POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 4 de janeiro de 2020

Trump elimina terroristas iranianos - Esquerda furiosa

Um pequeno post para a nossa secção


Os Estados Unidos abateram dois terroristas, tão terroristas como o Bin Laden. A esquerda está em fúria, claro!
A mesma esquerda que condena a via diplomática seguida por Trump com a Coreia do Norte e lhe exige que faça a guerra... Trump nunca pode estar certo!
Toda a jornaleirada está mobilizada para intoxicar a opinião publica contra Trump.
Os dois terroristas abatidos, altos responsáveis do regime terrorista iraniano, mataram muito mais gente que o mediático Bin Laen. Quando Bin Laden foi morto, durante o mandato de Obama, os jornalistas aplaudiram. Agora dão saltos de indignação.

O Irão dos aiatolas, a Síria de Assad e a Turquia de Erdogan (três ferozes ditaduras) há anos que estão unidas e ameaçam engolir o Médio Oriente, começando por Israel. O Irão patrocina o terrorismo global. A Síria massacra o seu próprio povo. A Turquia despeja milhões de colonos muçulmanos na Europa. Três ditaduras amadas pelos jornalistas e pala esquerda.

O muçulmano queniano Barack Hussein Obama levou o grupo terrorista Irmandade Muçulmana para o governo dos Estados Unidos. Trump veio acabar com a festa. E a esquerda ressente-se.

O islamista-globalista-comunista Obama (alto patrocinador do regime terrorista iraniano), ordenou ataques que massacraram populações civis. Recebeu o Nobel da Paz. 
Após três anos de apelos à via diplomática e centenas de milhar de mortos inocentes, Trump deu luz verde a este raid.  Está a ser massacrado.
Porque Trump (e os Estados Unidos) são o maior obstáculo ao avanço da Nova Ordem Mundial islamista-comunista-globalista. Israel come por tabela.
É que os Estados Unidos e Israel são duas soberanias que, em termos de força militar e simbolismo histórico, são os dois maiores obstáculos ao avanço da frente unida islamismo-globalismo-comunismo.


Soleimani, Muhandis, Naim Qasem, generais iranianos pulverizados em raid americano


Neste momento, as forças de Al Quds no Irão estão decapitadas (e oficialmente reconhecidas como tal) por um ataque surpresa das forças israeleo-americanas.  
Tecnicamente, os Estados Unidos e Israel, por um lado, o Irão e o Hezbollah, por outro, estão em guerra.  
Naem Qassem nº 2 do Hezbollah, também foi eliminado durante a mesma decapitação da equipa terrorista iraniana no exterior!

O general Qassem Soleimani foi uma das figuras mais populares do Irão e considerado um temido adversário dos Estados Unidos e dos seus aliados. Teerão alertou Washington contra uma "escalada extremamente perigosa".


Dois dias após um ataque à embaixada dos EUA em Bagdad por combatentes e apoiantes pró-Irão, Washington respondeu. O Pentágono confirmou quinta-feira à noite que havia matado o general iraniano Qassem Soleimani, num ataque a bomba em Bagdad, sob as ordens do presidente dos EUA, Donald Trump.


    "A pedido do presidente, os militares dos EUA tomaram medidas defensivas decisivas para proteger o pessoal dos EUA no exterior, matando Qassem Soleimani", disse o Departamento de Defesa dos EUA em comunicado.

O Major-General Yahya Rahim Safavi, Comandante Chefe do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) do Irão (à esquerda), cumprimenta o Sheik Naim Qassem, vice-secretário geral do Hezbollah libanês, durante uma cerimónia religiosa em Teerão, Irão, em 18 de Agosto de 2007. (AP Photo / Hasan Sarbakhshian)



(...) Um responsável de segurança, falando sob anonimato, disse que Al-Muhandis chegou ao aeroporto em comboio com outras pessoas para receber Soleimani (e Naïm Qassem), cujo avião havia chegado do Líbano ou da Síria. O ataque aéreo ocorreu perto da área de carga depois de os "convidados" deixarem a aeronave para serem recebidos por al-Muhandis e outros.

