POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

O estranho caso dos edifícios ejaculantes

No ADI 2.0:

Os prédios são machistas e ejaculam para o céu, sabia? Pelo menos é o que fina flor da intelectualidade, do jornaleirismo e da Internet promove. Espantado? Estamos em 2020, na era em que a Loucura é ideologia oficial.


O The Guardian, com a proverbial superioridade moral e intelectual da Esquerda, dá voz às oprimidas.

Preparado para matar uns milhões de células cerebrais? Então vamos a isso:



Professora de ‘Geografia Feminista’ argumenta que prédios altos são machistas

‘Edifícios que se projectam para cima ejaculando luz para o céu nocturno’

 

Uma pergunta considerada pertinente em 2020: já viu um professor acusar um edifício de “masculinidade tóxica”?

Essa é precisamente a especialidade de Leslie Kern, e o raciocínio desta professora da Universidade de Mount Allison consta de um ensaio recente publicado no The Guardian sobre o machismo na... arquitectura das cidades.

Este não é o primeiro artigo sobre "Geografia Feminista" - há um jornal académico inteiro, o Gender, Place & Culture, dedicado ao assunto.

Kern (acima) escreveu um livro completo sobre “Geografia Feminista", "Feminist City", que afirma que a masculinidade tóxica "está embutida na estrutura dos nossos espaços urbanos". De acordo com a página do corpo docente de Geografia e Meio Ambiente, a professora associada também é directora do programa de Estudos sobre Mulheres e Género e está interessada em "Geografias Incorporadas".

“Do físico ao metafórico, a cidade está repleta de lembranças do poder masculino”, escreve Kern no The Guardian.

“Ainda assim, raramente falamos da paisagem urbana como um participante activo na desigualdade de género”, continua.

“Um edifício, por mais fálico que seja, não é realmente misógino, certo? Certamente um arranha-céus não é responsável pelo assédio sexual ou pela desigualdade salarial”.

"No entanto, até mesmo a altura e a forma de um edifício reflectem padrões de discriminação com base no género", diz ela, citando uma professora de Arquitectura que descreveu os arranha-céus como "estupro" em 1977:

 

A torre de escritórios, escreveu Dolores Hayden escreveu, é mais um acréscimo "à procissão de monumentos fálicos da História - incluindo postes, obeliscos, pináculos, colunas e torres de vigia", onde os arquitectos usam não ironicamente a linguagem de "base, eixo e ponta”, enquanto desenham edifícios que se projectam para cima e ejaculam luz para o céu nocturno”.

 

A maior parte do ensaio de Kern, no entanto, não é sobre falocentrismo arquitectónico. Ela descreve decisões supostamente baseadas em sexo e classe no design urbano desde a Revolução Industrial, como o "Ladies Mile" de Nova Iorque, uma extensão de lojas projectadas no final do século 19 para mitigar "a exposição das mulheres brancas de alto status ao espaço público agitado”.

O aumento da violência doméstica após a quarentena do COVID-19 simplesmente reforça "o facto de que as cidades se contentaram em ignorar a violência doméstica", escreve Kern.

"Em última análise, lidar com a violência doméstica pode significar perturbar a família nuclear heterossexual de maneiras que seriam profundamente perturbadoras para o status quo - ou seja, perturbar o lar unifamiliar como um local de trabalho não remunerado, uma perturbação das cidades não podem pagar devido à sua relutância em financiar creches, subsidiar habitação e prevenir a violência".

Uma das suas soluções é, estranhamente, a segregação sexual: Kern elogia as carruagens exclusivas para mulheres nos comboios de Tóquio.

Mas ela não seria uma estudiosa interseccional se não aderisse ao movimento anti-Polícia:

"Transfiram esse dinheiro para moradias populares, creches e transporte público, tudo o que melhoraria dramaticamente a vida das mulheres de uma forma que o policiamento nunca melhorou".

 

 

 

Traduzido e condensado de: 


- Hiperligações no original.


 

Se visitar o site acima, irá verificar que este caso não é caso isolado, um acesso de loucura de uma demente, odiadora de homens. A Loucura está institucionalizada, e ameaça acabar com a nossa sociedade.

 

  

O jornalismo, o entretenimento, as universidades, são uma pandilha de extrema-esquerdistas, que, mesmo que não o saibam, concorrem para o objectivo das forças das Trevas: acabar com o Mundo Livre, com a Civilização Judaico-Cristã, com as sociedades mais livres e justas que jamais existiram:

 

 

Mais uma vez, lamentamos que os bandalhos extrema-esquerdistas do Google/Blogger estejam a sabotar o nosso blogue.
Não há limites para a abjecção dessa corja de bandidos. Este aspecto desalinhado, desorganizado, deve-se ao "bug" com que esses canalhas nos brindaram. São horas e horas de volta de cada post. Não podemos trabalhar assim. Vamos ser obrigados a parar. Tão pequeninos que nós somos e fazemos tremer gigantes...

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