'We don't need no education, we don't need no tought control': Roger Waters, antissemita assumido, lança a nova disciplina de 'Paz', nas escolas irlandesas, escrita por uma associação anti-Israelita. Ao que chegámos...
INTRODUÇÃO:
Vídeo: História das sucessivas tentativas de paz com os árabes, e da sua renúncia a qualquer solução que não seja o extermínio dos israelitas e de Israel.
"Ah, mas isso dá trabalho a ver, e ler este post, estudar História e Direito Internacional, procurar a VERDADE - demora, cansa, e eu não tenho tempo e gosto mais de odiar Israel e da Casa dos Segredos e sou uma pessoa pacífica que não gosta destes assuntos 'radicais'".
Pois é, mas assim está a apoiar os terroristas e a odiar as vítimas inocentes!
«Em Março de 1977, Zahir Muhsein, membro executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), disse em entrevista ao jornal holandês Trouw: "não existe 'povo palestino'. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel".
Walid Shoebat, um ex-terrorista da OLP, reconheceu a mentira pela qual ele estava a lutar: "Por que é que em 4 de Junho de 1967 eu era um jordano e durante a noite eu me tornei um palestino?... Nós considerava-mo-nos jordanos até que os judeus voltaram a Jerusalém, e de repente éramos palestinos. Eles removeram a estrela da bandeira da Jordânia e de repente tivemos uma bandeira palestina".»
ROGER WATERS ATACA DE NOVO
Cá vamos nós outra vez. Roger Waters será um excelente músico, mas a estupidez não escolhe talentos. E Waters voltou a fazer das suas, ao comparar Israel com a Alemanha Nazi - o que dá uma boa medida da estouvadice da criatura. O ódio que este senhor tem a Israel já o levou, por exemplo, a usar um porco com a Estrela de David nos seus espectáculos:
O antissemtismo não acabou com a derrota dos nazis na Segunda Grande Guerra. Os Judeus erraram pelo mundo durante dois mil anos, expulsos da sua terra natal, sofreram o estigma de serem minoria, e foram bodes expiatórios para todo o serviço. Na época da Internet, o antissemitismo e as teorias da conspiração revestem-se de aspectos ainda mais tenebrosos do que na Idade Média ou durante o regime nazi. Na linha da frente dos que anseiam por um novo Holocausto, está Roger Waters, o ex-Pink Floyd com mau feitio.
O CONFLITO ISRAELO-ÁRABE - 1
O conflito dos Árabes contra Israel não é sobre território. A pequenez de Israel no Médio Oriente traduz-se na imagem abaixo. Ainda assim, Israel, que ocupa hoje menos que 4/10 do seu território original, já deu mais de 2/3 do que lhe resta para a fundação de um Estado Palestino, solução que os Árabes rejeitaram desde o início, desde o plano de partição da Palestina Britânica. Pegue na lupa e descubra Israel, sff:
A razão do conflito não é territorial, histórica ou política, é simplesmente o ódio religioso, puro e simples, dos Árabes e dos muçulmanos contra Israel, um corpo estranho de democracia e liberdade num enorme corpo de teocracias islamistas.
Israel à lupa (literalmente)
É claro que, na falta de provas reais e concretas de alguma coisa contra Israel, os antissemitas de plantão recorrerão durante algumas décadas a mais este argumento de autoridade:
1. Argumento de Autoridade: a conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador, enfim, uma autoridade no assunto abordado. A citação pode auxiliar e deixar consistente a tese.
O argumento de autoridade é dos mais usados por quem não tem razão:
Roger Waters disse -----» Ele é famoso -----» Então é verdade!
OS LAGARTOS ESPACIAIS
"A loucura antissemita de Roger Waters não deixa lugar a dúvida: ele já se tinha distinguido no "tribunal" Russell sobre a Palestina, realizado em Nova Iorque em Outubro de 2012. Foi parte do "júri", composto de velhas glórias como ele mesmo, a romancista racista antissemita Alice Walker, a ex-Pantera Negra Ângela Davis, e a ex-congressista e teórica da conspiração Cynthia McKinney" - escrevia o Europe-Israel a propósito do uso do porco voador...
