POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

"O homem branco não pode ter razão contra uma negra e uma árabe" - Maboula Soumahoro


MABOULA SOUMAHORO: "O HOMEM BRANCO NÃO PODE TER RAZÃO CONTRA UMA NEGRA E UMA ÁRABE" (VÍDEO)

Via:


Maboula Soumahoro, do movimento francês Indígenas da República, é convidada para falar em todo o lado, propagando o seu discurso racista anti-Brancos.
Neste vídeo de uma das suas múltiplas intervenções, ela afirma sem rodeios que um homem branco jamais pode ter razão num debate contra uma negra ou uma árabe:


No programa "Esta noite (ou nunca)", Thomas Guénolé, H.Bouteldja, M. Sumahoro e Nacéra Guénif, três influentes activistas do chamado anti-racismo político:



.......................................................

Este vídeo explica o porquê de loucuras como a que vos reportamos hoje (e ai de quem diga que são loucuras, que é tratado de nazi para baixo):

 

COMENTÁRIO

Lastimamos que os vídeos não tenham legendas, mas as coisas, bem espremidas, podem resumir-se na frase lapidar da senhora Maboula. Segundo ela, e segundo a "política de identidade" (uma das ramificações do Marxismo Cultural),  Homem Branco, por ser homem e por ser branco, é inerentemente inferior a todos os restantes habitantes do planeta. É esse o âmago da "política de identidade".
Passamos a explicá-la: 
O Mundo é imperfeito. Há - como sempre houve -  fome, desigualdade social, injustiça, pobreza, guerra, escravatura, ganância, traição, canalhice, corrupção, maldade.
Durante milénios, filosofias e religiões tentaram explicar, cada qual a seu modo, a razão dos sofrimentos humanos.  
O Budismo atribuiu-os ao Desejo. Sendo este mundo um vale de lágrimas, o segredo para a Felicidade consistiria então em não nos apegarmos muito à transitoriedade das coisas materiais. Antes ser piedoso com pessoas, animais e plantas, obtendo assim o passaporte para fugir à penosa Roda das Reencarnações
A mensagem cristã, nesse aspecto, não difere substancialmente, exortando os Homens a "acumularem tesouros no Céu", onde não apodrecem e onde o bicho não os pode roer. Os momentos de fraqueza que levam às más acções ficam por conta do Diabo e das suas tentações.
O Judaísmo retira o Diabo da equação, e conclama os seus seguidores, através de actos de caridade e altruísmo, a construírem o Reino de Deus já aqui na Terra. O Judaísmo propõe o conceito de Tikun Olam, ou "consertar o Mundo", que é ao mesmo tempo um passaporte para a vida eterna (as coisas que nós aprendemos desde que colaboramos neste blogue...).
No sector político-económico, o Capitalismo defende a igualdade de oportunidades e a possibilidade da felicidade material através do trabalho e do engenho.
Os países Protestantes aderiram ao Mercantilismo, depois ao Capitalismo, enquanto que nos países Católicos o Socialismo mantém forte implantação. A razão é que os primeiros admitem a possibilidade da felicidade já neste mundo, enquanto que os últimos consideram que vivemos num "vale de lágrimas" e que o mérito consiste em aceitá-lo de forma mais ou menos passiva (somos menos donos do nossos destino, que estava dantes totalmente nas mãos de Deus e que com o Socialismo passou também para as mãos do Estado...).
O Comunismo  procura eliminar aquele que considera o único obstáculo à felicidade plena: a Desigualdade, que seria provocada pelo Capitalismo (o Diabo, segundo a religião esquerdista).
O Comunismo confia ao Estado a missão de assegurar a bem-aventurada Igualdade, retirando, consequentemente, a Liberdade individual aos cidadãos.
Passada à prática, essa ideia, tão prometedora quando apareceu, revelou-se uma catástrofe, tendo custado mais de 100 milhões de vítimas:



