POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 25 de março de 2021

Análise: o atirador de Boulder é simpatizante do ISIS, ataque foi Jihad Islâmica

Viu o nosso post?

Suspeito do massacre no Colorado identificado - e que enoooorme supresa...

A rábula do costume:


O terrorista islâmico é apenas "um pobre inocente com problemas mentais"... 

 


O massacre foi, na verdade, após um hiato de quatro anos, uma nova incidência da jihad islâmica em solo americano. 

Por Robert Spencer, FrontPage Mag 

Um homem assassinou 10 pessoas num supermercado de Boulder, Colorado, na segunda-feira. Nenhum detalhe foi divulgado imediatamente sobre o atirador, mas os "jornalistas" de esquerda, a partir de uma foto do atirador, aproveitaram o tiroteio para reforçar a sua narrativa do "terrorismo supremacista branco". 

 

Quando viram que o terrorista era um homem Branco, os jornaleiros rejubilaram...


Há apenas um problema: o massacre foi, na verdade, após um hiato de quatro anos, uma nova incidência da jihad islâmica em solo americano. 

Mesmo depois de o nome do atirador ter sido revelado como Ahmad Al Issa (como ele mesmo o escreveu nas suas contas no Facebook e Twitter), os "jornalistas" continuaram a nomeá-lo como "Alissa", que, obviamente, é um primeiro nome comum em mulheres nos EUA, e assim dá a impressão de ser um não muçulmano americano.

Os “jornalistas” estão a tentar esconder o facto de que o terrorista é um imigrante muçulmano simpatizante do ISIS? Claro que sim. 


O terrorista islâmico Al-Issa é  nomeado como "Alissa" pelos "jornalistas".

 

Os "jornalistas" decidiram que o terrorista é um daqueles “extremistas de direita” que são, de acordo com o secretário do DHS, Alejandro Mayorkas, a ameaça “mais letal e persistente” que os EUA enfrentam hoje. 

Julie DiCaro, redactora sénior e editora da Deadspin, twittou: “Extremamente cansada de a vida das pessoas, depender de um homem branco com um AR-15 estar a ter um bom dia ou não.” 

 


 

No momento da redacção deste artigo, terça-feira à tarde, DiCaro não havia retirado o tweet, já que alguns jornalistas-propagandistas, continuam, como um capitão afundando com o seu navio, a insistir que Al Issa é um supremacista branco.

O proeminente profissional do "racismo" Tariq Nasheed twittou: “Os supremacistas brancos estão a tentar ao máximo desviar-se do facto de que o suspeito de Boulder é BRANCO. Os sírios na América são legalmente, politicamente e socialmente BRANCOS". 


 

"A sua condição de brancos é bem documentada em processos judiciais. Termos como 'muçulmano', 'árabe', 'islâmico' não mudam a brancura.” - acrescenta Tariq Nasheed.

Claro que Al Issa é mesmo branco, pois ele é um migrante árabe muçulmano da Síria, e os árabes são considerados “brancos” desde que começaram a chegar aos Estados Unidos. O tweet de Nasheed, no entanto, ainda aponta para a inconsistência e a hipocrisia da esquerda: até este tiroteio, os esquerdistas consideravam os muçulmanos árabes "castanhos", à moda de Linda Sarsour, que memoravelmente se identificou como branca até que ela colocou um hijab e milagrosamente se tornou uma “pessoa negra”

Se o atirador de Boulder fosse um americano branco não muçulmano e as suas vítimas, muçulmanos árabes brancos, Tariq Nasheed estaria a protestar contra a perseguição de pessoas "pardas" nos Estados Unidos.

Sendo o terrorista uma pessoa de pele branca, Nasheed está a tentar desesperadamente sustentar uma narrativa fracassada. A realidade é que Ahmad Al Issa é um muçulmano profundamente religioso com simpatias pró-ISIS

 


O terrorista declarava que Trump foi eleito porque os americanos são racistas.

 

O terrorista reclamou amargamente sobre a "islamofobia", odiava Donald Trump com intensidade apaixonada e havia explorado igrejas e comícios de Trump como possíveis alvos para seu massacre jihadista. 

 


 A cena do massacre islamista.

 

Tudo isto deixa bem claro que não apenas Ahmad Al Issa não é um “supremacista branco”, mas é uma manifestação viva dos efeitos do esquerdismo na América hoje. 

Depois de migrar da Síria quando criança durante a administração Obama, ele e muitos outros como ele foram inundados com propaganda implacável sobre como ele é vítima de uma sociedade racista e "islamofóbica" que nunca lhe vai dar um tratamento justo, e como está determinado institucionalmente que ele nunca terá sucesso.

Disseram-lhe que Trump odiava os muçulmanos e que os seus seguidores eram precisamente as pessoas que o estavam a reprimir e a negar-lhe o acesso ao privilégio que eles próprios desfrutavam às custas do povo “moreno” que desprezavam.

