POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Israel Ajuda África no Combate à Pobreza

Israel tem 20.770 km². Portugal, tem 91.985 km². Sabia?

Ora compare lá:


Os caminhos da emigração africana e do Médio-Oriente (regiões atingidas por guerras civis, perseguições religiosas e miséria generalizada) desembocam onde? Em Israel, naturalmente! 

Não é preciso ser-se um génio da Economia para se entender o peso que este fluxo migratório tem num país de dimensões exíguas, sem petróleo, cujo maior recurso é o trabalho. Mesmo assim, os media internacionais (que alguma opinião pública diz serem controlados pelos Judeus...), arranjam maneira de diabolizar Israel. Ainda não foi há muito tempo que certa Imprensa lançou mais um daqueles boatos que permanecerão para sempre, de que Israel teria esterilizado mulheres imigrantes etíopes. A história é falsa, obviamente. Publicámos um artigo de Alan Jonhson, a desmontar mais esta farsa, neste post:

'Denegrindo Israel de novo'

Mas para quem escolheu o ódio, os factos não demovem, e a calúnia será repetida por muitos e bons anos, como tantas outras.

É uma daquelas situações de preso por ter cão e preso por não ter, tão características da propaganda cega. Se Israel não aceitasse refugiados, ai Jesus que Israel era mau (apesar e os seus vizinhos lhes fecharem as fronteiras sem cerimónia). Como Israel os acolhe, inventaram esta.

Vamos a ver que sinistros propósitos encontrarão nesta iniciativa que une Alemanha e Israel na ajuda a África... O que nos faz verdadeiramente pena, é que o laborioso Estado de Israel tenha que viver em constante estado de alerta, pois não conheceu um dia de paz desde a restauração da sua independência há 65 anos. Faz-nos pena pelo sofrimento dos israelitas, e faz-nos pena pelos recursos intelectuais, financeiros e humanos, que vão para a Defesa, quando poderiam reverter para o bem de tanta gente.


 Israel Ajuda África no Combate à Pobreza
"Em homenagem ao 50 anos de relações diplomáticas entre Israel e Alemanha, os dois países anunciaram no domingo que o lançamento de um projecto conjunto para a ajuda humanitária aos países em desenvolvimento, especialmente em África", relata a Israel National News (DCI ).


                Criança em situação de pobreza em África. (Foto: Wikimedia )

De acordo com a TV israelita Channel One, o projecto, intitulado "A iniciativa África", inclui um compromisso israelita de 24 milhões de shekels (6.800 mil dólares) para a ajuda humanitária aos países em desenvolvimento, a empregar entre 2015 e 2020. O orçamento será distribuído em partes iguais entre o Gabinete do Primeiro-Ministro, o Ministério das Finanças e do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que está a trabalhar para apresentar um plano de cinco anos, juntamente com representantes do governo alemão."O Ministério dos Negócios Estrangeiros vai supervisionar os esforços de ajuda através do MASHAV (Centro de Cooperação Internacional), departamento com foco no desenvolvimento do continente em todas as áreas, incluindo agricultura, pescas, desenvolvimento rural e segurança alimentar, ambiente, gestão da água, irrigação e energia, saúde pública e saneamento, desenvolvimento comunitário, educação e emancipação das mulheres, e inovação e empreendedorismo", explica a INN.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, chegam a uma conferência de imprensa conjunta em Berlim, em Dezembro de 2012. (Foto: Ben Amos Gershom/Flash90)

"As actividades
conjuntas de alemães e israelitas  vão ser lançadas em 2015, em ambos os países, para celebrar o relacionamento de 50 anos entre os dois Estados, já foi atribuído um orçamento de quatro milhões de shekels (cerca de 1,1 milhões de dólares) para a participação de Israel nos eventos", acrescenta a INN.
Munique e Jerusalém estabeleceram relações formais em 1965. A Alemanha é actualmente o segundo maior parceiro comercial de Israel, depois dos Estados Unidos.Data: 11 de Fevereiro de 2014
Unidos com Israel


Esperamos que não venha longe o dia em que a paz e bem comum sejam a prioridade das nações. Não está na mão dos políticos mais do que na nossa. Pense nisso.

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