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quinta-feira, 4 de março de 2021

Mamadouismo: Polícia atacada diariamente em Portugal

No AMIGO DE ISRAEL 2.0:

 Na sequência de:


 

Todos os dias, sobretudo nos grandes centros urbanos, temos grupos de "jovens" que atacam a Polícia. A sequência é sempre a mesma: os "jovens" provocam desacatos na via pública, a Polícia é chamada a intervir e recebida de forma violenta (por vezes a tiro).

É bom que não nos esqueçamos como isto começou, com o Mamadou a incentivar  o ódio à "bosta da bófia":

 


(...) No domingo passado, a polícia foi chamada a Vale de Chícharos após ter sido alertada para "uma desordem entre duas mulheres". Segundo a PSP, um grupo de homens reagiu à intervenção dos agentes da polícia quando estes chegaram ao local, atirando pedras. Do incidente resultaram feridos, sem gravidade, cinco civis e um agente. Algumas das pessoas do bairro divulgaram um vídeo nas redes sociais e acusaram as autoridades de uso excessivo de força e racismo. 

Na segunda-feira, decorreu uma manifestação contra a violência policial, convocada nas redes sociais, em frente ao Ministério da Administração Interna, em Lisboa, que resultou em quatro detenções por apedrejamento aos agentes da PSP, de acordo com a polícia.

Nos dias seguintes aos protestos ocorreram diversos atos de vandalismo, como caixotes de lixo queimados e carros vandalizados, nos concelhos de Loures, de Sintra, de Odivelas e de Setúbal (...)

CORREIO DA MANHÃ, 28 de Janeiro de 2019

 

Recordámo-lo neste post:


 

FREE MAMADOU BA!

 

Foi assim que nasceu o Mamadouismo. Como não havia racismo em Portugal, o muçulmano, comunista, racista, incentivador do ódio e do genocídio, antissemita, milionário e líder do SOS Racismo, tratou de o inventar e incentivar. Agora temos jovens étnicos todos os dias a provocar a Polícia para provarem o seu ponto: se a Polícia intervém contra pessoas não-Brancas, a Polícia é racista. Da mesma forma, se alguém contesta o Mamadou, é racista.
Um caso ao acaso, de ontem:


 

PSP foi atacada por grupo de 30 pessoas em bairro de Oeiras. 

Veja as imagens Patrulha foi cercada por um grupo de 30 pessoas, algumas com paus, pedras e garrafas nas mãos. 

 

 

 

Um alerta para ruído na via pública terminou com um cerco a agentes da PSP no Bairro dos Navegadores, em Talaíde, Oeiras. Dois agentes ficaram feridos e três pessoas da mesma família foram detidas.

Segundo o Comando Metropolitano de Lisboa, o caso ocorreu pela 1h00 desta terça feira, quando uma patrulha respondeu a uma denúncia que dava conta de um grupo de pessoas que estava a  fazer ruído em excesso.

Mas assim que a patrulha chegou foi cercada por um grupo de 30 pessoas, algumas com paus, pedras e garrafas nas mãos. Um homem de 51 anos agrediu mesmo um dos polícias e foi detido.

Esta situação incendiou ainda mais os ânimos. Familiares e amigos do detido tentaram evitar a detenção e só a chegada de reforços evitou isso. Os vídeos colocados nas redes sociais demonstram apenas o final da intervenção policial.

Nesta altura dois familiares do primeiro detido, de 24 e 26 anos, foram também presos. Em toda a situação, os agentes foram ameaçados der morte. Já na esquadra, foi descoberta uma faca na posse do homem de 51 anos que tinha sido detido inicialmente.

Os três detidos estão indiciados por crimes contra a autoridade, ameaças e posse ilegal de arma.

CORREIO DA MANHÃ

 

O Correio da Manhã ainda vai noticiando estas coisas. Não por causa de qualquer honestidade jornalística, pois está ao nível rasteiro dos outros media, mas porque quer manter o seu estatuto de líder destacado do mercado dos jornais.

As pessoas menos dadas à Internet vão comprando. E já se habituaram a decifrar o jargão da modernidade:

"Jovens" significa pessoas não-Brancas.

"Famílias" ou "clãs" significa ciganos.

"Migrantes"ou "refugiados" significa muçulmanos.

"Militantes" significa terroristas islâmicos.

Etc..

Quando se trata de gente não pertencente a estes grupos, não escondem nada: nomes, profissões, moradas, etc., é tudo divulgado. Queima-se as pessoas para vender papel. Como no famoso "escândalo" do Padre em Cuecas:

 


O Padre em Cuecas e o Terrorista "Italiano"

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