"Allahu Akbar!" - sucedem-se os ataques islamistas nos motins nos EUA

No AMIGO DE ISRAEL 2.0: 

E cá vamos, cantando e rindo. Extrema-esquerda e Islão unidos contra o inimigo comum:o Ocidente democrático, livre, judaico-cristão.

Antifas, Black Lives Matter, islamistas, estão a saquear, a destruir e a matar nos Estados Unidos.  E querem fazer alastrar a todo o Mundo Livre.

Os jornalistas, esmagadoramente esquerdistas e amigos da agenda islamizante, ocultam o assassinato de polícias e civis, e maquilham esta guerra civil como "protestos pacíficos". E bombardeiam-nos com horas e horas de louvores ao criminoso profissional George Floyd, cujas circunstâncias da morte ainda não foram sequer investigadas:

EUA: Jornalistas defendem a aplaudem a guerra civil

Como não somos profissionais, só podemos trazer-vos uma ínfima fracção de todas estas coisas que os jornalistas profissionais escondem:

Motins EUA: Aliança Islão/Extrema-Esquerda

Advogada muçulmana tenta fazer explodir carro da Polícia nos EUA

Antifa e Black Lives Matter incendeiam igrejas e sinagogas (MAS NEM UMA MESQUITA)

É o caso deste ataque islamista:

Dzenan Camovic, muçulmano bósnio de 20 anos,  alvejou dois polícias a tiro no Brooklyn, Nova Iorque, tentou decapitar um terceiro e os vários agentes que o tentaram parar.

Gritou "Allahu Akbar!" três vezes durante o ataque.

Para saber mais, para vídeos e mais fotos, leia por exemplo os jornais populares New York Post e  The Sun e o site de contra-jihad Bare Naked Islam.

As imagens de vigilância mostram Camovic emboscando os três polícias anti-motim.

 

A faca usada na tentativa de decapitação, em tweet do agente Miller da Polícia de Nova Iorque.

Um dos agentes que o muçulmano tentou decapitar (Olha! É Negro! Mas então as "Vidas Negras Contam" ou não contam?...).

Os sacrifícios humanos ao deus Alá (obrigatórios no Islão) ocorreram já depois da hora do recolher obrigatório. A lei dos infiéis não se aplica aos muçulmanos.

Um parente do Dzenan Camovic, de barbinha salafista, procedeu ao número de circo habitual nestes casos, declarando: "Eu conheço-o desde que ele tinha 15 cm de altura. Isto não é terrorismo, isso seria ilógico”. A lei islâmica manda enganar os infiéis. E a lei dos infiéis mando-nos ser enganados pelos muçulmanos.

A cena do ataque islamista. 

A Esquerda está a fazer campanha pela abolição da Polícia.