POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 27 de dezembro de 2014

ISIS colhe órgãos de crianças VIVAS

Sugestão para quem não gosta ou não tem disponibilidade para posts longos: a versão "curta" do post está avivada a amarelo forte.


 Os islamistas do ISIS retiram os órgãos a um menino cristão. VIVO!


A Síria,  Iraque, e o resto do Mundo, estão a viver um novo Nazismo, uma nova Guerra Mundial. E não é "apenas" de assassínios em massa de inocentes que se trata. Entre outras monstruosidades que raramente chegam à Imprensa de massas, (como os abatedouros e o canibalismo de cristãos, como as escravas sexuais de 1 ano de idade) o ISIS está a capturar crianças cristãs, yazidis e xiitas, e a retirar-lhes os órgãos - enquanto estas estão ainda vivas.

Os órgãos são enviados para a Arábia Saudita e para a Turquia. Esta prática serve para financiar o Califado Global, ou Estado Islâmico.

Os relatos já vinham de há algum tempo, mas não tínhamos ainda a certeza da sua veracidade. Dos matadouros e do canibalismo de cristãos, ou dos leilões de meninas "infiéis" a partir de 1 ano de idade para escravatura sexual, também só falámos quando chegaram vídeos, testemunhos fiáveis e quando os casos passarem pelo crivo de analistas sérios e conhecedores dos menadros do Islão, como o ex-terrorista - agora valente activista cristão - Walid Shoebat.  

O activista cristão Theodore Shoebat (filho de Walid) fala sobre mais esta monstruosidade jihadista


 

 

As crucificações em massa, o enterramento e queima de pessoas vivas, os mercados de escravos, as decapitações e amputações - tudo ao abrigo da Sharia, a famosa Lei Islâmica (consultar Alcorão) - são em tão grande número que temos até dificuldade em escolher casos para vos relatar. Aconselhamos que consultem os sites sugeridos na barra lateral, em O TERRORISMO GLOBAL.

 
Terrorista do ISIS (encapuçado, talvez para não ser reconhecido aqui no Ocidente, de onde tantos são originários), anuncia à população de Tabqa que a base aérea da cidade caiu nas mãos do Estado Islâmico. 24 de Agosto de 2014. (Foto REUTERS).

 

Os órgãos estão a ser colhidos não apenas de soldados iraquianos e sírios caídos em combate, mas também de reféns VIVOS, com preferência pelas crianças. Os jovens cristãos, mas também os jovens yazidis e muçulmanos xiitas, estão a ser capturados para esta prática diabólica. 

O otorrinolaringologista Dr. Siruwan al-Mosuli, pessoa idónea e respeitada, confirma:

"Temos notado ultimamente um movimento fora do habitual nas instalações médicas de Mosul. Cirurgiões árabes e estrangeiros têm sido contratados, mas estão proibidos de se misturarem com os médicos locais. Temos informações de que estão a traficar órgãos. As cirurgias têm lugar no hospital e os órgãos são imediatamente transportados através de redes especializadas no contrabando de órgãos humanos.

Os órgãos são colhidos de combatentes mortos, que são rapidamente levados para o hospital, de pessoas que ficam feridas nos combates e de pessoas raptadas. A venda destes órgãos rende elevadas somas ao Estado Islâmico.
Há uma máfia especializada que está envolvida nestas operações, em ligação estreita com instituições médicas nos países que compram os órgãos. De outra forma, o tráfico não seria tão rentável.
De acordo com o Office of the High Commissioner for Human Rights (OHCHR) o Estado Islâmico vende corpos completos, e órgãos de pessoas feridas que captura."

O Times of London expôs a rede de tráfico, montada pelo Estado Islâmico e com base em Mosul, onde mulheres e crianças cristãs, yazidis e de outras minorias étnicas e religiosas, são vendidas e compradas como se fossem gado. Há cerca de um mês, Shoebat tinha entrevistado Lazar, veterano das Forças Especiais Sérvias, que revelou a existência de uma rede idêntica no Kosovo, onde muçulmanos raptam homens, mulheres e crianças sérvias, e vendem os respectivos órgãos para a Turquia e para a Arábia Saudita, os mesmos países para onde o ISIS trafica.

