domingo, 18 de novembro de 2018

Líder anti-semita BDS presa por bebedeira a bordo e insultos racistas

POST-SCRIPTUM:


No Facebook de mais esta senhora "anti-Sionista e não-antissemita", palavras de glória para os terroristas do Hamas.

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‘In Vino Veritas’: Líder proeminente do BDS é presa depois de se embebedar e dirigir insultos racistas contra funcionários em voo da Air India
 In vino veritas, de facto. Esta pessoa cheia de ódio afirma que é uma advogada de “direitos humanos”, mas  mostrou aqui a sua verdadeira face.
O movimento BDS é, apesar das suas pretensões de defender os direitos humanos, um movimento construído sobre o ódio pelo Estado de Israel e pelos judeus em geral. É um movimento nazi para boicotar os negócios de judeus, tal como os nazis faziam. Portanto, não é de surpreender que esta mulher que imita os nazis seja tão odiosa quanto eles.

O BDS é um movimento que reúne os muçulmanos, os comunistas e os neo-nazis contra Israel e os judeus. É financiado pelo bilionário islamista Omar Barghouti, e está presente em todo o Mundo, como podemos ver em Portugal, frequentemente, seja em ataques anti-semitas, seja em manifestações de rua:

ISLAMONAZIS atacam Cantinho do Avillez, no Porto


Manifestação de muçulmanos, comunistas, gays, neo-feministas, neo-nazis e hippies em Lisboa, em apoio ao grupo terrorista, islamista e nazi Hamas, a propósito da Operação Protecção-Limite. Estiveram presentes o Chico Louçã, o Garcia Pereira e o Arnaldo Matos (cujo apoio ao terrorismo islâmico é conhecido).

A activista Simone O'Broin foi presa no voo da Air India porque os funcionários se recusaram a servir-lhe mais vinho:


Esta versão tem música irlandesa a acompanhar:


Simone O'Broin, autodenominada "advogada criminal internacional" e activista britânica que promove boicotes contra Israel, foi surpreendida num discurso embriagado  num recente voo em que se referiu aos indianos como "sugadores de dinheiro".

Ela foi presa por desordem pública racialmente agravada, agressão comum e conduta bêbada e desordeira ao aterrar em Londres.
World Israel News
     "Sou advogada criminalista internacional para o povo palestino ... E vocês não me dão outro copo de vinho, f***-se? Eu sou líder do movimento de boicote, f***-se!

É engraçado como estas pessoas da extrema-esquerda, comunistas, campeãs da "Liberdade - Igualdade - Fraternidade", se têm sempre em tão elevada conta e acham que os outros lhes devem reverência...


Os revolucionários do papi hoje de em dia, dedicam-se sobretudo ao anti-semitismo... É 'cool'! É 'in'! É 'fixe'! É 'bué'! É kefieh ao pescoço! É dreadlocks na cabeça! É Festival Islâmico de Mértola! É Bloco! É Partido Comunista! É Xereka Satânica!


- Via Pamela Geller / the Algemeiner

    
Um vídeo amador de uma proeminente líder de BDS e advogada de direitos humanos envolveu-se num discurso racista contra a tripulação, na cabine de classe executiva de um voo da Air India, que se tornou viral na quinta-feira, enquanto os ansiosos passageiros reviviam a sua experiência nas redes sociais.

    
O incidente envolvendo Simone O'Broin - uma advogada de 50 anos da Irlanda do Norte - ocorreu no sábado passado num voo de Mumbai para Londres, e foi motivado pela recusa da equipa da Air India em servir mais álcool. Já muito embriagada e mastigando suas palavras, O'Broin lançou-se num discurso cheio de palavrões, chegando a gritar directamente no rosto de um comissário de bordo.

    
Ao longo de seu discurso, O'Broin enfatizou suas credenciais como uma "líder do movimento de boicote [anti-Israel]" e "'fucking' advogada criminal internacional".

    
"Se eu disser 'boicotem a merda da Air India', pronto!", gabou-se.

   
A sua raiva, alimentada pelo álcool, rapidamente tomou um rumo racista, pois ela acusou a equipa indiana de mostrar falta de gratidão pelo seu trabalho em defesa dos direitos palestinos e dos direitos humanos em geral no continente asiático.

    
"Eu trabalho para todas as pessoas como vocês, 'fucking people'! ... Os 'fucking Rohingyas', 'fucking people' de toda a Ásia, para vocês, eu sou uma advogada criminal internacional", disse O'Broin furiosa, numa referência à minoria muçulmana em Mianmar que está a passar por um genocídio.

    
"Não ganho nenhum dinheiro por isso. Mas vocês não me dão um copo de vinho, isso está correcto?” - continuou.

    
Virando-se para os passageiros da classe executiva, O'Broin gritou: "Sou uma advogada dos direitos humanos, para o povo palestino, e para o resto de vocês, e todos vocês, todos vocês sentados na merda do vosso cu!".

    
Os longos protestos de O'Broin foram capturados em vídeo pelo colega de viagem Tarun Shukla, um jornalista de negócios e aviação com várias agências de notícias na Ásia. Shukla expressou o seu alarme com a maneira "racista e abusiva" adoptada por O'Broin ao confrontar a equipa da cabine. Depois de o avião pousar no aeroporto de Heathrow, em Londres, O'Broin foi presa por três polícias armados.

    
A defesa de O’Broin pela causa "palestina" inclui vários anos de trabalho para um grupo "palestino", o Badil Resource Center, localizado na cidade de Belém, na Judeia. Durante o  seu tempo no grupo no final dos anos 2000, O'Broin escreveu um trabalho de pesquisa intitulado "Aplicando o Direito Penal Internacional ao Tratamento do Povo Palestino por Israel".

    
No entanto, apesar da sua preocupação com a legalidade, os escritos de O'Broin revelam seu profundo apoio à violência "palestina" contra Israel - descrita por ela como uma resistência legítima à "ocupação", e não o considera terrorismo.











Mas...


Um drama, de facto...

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