O Partido Democrata tem alimentado esse tipo de ressentimento e doutrinado os jovens em escolas, faculdades e universidades desde há anos. Ahmad Al Issa é um produto dessa doutrinação. 

Essa pode ser uma das razões pelas quais “jornalistas” esquerdistas e agitadores profissionais como Tariq Nasheed estão tão decididos a deixar claro que este era um atirador “branco” agindo com base no ódio que é intrínseco à cultura americana: para desviar a atenção do facto de que ele não é um produto da cultura americana, mas da subcultura de ódio e ressentimento da esquerda. 

Se tivéssemos um ambiente político são no país hoje, essa é a subcultura odiosa que preocuparia o Departamento de Justiça. Em vez disso, mesmo enquanto os Antifa continuam a transformar o Grande Noroeste num deserto radioactivo, essa subcultura odiosa não está sequer está no radar. E Ahmad Al Issa não vai colocá-la lá. 

 


Robert Spencer é director do Jihad Watch e Shillman Fellow no David Horowitz Freedom Center. É autor de 21 livros, incluindo os bestsellers The Politically Incorrect Guide to Islam (and the Crusades) e The Truth About Muhammad. O seu livro mais recente é Rating America’s Presidents: An America-First Look at Who Is Best, Who Is Overrated, and Who Was An Absolute Disaster. Siga-o no Twitter aqui. E no Facebook aqui.

 


 

Este post fica na nossa secção JORNALISTAS

 

REPETIMOS:

 

 CALMA, NÃO VAMOS TIRAR CONCLUSÕES PRECIPITA...

EEEEEE... FORAM MUÇULMANOS!

 

 
Desde o 11 de Setembro de 2001, o Islão cometeu 38.825 massacres e ataques terroristas (conhecidos). O número de mortos e feridos é astronómico.
 
No mês de Fevereiro de 2021 foram cometidos 165 ataques em nome do Islão (contabilizados) resultando em 731 mortos e 400 feridos graves, em 19 países.

Na semana de 13 a 19 de Março de 2021 foram cometidos 33 ataques (contabilizados), resultando em 208 mortos e 91 feridos graves, em 11 países.

A atrocidade islâmica da semana foi o massacre de 58 "infiéis" na Nigéria:


 
Onde estão o Bloco de Esquerda, as Capazes, o PSOL, o Antifa, o Black Lives Matter?

A efeméride do dia é o massacre  de mais 16 inocentes no Afeganistão, em 23 de Março de 2018:


 
À direita, também no site THE RELIGION OF PEACE, um constante correr de atrocidades islâmicas. Por exemplo, começou ontem em Munique o julgamento de uma alemã convertida ao Islão que amarrou e queimou viva uma menina de 15 anos.
E é assim há 1400 anos, sem parar. Nem o Comunismo, nem o Nazismo, nem o Império Britânico, nem o Genghis Khan, nem o Rei Leopoldo da Bélgica, nem o Pol Pot, nem nenhum desses sanguinários se aproximam da mortandade provocada pelo Islão.
  

ISLÃO: MAIS DE 670 MILHÕES DE MORTOS INOCENTES

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA


20 MANDAMENTOS DO ALCORÃO
(E não; o problema não é vir no Alcorão. O problema é eles continuarem a cumprir o Alcorão à risca)
  1. Tu deves estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
  2. Tu deves ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4: 3, 4:24, 5:89, 33:50, 58: 3, 70:30
  3. Tu deves bater nas escravas sexuais, nos trabalhadores escravos, e nas esposas. Alcorão 04:34
  4. Tu deves ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
  5. Tu deves matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57
  6. Tu deves crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47: 4
  7. Tu deves matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111
  8. Tu deves matar quem deixar o Islão.Alcorão 2: 217, 4:89
  9. Tu deves decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
  10. Tu deves matar e morrer por Alá. Alcorão 9: 5
  11. Tu deves aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
  12. Tu deves roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
  13. Tu deves mentir para fortalecer o Islão.Alcorão 3:28, 16: 106
  14. Tu deves lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
  15. Tu NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 05:51
  16. Tu deves chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7: 166, 16: 106
  17. Tu deves tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98: 6
  18. Tu deves tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4: 101
  19. Tu deves matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 09:29
  20. Tu deves extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 09:29.

 

Mas o problema parece ser a "islamofobia" e a "extrema-direita":



NÃO EXISTE ISLÃO RADICAL.




SÓ EXISTE UM ISLÃO:


 

A notícia também saiu no World Israel News. Um dos mortos é agente da Polícia (a "bosta da bófia", como diz o Sultão Mamadou I, autoridade máxima do Estado Português) deixa viúva e 7 filhos menores. 

Se não consegue sentir patriotismo e pensar no seu país, pense pelo menos nos seus filhos e nos seus netos e assine a petição:

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