Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações, e a visitarem o site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade».
«Os palestinianos alegam que existem 5 milhões de refugiados palestinianos que fugiram de Israel durante a guerra de 1948. Isso é falso. Havia apenas 500 mil refugiados árabes da guerra de 1948 - uma guerra não provocada que o Egipto e outros quatro Estados árabes tinham lançado contra o recém-criado Estado de Israel. No rescaldo da guerra, 500.000 refugiados judeus foram expulsos dos países árabes do Médio Oriente.Não há refugiados judeus hoje, sessenta anos depois, porque Israel os realojou. Então por que há ainda refugiados árabes? Foram dadas biliões de dólares aos regimes árabes por Israel e pelos Estados Unidos para realojar os seus refugiados. Mas os árabes ainda estão em campos de refugiados.Enquanto em Israel os refugiados judeus foram realojados, nenhum país árabe recebeu os "palestinianos", que foram confinados em acampamentos e lá mantidos pelos regimes árabes para despertar o ódio contra os judeus.A "questão" dos refugiados foi criada pelos regimes árabes como uma arma em sua guerra contra os judeus. Deve ser resolvida realojando os habitantes dos campos de refugiados na Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia) e Gaza, onde quase todos viveram toda a sua vida.»
Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA
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Tomei a liberdade:
ResponderEliminarSeis mitos sobre Israel
Disponha sempre, caro amigo.
EliminarI.B.
Não há nem houve refugiados. Quem quis ficou em Israel. Os que partiram partiram de livre vontade mas talvez com a ideia de voltar pela força o que felizmente não se concretizou.
ResponderEliminarOs Judeus por todo o médio oriente entre 600 a 800 mil esses foram perseguidos, mortos, despojados dos bens e locais de culto. Agora são apenas alguns milhares. No Egipto e na Turquia fecharam as última sinagogas.
Os "palestinianos" não são queridos por ninguém: foram copiosamente massacrados em muitos sítios por levantarem cabelo. Na Jordânia foram mortos aos milhares pela monarquia hachemita. São obviamente usados como carne para canhão pelas "irmandades" locais.
Quando os judeus são perseguidos o Ocidente corre perigo.
Não se esqueça que os terroristas tumultuaram na Jordânia e no Líbano.
EliminarNem mais. Israel é uma parcela ínfima do Médio-Oriente, mas em todo esse oceano de países-irmãos, aos «palestinianos» ninguém passa cartão. Servem às mil maravilhas para justificar ataques terroristas de grupos radicais e para alimentar certos ódios aos EUA e a Israel.
ResponderEliminarHá coisas que ultrapassam o raciocínio...
I.B.