POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 10 de janeiro de 2021

Líderes "palestinos" gabam-se de não aceitar vacinas Covid de Israel... mas recebem

 


Os media estão a martelar a propaganda Pallywood de que Israel não está a dar vacinas aos árabes dos "territórios ocupados". Para começar, não há quaisquer "territórios ocupados" por Israel. A Judeia e Samaria é território israelita à luz da História, do Direito Internacional e da mesmíssima Bíblia na qual os muçulmanos e os cristãos concordam que Deus deu o microscópico território de Israel aos judeus.

Depois, Israel está a proporcionar a vacina aos colonos invasores árabes, nos territórios que eles (eles sim!) estão a ocupar ilegalmente. E Israel não tem qualquer obrigação moral ou legal de o fazer. Mas a propaganda antissemita é sempre a mesma... É como quando os líderes islamistas dizem que os israelitas são assassinos, mas depois vão tratar-se aos hospitais a Israel.

 


"Palestinos" receberam secretamente doses de vacina COVID-19 de Israel

A transferência secreta da vacina expõe como falsas as alegações 'palestinas' que Israel se recusa a ajudar os esforços da "Autoridade Palestina" para combater a pandemia do coronavírus.

 UNIDOS COM ISRAEL

 


Israel repassou secretamente centenas de doses da vacina contra o coronavírus para a Autoridade Palestina

A informação foi divulgada com exclusividade pela rede de televisão israelita Kann.

Tel Aviv, 08/01/2020

O jornalista israelita Gal Berger divulgou com exclusividade que centenas de doses da vacina da Pfizer contra o coronavírus foram entregues por Israel, à "Autoridade Palestina". Secretamente.

De acordo com o jornalista do canal de televisão Kann, o envio do medicamento aconteceu na última segunda-feira, 4 de Janeiro de 2020. Na ocasião, centenas de doses do medicamento desenvolvido pelas empresas Pfizer e BioNTech foram carregadas num veículo da "Autoridade Palestina" e seguiram directamente para Ramallah.

Ainda não se sabe informar para quem serão destinadas a vacinas enviadas por Israel para a "Autoridade Palestina". De acordo com o jornalista israelita, elas foram entregues para serem usadas em casos em que há envolvidas questões humanitárias.

Uma fonte "palestina" anónima citada pela rede de notícias Kann, que confirmou o envio do medicamento, disse que o Presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas de 85 anos, ainda não foi vacinado. Segundo a mesma fonte citada pelo jornalista Gal Berger, a "Autoridade Palestina" não fez qualquer uso do medicamento que recebeu.

Ainda na semana passada, após afirmar que não queria a ajuda de Israel para obter vacinas contra o coronavírus, a "Autoridade Palestina" finalmente fez um requerimento ao governo israelita pedindo doses do medicamento.

“Nós estamos a trabalhar por conta própria para obter a vacina de várias fontes. Não somos um departamento do Ministério da Defesa de Israel. Temos o nosso próprio governo e Ministério da Saúde, e eles estão  a fazer grandes esforços para obter a vacina”, disse um alto membro da "Autoridade Palestina" citada ainda em Dezembro, pelo jornal israelita Jerusalem Post.

 

 


"'Palestinos' - 'Nós não pedimos a Israel a vacina do COVID-19"

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Israel é quatro vezes menor que Portugal, é do tamanho do pequeno Estado de Sergipe, no Brasil, e tem mais de 2 milhões de habitantes que são invasores árabes muçulmanos, hostis, empenhados na jihad demográfica. Israel é, 0,5% do mundo árabe e 0,02% do mundo muçulmano.

O mundo muçulmano não se incomoda minimamente com os colonos muçulmanos em Israel, não lhe passa pela cabeça enviar-lhes vacinas. Só bombas, armas e munições. É Israel que sustenta e trata os invasores muçulmanos - e trata com prioridade; os árabes em Israel só têm regalias, não pagam por cuidados de saúde, nem por educação, nem por nada, e têm prioridade em tudo, nomeadamente nos hospitais). E Israel ainda fica na fama de os maltratar. Diabólico!

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