Mas de onde vem a paranóia antissemita de Waters? Waters, Alice Walker e mais um punhado de loucos famosos e milhões de loucos anónimos, são crentes cegos na teoria de David Icke, de que existe uma Humanidade "normal", e uma Humanidade descendente dos lagartos espaciais que vieram à Terra buscar ouro e por cá ficaram... disfarçados de lagartos, claro!
Os lagartos espaciais incluem nomes como a Rainha Isabel II, Bob Hope, George Bush, Donald Rumsfeld, toda a família real britânica (segundo Icke, a Princesa Diana foi assassinada porque descobriu o segredo - terá visto o Príncipe Carlos sem o seu fato de lagarto, decerto...). Além de alguns famosos, para David Icke, todos os judeus são lagartos espaciais! Surpresa, surpresa...
A escritora-demente Alice Walker afirma que a Terra é controlada por lagartos espaciais judeus Sionistas a partir da Lua. Mudam-se os tempos, mudam-se as teorias da conspiração... mas os Judeus estão em todas!
Roger Waters, como Alice Walker, acreditam nestas loucuras:
"De acordo com a Sra. Walker, "Raça Humana, Não Fique de Joelhos!" de David Icke é "incrível", "impressionante", "mágico", "profundo" e "a aventura leitura final." Diz ainda a escritora que ao ler a obra "foi capaz, pela primeira vez, de ver, e, principalmente, imaginar e compreender, a raiz do mal incrível que tomou conta do nosso planeta ".
"David Icke fez-me lembrar de Malcolm X", acrescenta ela - especialmente a maior qualidade de Malcolm X, a "coragem".
Uma das teorias de Icke é que os invasores reptilianos (o "Annunaki") vieram à Terra para colher um tipo especial de ouro - que, aparentemente, podem "carregar" os seus sistemas nervosos-lagarto em vários graus de magnitude.
Esse detalhe impressionou Alice Walker, que vê as comparações com própria história colonial da Terra: "Eles [os lagartos] queria ouro e queriam que os escravos o escavassem para eles . Meu Deus, o que é que isto nos lembra? Só estou perguntar ..."(Nota: Para quem não sabe, os Protocolos dos Sábios do Sião são uma obra de ficção, em que os Judeus são apresentados como pérfidos dominadores do mundo. É a suprema obra da literatura antissemita).
Na verdade, a idaia de uma raça "alienígena" que procura governar o mundo para monopolizar a oferta de ouro não é original de David Icke. É um tema comum em todos os tipos de literatura conspiracionista - incluindo os Protocolos dos Sábios de Sião, que apresentaram os seus autores imaginários, judeus, declarando: "Nas nossas mãos temos o maior poder da nossa Era - Ouro: Em dois dias, podemos juntar nos nossos armazéns qualquer quantidade. "
Como se vê, o "incrível", "impressionante", "mágico", "profundo" David Icke é um estudante de longa data dos Protocolos: Ele citou os Protocolos respeitosamente dezenas de vezes nos seus escritos - inclusive na "Raça Humana, Não Fique de Joelhos!". Icke afirma que não tem certeza se os protocolos são genuínos, ou mesmo se eles são sobre os judeus (ele tem, por vezes argumentado que os Protocolos são realmente sobre os Illuminati, mas é claro que na sua mente, um grupo termina onde começa o outro). Em última análise, Icke afirma na página 127 de "Raça Humana Não fique de Joelhos!", que os protocolos "contaram a história detalhada dos últimos cem anos antes de acontecerem."
in Walker, Israel e os Lagartos do Espaço!
O CONFLITO ISRAELO-ÁRABE -2
Mas são os próprios inimigos de Israel no Médio-Oriente que inúmeras vezes assumem que não existe nacionalidade palestina árabe:
Ministro do Hamas: Os árabes são forasteiros na Terra de Israel
VÍDEO PERMANENTEMENTE RETIRADO PELOS QUE CENSURAM A VERDADE:
Os árabes em Israel (os chamados "palestinos") conseguiram enganá-lo e levá-lo a acreditar que eles são nativos na terra de Israel?
E por que é que eles se sentem tão intimidados por História e factos?
Os árabes, que agora se dizem os nativos da Terra Santa, migraram para a Palestina e invadiram-na em 1917, a partir de países árabes vizinhos, predominantemente das áreas agora conhecidas como Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, Kuwait, Arábia Saudita e Iraque.
