POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

No AMIGO DE ISRAEL 2.0:



Nos 76 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, aceite o nosso convite e visite o Museu do Holocausto dos Estados Unidos (em Português).
Cada vez menos pessoas sabem deste extermínio em massa, organizado e planificado pelo regime Nacional-Socialista/Nazi da Alemanha. O Holocausto foi uma das páginas mais negras dos genocídios comunistas/socialistas. 
Ainda menos pessoas sabem do extermínio de mais de 100 milhões de inocentes pelos regimes Socialistas/Comunistas (U.R.S.S./União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, República Popular da China e outros).

Os genocídios comunistas são menos falados porque a U.R.S.S., ao princípio aliada da Alemanha, com quem trocava "metodologias de extermínio de judeus", acabou por mudar de lado na 2ª Grande Guerra, e ainda hoje o Socialismo/Comunismo partilha dessa aura de ter ajudado a derrotar o Nazismo. Os partidos nazis são proibidos (e bem!), mas os partidos comunistas ainda são permitidos (infelizmente!).

 

A contabilidade macabra dos maiores genocidas da História recente; cada gota de sangue representa 1 milhão de mortos: 


Os judeus foram perseguidos e massacrados em ambas as versões do Comunismo. Na versão soviética/internacionalista, foram perseguidos porque na altura a maior parte dos judeus eram pessoas religiosas, e o Comunismo combate ferozmente a religião.

Não tem cabimento a falácia antissemita de que muitos judeus eram comunistas. Pelo contrário, os judeus no Leste foram historicamente vítimas de 'pogroms' (limpezas étnicas). Infelizmente, nas lideranças comunistas, aí sim, havia uma percentagem importante de judeus. Os judeus, historicamente, costumam juntar-se a movimentos de progresso social, e o Comunismo trazia essas promessas (grossa ilusão). Acresce que os judeus, tradicionalmente, costumam ser letrados, e na época não havia muitas pessoas com habilitações literárias para ocupar cargos destacados no regime; por isso, avançaram muitos judeus.

 

Já no Nazismo, Hitler soube acicatar o ódio e a inveja das massas em relação aos judeus. A Alemanha, derrotada na 1ª Grande Guerra, debatia-se com uma profunda crise económica. Entre os judeus, havia muita gente inteligente e trabalhadora, havia gente próspera em número suficiente para irritar. Hitler fez crer que eram os judeus ricos os culpados por haver alemães pobres. Os judeus alemães voluntariaram-se em massa para a 1ª Grande Guerra, onde constituíram a maior percentagem das baixas (por dever cívico e patriotismo, os judeus voluntariam-se sempre em massa quando os seus países entram em guerra). Os judeus alemães estavam bem integrados na sociedade alemã, consideravam-se alemães mais do que judeus, mais precisamente "alemães de confissão religiosa Moisaica".

Mas essa foi apenas uma cortina de fumo. Hitler não perdoava aos judeus o pecado colectivo de terem "inventado a Consciência". A ideologia nazi assenta no Ateísmo, no Ocultismo e no Neo-Paganismo. Os judeus foram vítimas de um novo tipo de racismo, proposto por figuras como Helena Blavatsky - o racismo espiritual.

Se quer saber mais sobre este assunto, leia, sff:

 


Ocultismo, New-Age, Nazismo e Extrema Esquerda

A conexão Maitreya - Hitler (1)

A conexão Maitreya - Hitler (2)

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