Neste Dia Internacional de Memória, é preciso entender o que levou ao assassinato de milhões de pessoas: uma ideologia baseada no ódio, na imputação da culpa pelos problemas sociais a um grupo, ou a alguns grupos.O ódio é alimentado pelo ressentimento e a inveja, e instrumentalizado por líderes políticos inescrupulosos, dispostos a tudo pelo poder.O nazismo e o comunismo contam com essa mesma raiz: a busca por reorganizar a sociedade, de cima para baixo, de forma violenta, através da perseguição e eliminação de grupos considerados "opressores", em nome da "justiça social".Felizmente, o nazismo se encontra na lata de lixo da história, mas o comunismo segue firme e forte, repaginado como "feminismo", "antirracismo" e "antifascismo", entre outros termos que mascaram o seu propósito: a destruição da estrutura social tradicional, para implementação de uma nova sociedade, supostamente mais "justa e igualitária", sob controle absoluto do deus Estado.Dezenas de milhões de pessoas pereceram em nome desse projeto, e um número muito maior sofreu agruras inimagináveis. Mesmo assim, ele segue sendo defendido pelas elites.Não por acaso, o antissemitismo escancarado brota novamente das hostes comunistas, com a defesa aberta do terrorismo islâmico, e da eliminação de Israel. Eles querem subjugar e eliminar não apenas os judeus, mas todos aqueles que se oponham ao projeto totalitário.
Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
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