POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Italia: Padre decapitado por 'migrante' a quem ajudava

 

Itália: Padre morto à facada por um migrante a quem ajudava. Tunisino 'queria matar alguém' em vingança por não ter sido regularizado

Como - Ele queria matar alguém a todo custo, encontrar um culpado pela sua indesejável condição de clandestino na Itália, o país onde passou os últimos 27 anos da sua vida

(…) Os primeiros da lista eram os seus advogados. Armado com uma faca de cozinha, o migrante esperou por eles à porta do seu escritório nos últimos dias, depois voltou-se para Don Roberto, acreditando que ele também o havia traído.  

Ridha Mahmoudi, o tunisino de 53 anos que esfaqueou o padre até à morte no exterior da igreja da sua paróquia na manhã de terça-feira, disse à Polícia que "todos estavam contra ele e queriam expulsá-lo da Itália". Mesmo aqueles que o ajudaram, a quem agora considera mentirosos e traidores. “É verdade - admitiu - Dom Roberto costumava dar-me comida, mas depois traiu-me”.


Il Giorno

 

 18/09/2020

(...) Na quarta-feira, no final da audiência geral, o Papa Francisco reagiu ao caso, descrevendo o padre como um "mártir" cuja morte constitui um "testemunho". «Gostaria de evocar neste momento o padre Roberto Malgesini, sacerdote da diocese de Como, morto ontem de manhã por um necessitado a quem ajudava, um doente de cabeça», evocou o soberano pontífice.  

“Uno-me à dor e à oração da sua família e da comunidade de Como e, como disse o seu bispo, louvo a Deus pelo testemunho, ou seja, pelo martírio, por este testemunho de caridade para com os mais pobres. Rezemos em silêncio pelo padre Roberto Malgesini e por todos os padres, freiras, leigos que trabalham com os necessitados e são rejeitados pela sociedade ”, declarou Francisco, citado pela Vatican News.

 Le Figaro

 

Dom Roberto Malgesini, da paróquia de San Bartolomeo em Como, foi assassinado na terça-feira passada.

 


15/09/2020

O suposto assassino é um migrante tunisino de 53 anos.

Alojado num dormitório da cidade, o homem foi alvo de várias ordens de expulsão desde 2015, a última das quais foi suspensa devido à Covid. Ele não tinha um transtorno mental certificado, mas os residentes locais e a Cúria descrevem-no como uma pessoa instável.

Dom Roberto Bernasconi, Director da Cáritas: “Ele era uma pessoa gentil, estava ciente dos riscos que corria. A cidade e o mundo não compreenderam a sua missão ”.

Ele compara o assassinato ao martírio: “Ele queria transmitir uma mensagem cristã por meio da sua proximidade com essas pessoas. É uma tragédia que surge do ódio que se acumula nestes dias e que está na origem deste gesto. Ou paramos de nos odiar, ou tragédias como essa acontecerão novamente. Espero que seu martírio possa contribuir para a elevação da sociedade".
 
 

Don Roberto Malgesini. 

 

Don Malgesini, 51 anos, foi morto à facadas esta manhã, pouco depois das 7 da manhã, antes de começar a servir o café da manhã aos desabrigados.
 
 


Um padre de 51 anos, Don Roberto Malgesini, foi morto à facada esta manhã na Praça San Rocco, em Como. O ataque aconteceu pouco depois das 7 da manhã, do lado de fora da casa onde o padre morava.

(...) O agressor foi levado à Polícia. É um cidadão estrangeiro, cujos dados pessoais ainda são desconhecidos.

Don Roberto Malgesini há anos opta por estar do lado dos excluídos. (...) Muitos deles de origem estrangeira.

(…) Era uma pessoa que Dom Roberto conhecia, um morador de rua que ajudava e com quem aparentemente também se dava bem.


(...) Dom Roberto foi esfaqueado várias vezes, inclusive com um golpe no pescoço, que foi fatal.
 
 
 
 
Via:
 

 

COMENTÁRIO

 
 
1. 

Tu deves decapitar não-muçulmanos.

Alcorão 8:12, 47: 

 
2.  
 
Os mentígrafos dirão, como sempre, que o assassino decapitador não era muçulmano. Porque... nenhum mentígrafo diz que ele o era. 
 
Ora como bem sabemos, os tunisinos são quase todos budistas, e os budistas têm uma mania danada de decapitar padres, não é?
 
3. 
 
Este caso fez-nos lembrar o do sacrifício humano do Padre Hammel ao deus Alá (efusivamente celebrado pela extrema-esquerda):

Recordando o Padre Hamel, decapitado por recusar submeter-se a Alá


O padre Jacques Hamel tentou defender os seus co-reféns e recusou ajoelhar-se e prestar culto a Alá. Então os muçulmanos ajoelharam-no à força e cortaram-lhe a cabeça, enquanto filmavam. É esta a escolha que todos temos: submissão ou decapitação. É o Islão.

 

4. 

A versão oficial (como se pode ver pelos recortes de Imprensa acima) é a do costume: o senhor sofria de perturbações mentais, a culpa é nossa porque não o ajudámos e o Islão nada teve a ver com o caso (repare que a causa da decapitação do Padre Roberto - O Islão - não é sequer citado pelos jornaleiros-dhimmis de serviço).

Veja como na Síria algumas centenas de pobres indivíduos não-muçulmanos decapitam mais um sacerdote católico entre uivos de Allahu Akbar:

 

 Nada a ver com o Islão, claro!!!
 
 
5.  
 

O Papa Benedicto XVI, que combatia a ameaça islâmica, foi afastado (inédito na História) e substituído por um usurpador que afirma isto:

"Cristãos assassinados por muçulmanos são testemunhas do plano de Deus para a coexistência pacífica de cristãos e muçulmanos"

E isto:

"Terroristas do ISIS são como os Apóstolos de Jesus"



Na Igreja Católica já há muitas vozes que contestam o discurso de Francisco I, felizmente:

Sacerdote católico: “Islão não é religião de paz. Diálogo é inútil."

 
6.  
 
Ainda ontem dávamos conta da intenção da União Europeia de acrescentar mais alguns milhões aos já mais de 80 milhões de colonos muçulmanos na Europa.

Comissão Europeia quer dar mais empregos a migrantes ilegais e encoraja a vinda de mais migrantes

Servidos por uma tropa de jornaleiros-propagandistas, os políticos europeus prosseguem a Substituição Populacional EURISLÂMICA. Continuam as bombas, os assassinatos, os estupros, os ataques com ácido, a drenagem dos fundos europeus, a alienação, o caos. 


7.  
 
Mais um padre decapitado. 

 
Era um idealista que pôs a sua vida ao serviço de quem não o mereceu. Não merece mais que umas linhas em alguns jornais.

E quem aponta a verdade, é rotulado como incitador de ódio, teórico da conspiração, inimigo da paz, nazi, fascista, racista, etc..

De cabeça na areia, cá vamos, cantando e rindo. Até chegar a nossa vez.
 
 

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