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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Paris: Muçulmano mata aos gritos de "Allahu Akbar" (jornalistas falam de 'crime passional')

Mais um post para a nossa secção

FRANÇA

que é apenas uma pequena amostra do que por lá vai.
Os jornalistas e o costumeiro teatro do absurdo.
Um muçulmano aos gritos de Allahu Akbar e com um colete de explosivos, esfaqueou há pouco quatro pessoas, matou uma, e eles estão há horas na TV a papaguear imbecilidades.
Dizem que "pode ter sido um crime passional"! Absurdo!
Dizem que foi "um ataque da extrema-direita" e acrescentam que "a extrema-direita ataca muitos muçulmanos"!  O terrorista era um muçulmano, como toda a gente sabe, porque só os muçulmanos andam pelas ruas a matar pessoas e a gritar Allahu Akbar.
Para juntarem um bocadinho de abjecção ao ridículo, os jornalistas e comentadores de TV (vimos a CMTV durante um bocadinho, enquanto tentávamos conter o vómito) têm-se entretido a ridicularizar a mobilização de meios para o local, alegando que o fazem por "exibicionismo".
Fazemos notar que a França está há vários anos em estado de emergência, com polícia e tropa nas ruas, impedindo dezenas de massacres islamistas todos os dias.
Mas não admira, pois os jornalistas têm um compromisso para ajudar a islamizar a Europa, escondendo todos os ataques terroristas e todas as atrocidades islâmicas (tribunais-sharia, mutilação genital feminina, estupros, espancamentos, crime em geral).

A Europa parece ter escolhido ser um Califado. Se alguém manifesta preocupação é insultado como "racista" e dizem-lhe que está "cheio de ódio".
Confira os documentos oficiais da submissão dos jornalistas ao programa de substituição populacional da União Europeia, o EURISLAM:
NOTA: A Comissão Europeia voltou a disponibilizar dados online sobre o EURISLAM, depois de um período em que os manteve escondidos.

Só cidadãos-jornalistas e meios de comunicação "popularuchos" se atrevem a mostrar a VERDADE:

Ataque terrorista em Villejuif: homem que esfaqueou várias pessoas gritou "Allah Akbar" e usava um djellaba, de acordo com a RTL. 1 morto e 2 gravemente feridos (Vídeo)

Um homem agrediu pelo menos quatro pessoas à facada nesta sexta-feira em Villejuif, de acordo com fontes consultadas pela BFMTV. Uma das vítimas, com cerca de cinquenta anos, morreu no local, de acordo com as nossas informações. Duas outras vítima
s estão em situação de emergência absoluta.

O homem, de tipo europeu, usava djellaba e barba. Segundo algumas testemunhas, o atacante gritou "Allahu
Akbar"; a Polícia está a verificar para ter a certeza.

RTL


 Uma djellaba é este traje (o terrorista NÃO É este senhor).





Talvez só daqui a umas semanas saibamos que o senhor se chamava Abdullah, Omar ou Muhammad. Os jornalistas tiveram também a sem-vergonhice de afirmar que "agora é contactar a família para que esta forneça algum documento a comprovar que ele tinha uma doença mental". Foi na Correio da Manhã TV, vulgo Fatwa da Manhã TV.

BANHO DE SANGUE EM PARIS: migrante muçulmano com colete de explosivos grita “Allahu Akbar” e ESFAQUEIA 4 PESSOAS

MAIL ONLINE
Terrorista esfaqueador com colete de explosivos falso é morto a tiro em Paris depois de esfaquear quatro pessoas, matar uma e deixar outras duas estado "crítico"
O banho de sangue ocorreu perto do parque Hautes-Bruyères, Villejuif, nos subúrbios de Paris
O atacante usava um colete explosivo e foi morto a tiro pela Polícia 
Uma das vítimas morreu e outras duas continuam em "estado crítico", disse a Polícia


    Por Peter Allen em Paris para MailOnline, 3 de Janeiro de 2020:

    Um suposto terrorista esfaqueou uma pessoa até à morte em Paris depois de ferir outras três, antes de ser morto a tiro pela Polícia.

