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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

"Dossier Islão": Jihad significa 'luta interior'?

- O nosso post mais recente no AMIGO DE ISRAEL 2.0, o blogue que fomos obrigados a criar por causa dos ataques repetidos da extrema-esquerda - apenas porque dizemos E MOSTRAMOS a Verdade.

Jihad significa "luta interior"?


O mito:

Jihad significa simplesmente 'luta' e refere-se apenas a uma luta pacífica contra o pecado, e não a uma guerra santa para espalhar o Islão.

A verdade:

Em Árabe "jihad" significa luta. No Islão, significa guerra santa.

O Alcorão isenta especificamente os deficientes e os "fracos" da Jihad (4:95, 9:91), o que não faria sentido se a palavra estivesse a ser usada no contexto da luta espiritual. Também não está claro porque é que Maomé e o seu Alcorão usariam linguagem gráfica, como golpear dedos das mãos, cabeças e pescoços dos infiéis, se ele estivesse a falar do desenvolvimento do carácter.

Com isso em mente, os apologistas muçulmanos geralmente admitem que há dois significados para a palavra, mas às vezes afirmam que a "luta interior" é a "maior Jihad", enquanto que a "guerra santa" é a "menor". Na verdade, esse equívoco está baseado num hadith (decreto islâmico) único e fraco, que os estudiosos islâmicos geralmente concordam que foi forjado.

Por outro lado, a mais confiável de todas as colecções de Hadith é a de Bukhari. A jihad é aí mencionada mais de 50 vezes em referência às palavras de Maomé (nos versos do Sahih). Todas e cada uma delas têm uma conotação clara da guerra santa, com apenas algumas excepções possíveis (lidando com o papel de apoio de uma mulher durante um período de guerra santa e a obrigação de o não-combatente fornecer financiamento).

Nem a tradição xiita nem nenhuma das quatro escolas da jurisprudência sunita têm muito a dizer sobre a Jihad num contexto que não seja a guerra física contra os infiéis e o seu financiamento. De acordo com a Reliance of the Traveller, "Jihad significa guerra contra não-muçulmanos e é etimologicamente derivada da palavra mujahada, significando guerra para estabelecer a religião" (o9.0).

A associação da "Jihad" com a luta espiritual no discurso moderno é uma estratégia rectórica para subestimar a associação do Islão com a violência.


[Nota adicional: Os apologistas tentam minimizar o medo da Jihad e desvalorizar a sua associação com o terrorismo, alegando que a Jihad só pode ser declarada por um califado. Existem dois problemas com isso. O primeiro é que um califado não é mítico, mas pode ser auto-proclamado a qualquer momento (como todos os califados). Esse é o caso do ISIS. O segundo problema é que essa regra de declarar a Jihad é encontrada na Sharia (lei islâmica) e, portanto, é tão legítima quanto qualquer outra coisa encontrada lá - incluindo a execução de apóstatas, gays e adúlteros. ]



O Al-Drabão em acção:


MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES


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