Onde está o "povo palestino"?
Em 1835, Alphonse de Lamartine escreveu: "Fora da cidade de Jerusalém, não vimos qualquer objecto vivo, nem ouvimos nenhum som de vida ... um silêncio eterno completo reina na cidade, nas estradas, no país."
Em 1844, William Thackeray escreveu sobre a estrada de Jaffa a Jerusalém: "Agora, o bairro é deserto, e caminhamos entre o que parecem ser cascatas petrificadas. Não vimos animais que entre os muros de pedra; avistámos uma dúzia aves em todo o curso do passeio."
Em 1857, o cônsul britânico na Palestina, James Finn, relatou: "O país está num grau considerável de vazio de habitantes e, no entanto, a sua maior necessidade é a de um corpo de população".
Em 1866, W.M. Thomson escreve: "Quanta melancolia traz esta desolação Não há uma casa, não há um traço de habitantes, nem mesmo os pastores, para aliviar a monotonia maçadora ... Grande parte do país por meio da qual fomos divagar por uma semana parece nunca ter sido habitada, ou mesmo cultivada, e há outras partes, diz-se, ainda mais estéreis".
Em 1867, Mark Twain - Samuel Clemens, o famoso autor de "Huckleberry Finn" e "Tom Sawyer", visitou a Terra Santa. Esta é a forma como ele descreveu a terra: "Não há uma aldeia solitária ao longo de toda a sua extensão - por trinta milhas em qualquer direcção. Há dois ou três pequenos grupos de tendas beduínas, mas podemos percorrer 10 milhas e não vemos 10 seres humanos."
Em 1874 , o reverendo Samuel Manning escreveu: "Mas onde estão os habitantes? Esta planície fértil, que pode suportar uma imensa população, é quase uma solidão .... Dia após dia nós aprendemos de novo a lição de que as antigas profecia foram cumpridas ao pé da letra - "A terra é deixada vazia, desolada e sem habitantes" (Jeremias , 44.22).
E a invasão árabe:
A Comissão Britânica Hope-Simpson recomendou, em 1930, "A prevenção da imigração ilegal" para parar a imigração árabe ilegal de países árabes vizinhos.
O governador britânico do Sinai (1922-1936) relatou na Relatório da Real Comissão na Palestina: "Essa imigração ilegal não só acontece a partir do Sinai, mas também da Transjordânia e da Síria."
O governador do distrito sírio de Hauran, Tewfik Bey El Hurani, admitiu em 1934 que, num único período de apenas alguns meses, mais de 30.000 sírios de Houran mudaram-se para a Palestina.
O primeiro-ministro britânico Winston Churchill observou o influxo árabe. Churchill, um veterano dos primeiros anos do mandato britânico na Terra Santa, notou em 1939 que "longe de serem perseguidos, os árabes se aglomeraram no país e se multiplicaram até que a sua população aumentou (...)".
Em Março de 1977, Zahir Muhsein, membro executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), disse em entrevista ao jornal holandês Trouw: "não existe 'povo palestino'. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel".
Walid Shoebat, um ex-terrorista da OLP, reconheceu a mentira pela qual ele estava a lutar: "Por que é que em 4 de Junho de 1967 eu era um jordano e durante a noite eu me tornei um palestino?... Nós considerava-mo-nos jordanos até que os judeus voltaram a Jerusalém, e de repente éramos palestinos. Eles removeram a estrela da bandeira da Jordânia e de repente tivemos uma bandeira palestina".
Mais em "Árabes na Terra Santa - nativos ou invasores?"
Crescimento da população Árabe em Israel
A PROPAGANDA ANTI-ISRAEL E A REALIDADE
Respostas árabes às tentativas de paz por parte de Israel: Sempre NÃO!
'PALLYWOOD' EXPLORA A BOA-FÉ DO MUNDO
Contra as evidências factuais, os media e a máquina de propaganda "palestina" montaram a indústria de desinformação a que se costuma chamar Pallywood... Crianças-bomba, vítimas de outros conflitos, manipulação de imagens, puras encenações como esta, tudo serve para tocar na sensibilidade ocidental e atear o ódio contra Israel:
Mais um pouco de "Árabes na Terra Santa - nativos ou invasores?"
