos radicais, à média de 7 pessoas por hora, 168 pessoas por dia?

Para as estatísticas vai que em primeiro lugar entre os 16 grupos terroristas islâmicos mais violentos esteve em Novembro o ISIS, o Estado Islâmico, com 44% do total de assassínios, totalizando 2206 pessoas no Iraque e na Síria.

O Top 5 da matança:


Iraque                       1770 mortes       
Nigéria                      786 mortes              
Afeganistão             782 mortes       
Síria                           693 mortes             
Iémen                        410 mortes       

Pode conferir os dados aqui, e na fonte original, o Centro Internacional para o Estudo da Radicalização.

E não são «apenas» mortes. São sofrimentos sem nome infligidos a inocentes. É perseguição, tortura, estupro, crucificações, decapitações, gente enterrada e queimada viva. É a jihad, é o Islão. Como há 70 anos foi o Nazismo (em colaboração com o Islão, de resto).


Esta é a capa do manual recentemente editado pelo ISIS, que ensina a estuprar as mulheres e as crianças «infiéis».

Qual o critério que um humilde blogger, com disponibilidade de tempo limitada, deve usar para noticiar e comentar as acções da jihad islâmica, se as notícias de horror chegam a cada minuto? Enquanto me ledes, há talvez uma Anne Frank cristã ou yazidi, curda ou judia, escondida, a escrever um diário, enquanto os seus conhecidos e a sua família são extintos. paulatinamente. E nós, paulatinamente, vamos mastigando as rabanadas. 

Cartão de Natal do ISIS: "FELIZ NATAL, INFIÉIS!"


Esta obra de Photoshop não é apenas humor negro. É a  expressão da visão Mundo islâmica do Mundo: todas as crenças que não o Islão devem ser extintas

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