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segunda-feira, 6 de julho de 2020

O "Islamunismo" e a guerra às estátuas





Mais um fim-de-semana, mais mortos e feridos, mais estátuas destruídas. A Esquerda está desesperada ante a possibilidade da reeleição de Trump.
Um dos "contemplados" com as acções terroristas dos Antifa e dos Black Lives Matter de ontem foi a estátua de Colombo em Baltimore:



Estas acções da extrema-esquerda têm a mesma raiz que as acções islâmicas de destruição de monumentos, artefactos, cultura e tradição:



O Comunismo/Socialismo (defendido pelos Antifa, Black Lives Matter, Partido Democrata e pela generalidade da Esquerda hoje em dia), tratou sempre de erradicar todos os vestígios das Civilizações que trataram de substituir.
Quem queira estudar um bocadinho de História descobrirá como por exemplo durante a Revolução Cultura da China foram destruídos templos, palácios, artefactos e a cultura tradicional do país. Dava pena de morte possuir artefactos antigos.
Para o Islão também só há dois períodos históricos: a época das trevas ( o tempo considerado bárbaro, o antes do Islão) e o tempo histórico que o Islão inaugura, considerado perfeito e completo. Em todos os países onde o Islão se instalou, destruiu quase tudo o que antes existia (população nativa incluída).
Quem se dispuser a estudar a História descobrirá que foi assim em todos os 57 países islâmicos hoje existentes. Os Árabes são da Arábia. Todo o Médio Oriente, Norte de África, sul e leste da Europa, Pérsia, Índia, Indonésia, foram devastados pela conquista islâmica. E a primeira preocupação foi sempre apagar a História.
No Egipto, por exemplo, sobrevive milagrosamente o que resta da população nativa, os cristãos coptas, 10% da actual população, sujeitos às mais atrozes perseguições e massacres, como temos mostrado muitas vezes. Dos vestígios da Civilização do Antigo Egipto salvaram-se os que estavam soterrados e os que são grandes demais para serem completamente destruídos - mas há os que propõem a demolição das pirâmides, já muito delapidadas pelos muçulmanos ao longo dos séculos:




Ironicamente, é cada vez mais difícil encontrar nesta Internet extrema-esquerdista e islamista, vídeos que mostrem os muçulmanos a destruírem os templos das outras religiões e os vestígios históricos das outras civilizações. 
Aqui mesmo na Europa, a queima de igrejas em França é uma epidemia - e não apenas a Notre Dame (aliás intensamente celebrado pelos muçulmanos e pelos esquerdistas), mas a Internet islamizada e esquerdalhada apaga os vídeos todos que pode.
Islamistas e extrema-esquerda têm um inimigo comum: a Civilização.
E a Civilização é tradição judeo-cristã e greco-romana.

"Allahu Akbar!" - sucedem-se os ataques islamistas nos motins nos EUA

Antifa e Black Lives Matter incendeiam igrejas e sinagogas (MAS NEM UMA MESQUITA)

Motins EUA: Aliança Islão/Extrema-Esquerda

Veja também como se processa a conquista islâmica, de que a destruição dos templos e cultura alheios é apenas um sintoma:

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES

(Numa Atlanta esquerdista submergida pelo propalado Verão do Amor da Esquerda, os tiroteios generalizados ceifaram ontem a vida de uma menina de 8 anos - por acaso Negra. As vidas negras já não importam).

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