O CONFLITO ISRAELO-ÁRABE - 3
"Há apenas uma solução possível para o desejo dos "palestinos" por uma pátria. É a única solução que irá satisfazer a sua reivindicação do direito de regressar à sua terra natal. Ajudando-os a voltar para onde moravam há menos de 30 anos é a sua própria definição de justiça, então ajudá-los a voltar para onde eles viveram durante centenas ou milhares de anos é, pela mesma definição, uma melhor justiça. Vamos todos ajudá-los a ter o melhor da justiça que merecem. Vamos ajudá-los a voltar para onde vieram - Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, Kuwait, Arábia Saudita e Iraque.
Propostas recentes têm sugerido uma solução de dois Estados para o conflito israelo-árabe - um para os judeus e outro para os árabes. O mapa abaixo mostra que uma solução muito mais generosa já existe - 21 estados - um para os judeus e vinte para os árabes.
Imagine que, enquanto você esteve ausente em férias, o seu vizinho invade a sua casa e se instala lá. Quando você voltar, você pede para ele sair. Ele diz: "Entrei num prédio vazio. É a minha casa.". Você diz: "Esta é a minha casa, saia daqui." Para evitar a escalada da situação, o seu vizinho propõe um acordo: "Você tem metade do prédio e eu recebo a outra metade do prédio." Como é que você responderia ?
Os judeus responderam afirmativamente, aprestando-se a ficar com metade do pouco que lhes restou do Plano de Partição da Palestina Britânica. Os Árabes não. Movem uma guerra contínua contra Israel há 65 anos.
O SUPREMACISMO ISLÂMICO
O Alcorão contém mais de 100 versos mandando os muçulmanos fazer a guerra contra os não-muçulmanos. Alguns versículos mandam cortar cabeças e dedos e aterrorizar e matar não-muçulmanos. Outros mandam os muçulmanos tomar a terra dos não-muçulmanos . Os muçulmanos também são proibidos de viver em paz com não-muçulmanos em terras não-muçulmanas. Qualquer um que evite a luta contra os não-muçulmanos é punido. Por causa de tais mandamentos religiosos, não há nenhuma chance e não há esperança de que os muçulmanos vivam em paz junto com os não-muçulmanos que vivem em terras não -muçulmanas. Períodos temporários de calma não são nada além de um período de espera- à espera de emboscada - à espera de uma oportunidade para atacar.
Se você ainda tem alguma dúvida sobre o que é o verdadeiro significado da palavra "Islão", ou sobre quais são as verdadeiras intenções dos muçulmanos em todo o mundo, veja as imagens seguintes de muçulmanos, marchando pelas ruas de Londres durante uma manifestação da "religião da paz".
Um documentário esclarecedor. Na caixa de comentários do youtube, um muçulmano,afirma:
(...) "Na minha opinião a única solução para este problema é promover os estudiosos muçulmanos moderados. Primeiro, o que esses extremistas fazem é completamente contra o Islão. Esses terroristas estão a seguir pessoas sedentas por poder e que não entendem a religião muçulmana, e a maioria destes terroristas são pessoas iletradas".
A PRÓXIMA VÍTIMA...
Mas se pensa que oferecer Israel ao supremacismo islamista lhe vai aplacar a ânsia expansionista, engana-se. Até porque Espanha e Portugal estão na lista das terras a "reconquistar", logo a seguir a Israel. E aí é que é capaz de torcer a orelha e lamentar ter-se interessado só pela Casa dos Segredos. Nessa altura, o Roger Waters estará numa ilha da Polinésia Francesa, beberricando um cocktail, na espreguiçadeira, ao solinho, enquanto se delicia com mais uma novela do esquizofrénico David Icke.
A esquizofrenia de David Icke é contagiosa:
Epá, matem-se uns aos outros! I´m sick of them!
ResponderEliminarEstamos os dois. O problema é que eles não se contentam em matar-se uns aos outros. Nós vamos levar por tabela. Porra para isto.
EliminarCaros, que o bom do Rogers não é bem acabado, disso já suspeitava À muito. Agora tenho a certeza que ele é um caso psiquiátrico.
ResponderEliminarMuitos ácidos na juventude. O Syd Barrett, coitado, enlouqueceu. Este deu-lhe para ser um nazi espacial.
Eliminar