Dois oficiais das Forças Populares de Mobilização do Iraque disseram que o corpo de Suleimani ficou em pedaços durante o ataque, e não encontraram o corpo de al-Muhandis. Um político de alto escalão disse que o corpo de Soleimani foi identificado pelo anel que  usava.
O ex-chefe da CGRI, Mohsen Rezaee, twittou em resposta ao ataque, dizendo que "uma vingança vigorosa contra a América" ​​seria perseguida após a morte de Suleimani.
O líder supremo do Irão, o aiatolá Ali Khamenei, alertou na sexta-feira que uma severa vingança aguarda os "criminosos" que mataram Soleimani e que o ataque dobrará a motivação de resistência contra os Estados Unidos e Israel.
Khamenei decretou três dias de luto no Irão por Soleimani.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Mohammad Javad Zarif, disse na sexta-feira que a eliminação do chefe da Força Iraniana Quds Qassem Soleimani foi "uma escalada extremamente perigosa e estúpida".

"Os Estados Unidos são responsáveis ​​por todas as consequências das suas aventuras desonestas", disse ele numa mensagem no Twitter.

Zarif disse mais tarde que a eliminação direccionada de Soleimani só fortaleceria a resistência na região, de acordo com a televisão estatal iraniana.

Na manhã de sexta-feira, as Forças de Defesa de Israel - IDF, anunciaram que o local de Monte Hermon seria fechado aos turistas após uma avaliação da situação de segurança. Mísseis lançados da Síria atingiram o local no passado.

Apoiantes de grupos paramilitares iraquianos apoiados pelo Irão invadiram a embaixada dos EUA em Bagdad na terça-feira depois de ataques aéreos dos EUA no domingo contra bases da milícia do Kai'ib Hezbollah em retaliação por ataques com mísseis que mataram um empresário americano no norte do Iraque na semana passada.




As tensões entre os Estados Unidos e o Irão intensificaram-se na região devido às sanções económicas dos EUA que estão a afectar a economia iraniana (...) (Nota do Tradutor: o Irão está desenvolver um programa nuclear financiado pelo islamista Obama e ameaça diariamente devastar o Médio Oriente e o Mundo).

Os resultados da investigação de DNA pendente têm uma "alta probabilidade" de identificar os dois homens como alvos, informou a Newsweek.

Soleimani, que liderou o ramo externo da Guarda Revolucionária e desempenhou um papel fundamental nos combates na Síria e no Iraque, adquiriu estatuto de celebridade no Irão e no exterior.

Ele contribuiu para a disseminação da influência iraniana no Médio Oriente, que os Estados Unidos e os inimigos regionais de Teerão, Arábia Saudita e Israel, acham difícil de controlar.
Sobreviveu a várias tentativas de assassinato por agências ocidentais, israelitas e árabes, nas últimas duas décadas.

"O propagador de guerra no Médio Oriente parece ter sido servido desta vez" - .independent.co.uk


A Força Quds de Soleimani, encarregada de realizar operações além das fronteiras do Irão, aumentou o seu apoio ao presidente sírio Bashar al-Assad, pois ele parecia quase derrotado na guerra civil de 2011 e também ajudou milicianos a derrotar o Estado Islâmico no Iraque.

Soleimani tornou-se chefe da Força Quds em 1998, posição em que manteve um perfil discreto por anos, enquanto fortalecia os laços do Irão com o Hezbollah no Líbano, o governo do presidente sírio Bashar al-Assad e as Milícias xiitas no Iraque.
JPOST

 Porque é que Trump atacou o Irão?


A indignação esquerdista com a eliminação de jihadistas:


Compreenda porque é que Trump é tão odiado pela esquerda:

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