POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 1 de maio de 2024

COVID - Como foi possível?

 Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0

Para nossa eterna VERGONHA: 


Estivemos sempre certos. Nós, os que cometemos o sacrilégio de ouvir virologistas como Robert Malone ou Didier Raoult, em vez de ouvirmos o Paulo Portas e o Tedros Adhanom.
A Ivermectina e a Hidroxicloroquina funcionam. 
O vírus teve origem em laboratório. 
As crianças nunca deveriam ter sido retiradas da escola e os "lockdowns" foram um erro. 
A imunidade naturalmente adquirida é de longe melhor do que a que provém de vacinas desenvolvidas à pressa. 
Não se justificou parar o mundo por causa de uma doença potencialmente fatal apenas para uma faixa mínima da população (idosos e portadores de certas doenças crónicas).

Não se justificou parar o mundo por causa de uma doença com uma taxa de sobrevivência a rondar os 100% - nos grupos de risco.  

A "vacinação" de crianças foi especialmente criminosa. Pelos efeitos secundários e pela taxa de mortalidade infantil devida à covid, que é ZERO! 

As pessoas que recusaram submeter-se à vacina insuficientemente testada e potencialmente fatal, foram injustamente perseguidas, discriminadas e prejudicadas. 

O número de mortes foi inflaccionado, para justificar o alarme social causado pelos governos e pelos seus jornaleiros amestrados. 

A absurda mobilização de recursos para atender ao pânico covideiro causou um número calamitoso de mortes (vulgo GENOCÍDIO). 

As vacinas covid não são são seguras nem eficazes. 

O tratamento precoce foi suprimido para abrir caminho à mega-negociata das "vacinas". 

Os efeitos secundários nocivos das "vacinas" foram intencionalmente escondidos da população. 

As mortes provocadas pelas "vacinas" continuam a ser escondidas intencionalmente pelos governos, pelos jornalistas e pelos patrões da Internet. 

Profissionais de Saúde que fizeram um juramento, calaram-se, com medo e muitos andaram a fazer estúpidas coreografias enquanto decorria a matança das populações.

- E MUITO MAIS que pode ver na nossa secção CORONAVÍRUS

 

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