Aqui está a entrevista, que lamentamos não ser legendada: 




O ISIS NÃO É DIFERENTE DO HAMAS, QUE A EUROPA JÁ  NÃO CONSIDERA TERRORISTA

O bando terrorista ISIS, à semelhança dos seus congéneres Hamas, Hezzbollah, fatah, Al-Shabab. Al-Nushra e tantos outros, continua a ser tratado pela Imprensa Ocidental com punhos de renda. Os jornaleiros da nossa praça falam eufemisticamente em "combates", "combatentes", "militantes", e outros termos suavizantes da realidade nua e crua: este é, como os outros que citámos, um bando terrorista, que segue à risca o Alcorão, o exemplo do fundador da seita e as fatwas, os decretos religiosos dos seus clérigos. 

O Hamas tem um lugar especial no coração de muitos europeus, porque tem como prioridade a destruição de Israel. Só depois é que tratarão de nós, que estamos a seguir na lista.


Numa primeira fase, o ISIS pretende retomar os domínios do Islão, conseguidos no século VII da mesma forma que hoje: matança, barbárie, atrocidades, crueldade sem limites. O Islão é e sempre foi isto. Se tem dúvidas, leia o Alcorão, estude a vida de Maomé, e releia este post

A religião do CRIME 

Compreensivelmente aterrorizados (ou perdidos de amores pelos terroristas, no caso de se tratar de malta de extrema-esquerda, tipo Chico Louçã, Marisa Matias e assim), as pessoas bem pensantes continuam a insistir na narrativa Davidmuniresca de que o ISIS, tal como todos os terroristas islâmicos do Mundo, são pessoas que "não compreendem o Islão".  

Consequentemente, Maomé também "não compreendia o Islão". Se calhar nem era muçulmano... 

Temos consciência de que a maioria dos muçulmanos não segue o Alcorão à risca, como os cristãos e os judeus não seguem à risca todos os preceitos bíblicos, antigos de milhares de anos, muitos deles já totalmente desadequados aos tempos de hoje. Que a maioria dos muçulmanos não anda por aí a fazer atentados, a matar, torturar e violar pessoas. Que a maioria dos muçulmanos não põe em prática as  fatwas e as declarações dos doutores do Islão que mandam exterminar, escravizar e submeter os "infiéis" - alguns casos mandam mesmo COMÊ-LOS, literalmente. 

A questão não é essa. Antes fosse apenas um intrincado novelo semiótico, cujas consequências não passassem de algumas justas verbais. A questão é que se essa minoria islâmica belicosa for de apenas 10% dos muçulmanos, trata-se de 10% de 1 bilião e 600 milhões de pessoas, com recursos financeiros, bélicos e de fanatismo, capazes de causar o fim do mundo como o conhecemos


 
 "As mesquitas no Brasil são TODAS lideradas por radicais muçulmanos - pela Irmandade Muçulmana".

3 comentários:

  1. "Só depois é que tratarão de nós, que estamos a seguir na lista." Uma boa síntese ... abundam os flautistas de Hamelin

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  2. Parece que tirei o dia dos desfiles franceses pra me atualizar do vosso blog e do Palestina Livre. Tudo que vejo é o óbvio, mas ainda assim é demais repulsivo. O planeta precisa de inúmeras ligas anti islâmicas em ação e fortes.

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    1. Obrigado, amigo. Ficamos felizes e muito honrados. Somos pessoas vulgaríssimas, não professamos o Judaísmo, só nos conhecemos da internet, e, quando as nossas profissões e vida familiar nos deixam algum vagar, vamos ajudando nesta causa.

      Israel Bloom

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