Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
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sexta-feira, 12 de junho de 2020
Confrontando "manifestantes" com a PATRANHA do 'racismo policial'
Amy Horowitz foi a uma manifestação de extrema-esquerda dar as boas notícias aos Black Lives Matter, aos Antifa, aos adeptos do Partido Democrata e a todos os extrema-esquerdistas unidos, que continuam, desde há duas semanas a destruir os Estados Unidos:
Segundo as estatísticas, não existe "racismo policial" nos Estados Unidos.
As estatísticas, tomadas por diversos institutos independentes, como o PEW Research, a Universidade do Michigan e a Universidade de Maryland, demonstram que não existe "racismo policial".
Sabia que...
- as pessoas Negras/afro-descendentes, constituem 13% da população dos Estados Unidos, mas são responsáveis por metade dos números da criminalidade?
- mais de 90% das pessoas Negras que são assassinadas, são-no por outras pessoas Negras?
Se calhar não sabia, porque os jornaleiros escondem estes números.
Agora veja as informações que Amy Horowitz foi levar aos manifestantes:
1. Em 2019, 1,003 pessoas armadas foram mortas pela Polícia:
405 Brancos
249 Negros
349 Outros
2. Em 2019, 1,003 pessoas desarmadas foram mortas pela Polícia:
25 Brancos
14 Negros
16 Outros
3. Quando há tiroteios com a Polícia, as pessoas Negras morrem mais vezes alvejadas por agentes Negros.
E nós acrescentemos que está estatisticamente provado que os agentes Brancos têm tendência a evitar interpelar, deter ou usar a força com suspeitos Negros.
Em vez de se alegrarem , os manifestantes insultaram e agrediram Amy Horowitz.
Donde se conclui que não estão interessados nos factos.Só querem dar vazão ao ódio que os jornalistas e as lideranças esquerdistas lhes injectam.
Estas pessoas são manipuladas pela esquerda para tentar impedir, através da guerra civil, a reeleição de Trump, que nunca conseguiram digerir.
Não é só nos Estados Unidos que a esquerda exige a extinção da Polícia.
A esquerda não tem vergonha de usar garotos na sua agenda de destruição da Sociedade.
Cá em Portugal, a esquerda tem o Mamadou Ba como figura de proa para desmoralizar e tentar acabar com a Polícia. E como Mamadou Ba é Negro, senegalês e provavelmente muçulmano, tudo o que ele diz é uma ordem:
Mamadou Ba, o muçulmano senegalês do SOS Racismo e do Bloco de Esquerda, ilustra bem a estratégia esquerdista da "política de identidade": se alguém contestar as propostas deste racista notório, é classificado como... "racista"! A Esquerda é assim...
A ideologia socialista/comunista não nasceu propriamente com Marx e Engels e com o seu Manifesto Comunista.
Esses dois filósofos sistematizaram uma ideia que vinha sendo incubada - por exemplo na sangrenta Revolução Francesa.
E o Socialismo/Comunismo teria ficado onde pertence - nas prateleiras
dos livros de Filosofia - mas encontrou terreno fértil para saltar para a
realidade.
As
grandes desigualdades sociais da época da Revolução Industrial, o
desregramento das condições de trabalho, a miséria das massas
trabalhadoras atiradas à sua sorte, tornaram a utopia esquerdista um
refúgio de esperança para todos os que sonhavam com os amanhãs que cantam.
A realidade, contudo, foi desastrosa, com mais de 100 milhões de inocentes assassinados em nome dessa ideologia que nunca deveria ter passado de especulação filosófica:
E a ideologia que há 150 anos foi refúgio para os sofredores, tornou-se refúgio para doentes mentais controladores, vingativos e patologicamente violentos.
O proletário já não trabalha de sol a sol 7 dias por semana e já não morre de tuberculose em águas-furtadas geladas, segurando as mãos dos filhos subnutridos. O proletariado agora anda de carro e vai à discoteca, e está mais interessado em futebol e reality-shows, do que na Revolução e nos amanhãs que cantam.
A linha divisória entre exploradores e explorados já não é o que era. As pessoas podem sonhar. Os pobres podem estudar, montar negócios, emigrar e fazer fortuna em países capitalistas como os odiados Estados Unidos.
Educadoras da Classe Operária: de Marx e Engels a Raquel Varela e Isabel Moreira - o ponto em comum é elitismo intelectual e o total desconhecimento do Povo, que dizem defender.
À falta de descontentes, sofredores e explorados, e para não perder a sua razão de ser, a extrema-esquerda tratou de criar ela mesma os seus descontentes, sofredores e explorados.
Tratou de dizer às mulheres que elas são vítimas de machismo, aos homossexuais que são vítimas de homofobia, aos não-brancos que são vítimas de racismo, aos muçulmanos que são vítimas de islamofobia, etc.. Assim a esquerda angaria os seus eleitores e apoiantes hoje em dia. É a isto que se chama a "política de identidade", as características que a esquerda identifica como de um "grupo oprimido" e que conferem superioridade moral, e.. poder.
O caso George Floyd está a ser desonestamente trombeteado pelos jornalistas de esquerda (quase todos o são) e a ser aproveitado pela esquerda para promover a sua narrativa dos exploradores versus explorados. Dividir para reinar. Criar o caos para chegar ao Poder.
A Esquerda moderada já quase não existe hoje em dia, infelizmente. Um pequeno vídeo que explica de forma simples o que são Esquerda e Direita:
- Veja por exemplo estes posts, para melhor aferir da hipocrisia e manipulação a que estamos sujeitos:
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