    Testemunhas disseram à Imprensa local que o atacante gritava 'Allahu Akbar' durante o ataque no subúrbio de Villejuif, pouco depois das 14h desta sexta-feira.

    A Polícia disse que o atacante parecia usar um colete explosivo e foi baleado várias vezes. O atacante morreu no local.

    Além da vítima morta, outras duas foram levadas à pressa para o hospital e permanecem em uma "estado crítico", disseram as autoridades.

    O banho de sangue ocorreu no subúrbio de Villejuif, a cerca de 11 quilómetros do centro da capital, pouco depois das 14h da sexta-feira.



    (...) Fonte policial informou que o atacante estava armado com uma faca e atacava qualquer pessoa que passasse. Houve alegações de que levava explosivos.

    O atacante parecia usar um colete de explosivos, mas não usava sapatos quando realizou os ataques.

    ‘As vítimas caíam ao seu redor, enquanto outras davam o alarme ... Os membros da brigada anti-crime foram os primeiros a chegar ao local e dispararam várias vezes contra o homem. Ele foi declarado morto no local.
Nota do Tradutor: Quando isto acontece em Israel o mundo inteiro acusa o Estado judeu de "assassinato" e "execução extra-judicial". Por cá, por enquanto, a Polícia ainda pode abater terroristas.

    Uma equipa especialista em remoção de minas inspeccionou o corpo do homem após a sua morte e disse que estava 'livre de explosivos', disse a fonte investigadora.

    O ministro do Interior da França, Laurent Nunez, e o chefe de polícia de Paris, Didier Lallement, visitaram o bairro mais tarde, a cerca de 11 quilómetros do centro da cidade, que é muito popular entre as famílias jovens.

    Franck Le Bohellec, prefeito de Villejuif, disse: "Nestes tempos difíceis, vamos permanecer unidos e cautelosos".


 
   Este é mais um de uma série de ataques à bomba, à pistola e à faca executados por agentes do Estado Islâmico e da Al Qaeda na França, desde o início de 2015.

    O ataque terrorista mais mortal já registado no país ocorreu em Novembro de 2015, quando 130 pessoas foram mortas em Paris.

    Bombistas suicidas que juraram lealdade ao ISIS atingiram o Stade de France, cafés, restaurantes e a casa de música de Bataclan, onde 90 pessoas morreram.

    No início do mesmo ano, dois homens armados nascidos em Paris ligados à Al-Qaeda invadiram os escritórios da revista satírica Charlie Hebdo, matando 17 pessoas dentro
das instalações e três no exterior.

    Em Julho de 2016, 86 pessoas foram atropeladas e mais de 400 ficaram feridas quando um camião de 19 toneladas foi deliberadamente atirado contra a multidão no passeio marítimo de Nice, no sul da França.

    O terrorista foi um imigrante tunisino que foi morto a tiro pela Polícia.


    Durante o mesmo mês, dois terroristas de ISIS assassinaram um padre católico de 86 anos durante um serviço religioso na Normandia.
  

    Seguiram-se ataques frequentes à facada contra as forças da lei e da ordem, levando à morte de muitos polícias.

    Em Outubro deste ano, um operador de computador radicalizado que trabalhava na Câmara Municipal de Paris esfaqueou quatro dos seus colegas até à morte.

    O atacante - que também foi morto a tiro - era um convertido muçulmano que mantinha literatura e imagens extremistas da Al-Qaeda e do Estado Islâmico no seu computador.

Nota do Tradutor: Os ataques e os morticínios foram bem mais que os referidos neste artigo do Mail Online. Até nós, neste blogue, demos conta de muitos mais, e não somos uma agência de notícias. A estratégia islâmica é multiplicar a jihad de tal forma que se torne impossível ate da reportar, até se tornar o novo "normal".



Vídeos recolhidos do site EUROPE-ISRAEL

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