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terça-feira, 5 de março de 2024

Histórico: Fatwa contra o Hamas *

   Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0


A Esquerda Ocidental mantém o seu apoio ao Hamas (veja-se por exemplo o bandido Lula), não por estar preocupada com os "palestinos", mas sim pelo eterno desejo de exterminar os judeus. 
O Médio Oriente está cheio de guerras que matam milhões de muçulmanos, guerras de genocídio, muito mais mortíferas do que esta, pois Israel combate exclusivamente terroristas e faz o impossível para poupar a população civil de Gaza. 
A extrema-esquerda, os muçulmanos e os nazis não estão nem um bocadinho preocupados com sírios, yazidis, curdos, sudaneses do sul, sarawis ocidentais, iraquianos, afegãos, libaneses e quaisquer outras vítimas da permanente guerra em que os muçulmanos vivem há 1400 anos, entre eles e contra o resto do mundo.

 

Conselho islâmico iraquiano emite fatwa histórica contra o Hamas



O órgão religioso muçulmano baseado no Iraque chama o Hamas de “desumano”, determina que é proibido “orar, participar, apoiar ou financiar” o grupo terrorista.

Um conselho islâmico iraquiano emitiu uma fatwa (decisão muçulmana com força de lei) histórica contra a organização terrorista do Hamas na quinta-feira, marcando a primeira vez que um conselho legislativo islâmico decidiu que o Hamas não tem legitimidade religiosa.

O Conselho Islâmico da Fatwa, com sede na cidade iraquiana central de Najaf e composto por clérigos xiitas, sunitas e sufis, descreveu o tratamento do Hamas aos árabes palestinos sob seu domínio em Gaza como “desumano,” de acordo com Fox News.

Najaf é a principal cidade para o islã xiita, para os iranianos, sírios e para o Hezbollah, pois é lá fica a imensa mesquita do Iman Ali, quem deu origem a este ramo muçulmano. Incidentalmente o Irã é o país xiita por excelência e apoia o Hamas que é jihadista sunita, agora denunciado por um importantíssimo conselho multi-escolar de regulamentação da lei islâmica.

O conselho também pediu ao Hamas e seus apoiadores que desistam de suas armas e se tornem pacíficos.

O decreto religioso sem precedentes condenou o Hamas como responsável por “seu próprio reino de corrupção e terror contra civis palestinos em Gaza.” Também decidiu que é “proibido orar, participar, apoiar, financiar ou lutar em nome do Hamas.”

“Como órgão legal islâmico, tomamos nota da condição dos oprimidos em todo o mundo”, disse Muhammad Ali Al-Maqdisi, clérigo que é o porta-voz do conselho, disse à Fox News. “Vimos ao o quê Gaza foi submetida sob o governo do Hamas… E, portanto, acreditávamos que era nossa obrigação islâmica ajudar os oprimidos.”

Ele acrescentou: “É isso que nossa religião nos ordena. Nossa fé, em sua sabedoria, nos ordena a ser inimigos do opressor e a ajudar os oprimidos. É por isso que a fatwa foi emitida contra o Hamas.”

A fatwa, embora não seja vinculativa (obrigatória), é extremamente poderosa devido ao fato de o conselho ser altamente influente no mundo islâmico, segundo o relatório.

O conselho reagiu depois de ver evidências em “Whispered In Gaza (Sussurrado em Gaza – tradução livre)”, um olhar sobre as dificuldades enfrentadas pelos habitantes comuns de Gaza, divulgadas no início do ano pelo Centro de Comunicações da Paz dos EUA.

O documentário, protegendo os 25 entrevistados com software que altera a voz, explorou a pobreza diária e o sofrimento que os habitantes de Gaza enfrentam sob o domínio do Hamas, enfatizando o ódio e o medo que os moradores têm em relação ao grupo terrorista que governa Gaza.

O grande aiatolá Fadhil al-Budairi, um dos três presidentes do conselho, disse a Fox News em uma declaração em vídeo: “Imploramos às organizações islâmicas e humanitárias que ajudem na preservação e proteção dos direitos humanos no contexto palestino.”

Imagem: ilustrativa, mesquita de Kufa em Najaf. Esta é a mais antiga mesquita que permanece no mesmo local no mundo. A primeira construção foi realizada em homenagem a Ali, pelo quarto califa Rachidum, no final do século 7 AEC. Foto CC 4.0 de Ali Alturaihy.

 



Vídeo do Rafael Guanabara:







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