domingo, 4 de novembro de 2018

Jornalista assassinado por afro-americano que "queria matar um branco"

"Jamal Khashoggi - Jamal Khashoggi - Jamal Khashoggi - Jamal Khashoggi"... 
Há alguém no planeta, por esta altura, que não saiba quem era Jamal Khashoggi?
Jamal Khashoggi era um terrorista da Al-Qaeda e da Irmandade Muçulmana, guindado pelos jornalistas para todo o serviço à condição de herói e mártir... porque isso serve para atacar "o Trâmpe, pá":
Jamal Khashoggi - A verdade sobre o "jornalista" assassinado
E Jerry Wolkowitz, alguém sabe quem era?
Jerry Wolkowitz também foi assassinado, mas ninguém o referiu, porque:
- era americano
- era branco
- era judeu
- foi assassinado por um negro racista
Para a esquerda, que domina completamente a Imprensa, são tudo motivos para festejar...
O assassino admitiu que "queria matar um branco", e, para levar a cabo tão nobre desígnio, espancou  Jerry Wolkowitz e passou-lhe por cima com o seu carro, um Chevrolet Malibu.



Um jornalista judeu foi assassinado por um negro racista que queria matar um homem branco ... nenhum jornalista fala sobre isto, eles preferem Jamal Khashoggi, um activista anti-semita islâmico.

O mundo da Imprensa deplora a morte de Jamal Khashoggi, um activista islâmico saudita e turco, odiador de judeus e apoiante do Hamas.  


Ninguém fala sobre Jerry Wolkowitz, um jornalista judeu americano assassinado por um racista negro anti-branco - precisamente porque o criminoso é um racista negro. 

Não acredita?

Procure no Google por  Jamal Khashoggi: A pesquisa dá 58.400.000 resultados.

Agora procure no Google por Jerry Wolkowitz: encontrará um artigo na Newsweek, um na ABC News, um no DailyCaller.com e outro no ... .. Asbury Park Press, onde Jerry trabalhava.


  A Esquerda usou a morte de Khashoggi para mais um ataque contra Trump:


O Washington Post reclama da morte de Khashoggi, um islamista anti-semita estrangeiro. Mas não dá qualquer atenção ao assassinato de um jornalista judeu americano.
E eles atrevem-se a chamar-se a si mesmos jornalistas: a verdade é que estes jornalistas são activistas, activistas desprezíveis.


 O terrorista Jamal Khashoggi:




Jerry Wolkowitz, foto-jornalista e filho de sobreviventes do Holocausto, foi vítima de um violento ataques racista há 6 meses. Morreu há três dias, aos 56 anos, tendo passado quase seis meses em assistência respiratória.
Aqui está a descrição do ataque publicado em 31 de Maio no USA Today (1):

"As autoridades disseram que Wolkowitz foi atacado pelas costas no parque de estacionamento do complexo de apartamentos Harding Road, onde Wolkowitz morava.
Ele foi socado na cabeça e arrastado para o estacionamento antes de ser esmagado por um Chevrolet Malibu.
O seu Kia azul foi então roubado.
A Polícia encontrou Wolkowitz deitado no chão do parque de estacionamento, por volta das 7h15, ferido na cabeça e no corpo. Os paramédicos levaram-no para um hospital não revelado, onde ele ainda está em estado crítico".



O assassino racista Jamil.


A Polícia acusou Jamil S. Hubbard, 25 anos, de Sayreville, de tentativa de homicídio e posse de uma arma de fogo para fins ilegais. 

As autoridades disseram que Hubbard não conhecia Wolkowitz mas tomou-o como alvo por causa da sua raça. Hubbard é preto e Wolkowitz era branco. 

Hubbard "admitiu que tinha escolhido [Wolkowitz] porque ele era um homem branco", disse Keri-Leigh Schaefer, vice-procurador do condado de Monmouth, durante uma audiência realizada em Setembro de 2018. "Embora Hubbard nunca tivesse visto Wolkowitz, ele quis matá-lo", explicou.
Como sabemos, isto não se encaixa na propaganda racista da esquerda, que quer acusar os homens brancos de dominarem e oprimirem os negros. Eles decidiram esconder este terrível ataque do público para não "jogar o jogo da extrema direita".


Jamil esmagou Jerry com o seu luxuoso Chevrolet Malibu, um carrito típico de gente oprimida e alvo de muita discriminaçãozinha. 

Wolkowitz era jornalista freelancer e fotógrafo de várias publicações, incluindo a Asbury Park Press.
Era também paramédico voluntário numa equipa de primeiros socorros e resgate. 

Wolkowitz foi descrito como uma "alma inocente" pelos para-médicos que o recolheram.
"Quando entrei no seu quarto pela primeira vez, eu estava a meio caminho entre chorar e gritar de raiva", disse o capelão da equipa, M. Olivarius, que visitou Wolkowitz duas vezes no Hospital, e disse: "Os seus ferimentos são indescritíveis".


6 meses de agonia.


A vítima esteve hospitalizada algumas semanas antes de ser transferida para uma unidade de cuidados a longo prazo, onde permaneceu até que os seus rins foram afectados.
Os membros da família visitaram-no todas as semanas até à sua morte. Nos meses seguintes ao ataque, os parentes de Wolkowitz permaneceram à sua cabeceira, devido a infecções e falência de órgãos.


 Não faz mal, era apenas um branco, e ainda por cima judeu.

"Na quinta-feira, a Asbury Park Press anunciou que Wolkowitz, que trabalhou para o jornal durante anos, morreu aos 56 anos, depois de passar meses em estado vegetativo", escreveu Jenni Fink para a Newsweek há três dias (2) Não importa o jornalista judeu americano assassinado. 
Mas o Washington Post não publicou nada. Não importa um jornalista judeu americano assassinado. Apenas sobre jornalistas anti-semitas islâmicos.
Ouve-se em todos os lugares, a qualquer momento e em todos os canais de notícias, que a rectórica de direita leva ao racismo, à violência, à divisão e à extrema-direita que incita o ódio.

Não há debate, nenhum debate, sobre se os membros do Partido Democrata, como Obama ou Eric Holder, fotografados com o anti-semita Louis Farrakhan, ajudam ou encorajam este tipo de violência racista e anti-semita.

(1) https://www.usatoday.com/story/news/nation-now/2018/05/31/photographer-unresponsive-racial-attack/660890002/
(2) https://www.newsweek.com/ fils-holocaust-survivants-meurt-mois-après-agression présumée-accusée racialement-1177159

O terrorista islâmico Obama,(viste a nossa secção e descubra porque o designamos assim) na companhia dos terroristas islâmicos da organização terrorista Nação do Islão.


Este artigo foi pescado do site EUROPE-ISRAEL, dentre um oceano de notícias que os jornalistas escondem, e é apenas mais um que expõe a desonestidade brutal da classe jornalística e a sua cumplicidade na instauração da Nova Ordem Mundial globalista/comunista/islamista.
A promoção constante, por parte dos políticos de esquerda e dos jornalistas, de movimentos terroristas racistas como o Black Lives Matter, pode ter levado a mais este assassinato racista. Mas nada disso se pode discutir. A Esquerda é a Grande Dona da Verdade, perfeita, inquestionável!

http://www.europe-israel.org


NOTA: Este caso é uma gota de água no oceano. Quem se der ao trabalho de estar actualizado sobre a presente guerra aos infiéis (judeus e cristãos à cabeça) e às pessoas brancas, ficará perturbado.
Aqui vão alguns sites:


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