Perante tão colossal falhanço, seria de crer que o Socialismo/Comunismo e doutrinas correlatas (como o Nazismo), já não tivessem adeptos, e muito menos adeptos sem vergonha de o assumirem publicamente. Mas não é assim, desgraçadamente.
No caso do Nazismo, vemos frequentemente indivíduos despeitados, complexados, falhados em toda a linha, que acham na cor da sua pele o único motivo de orgulho das suas lamentáveis existências. E desatam a odiar os "pretos", os judeus, os ciganos, ou quaisquer outras minorias que a bílis lhes sugira. Fazem-no contudo, regra geral (até porque são cobardes), no conforto do anonimato da Internet ou em matilha e devidamente mascarados, tal como os seus camaradas Antifa e outros grupos terroristas de extrema-esquerda.
Os comunistas, tão frustrados e maléficos como os nazis, gozam, contudo, de direitos de cidadania. Advogam na mesma o Partido Único, os campos de concentração, a eliminação física de todos os opositores, a distribuição equitativa da miséria. Mas são legais perante a Lei e não têm vergonha de concorrer a eleições (a explicação tem a sua História, mas fica para outra vez).
Se olharmos aos resultados eleitorais dos partidos socialistas e comunistas, rapidamente verificamos que são medíocres, e que os eleitores são massivamente de idade avançada, pessoas que na sua juventude abraçaram as promessas igualitárias e que se recusam a reconhecer a triste realidade dos infernos comunistas da China, da União Soviética, da Coreia do Norte ou da Venezuela. 
O Socialismo/Comunismo tratou por isso de se camuflar. Hoje aparece travestido de ambientalismo, de anti-racismo, de anti-homofobia, de feminismo, de todas as causas que apelam ao espírito generoso da juventude.

Nos Estados Unidos, a jihadista e comunista Ilan Omar foi eleita por ser mulher, negra e muçulmana:

A CABRA QUE RI


Em Portugal a comunista guineense Katar foi eleita por razões idênticas (e por ser alegadamente gaga) e fez questão de aparecer na abertura do Parlamento com o seu escravo branco pela trela - de saias:
TUDO o que a Illan Omar ou a Katar digam ou façam, por muito canalha que seja, é SEMPRE defendido da mesma forma: quem discordar delas é racista e machista. Eis a Esquerda, hoje!

Os eleitores do Livre, do Bloco de Esquerda e do PAN (ou do PSOL e do PT no Brasil); ou do Podemos! em Espanha) são predominentemente jovens ingénuos e bem intencionados, assustados com o mundo, que não compreendem sequer a filiação socialista/comunista desses partidos.
A estratégia do Socialismo/Comunismo é fazer crer aos mais novos e a todas as minorias que a nossa sociedade é intrinsecamente injusta e má, e que os persegue a eles em particular.  
Nos países comunistas os homossexuais vão para campos de extermínio. Mas no Mundo Livre os homossexuais são atraídos para votar à Esquerda, porque é a Esquerda quem mais berra "em sua defesa", fazendo-lhes crer que são perseguidos.
A Esquerda cria os descontentes, inferniza-lhes a vida e abre-lhes os braços. Em troca de votos. Quem diz homossexuais, diz  todos os outros nichos do mercado eleitoral - todos menos o Homem Branco conservador e religioso, que é a encarnação do Mal.
Perante o falhanço brutal das sociedades socialistas/comunistas, há que culpar alguém de fora: o Homem Branco.
Os regimes comunistas de Angola ou da Venezuela não funcionam?  A culpa é do colonialismo, do Homem Branco. O Mundo islâmico continua preso no século 7, em lutas tribais, com total ausência de Direitos Humanos ou Democracia? A culpa é do colonialismo, do Homem Branco. E assim por aí fora.
Culpar o Homem Branco pelos fracassos globais do Socialismo/Comunismo dá à Esquerda mais um balão de oxigénio. E muita gente compra essa explicação, por muito infundada que seja.
Paralelamente, a ONU (nas mãos de comunistas e islamistas) e a União Europeia (paga por estes) pressionam os governos do Mundo Livre a abrirem as portas aos "refugiados".
Porquê? Porque - argumentam - a culpa da pobreza e do sofrimento no mundo é nossa: do Homem Branco. Assim, sob pena de sermos "racistas", somos obrigados a escancarar as nossas fronteiras. A Esquerda exige fronteiras abertas. É o preço que temos de pagar porque os nossos antepassados colonizaram outras terras e tiveram escravos.
O Islão, religião e regime dos "refugiados" que nos inundam, aos milhões, continua a manter escravos, e os 56 países oficialmente islâmicos que existem foram todos, absolutamente todos, colonizados pelas hordas islâmicas, sobre o genocídio de mais de 670 milhões de inocentes, povos inteiros que se extinguiram. Mas somos NÓS que temos de receber muçulmanos - para nos colonizarem e criarem mais Estados islâmicos.

É INACREDITÁVEL como o Nazismo é proibido (e muito bem!) e o Islamismo e o Comunismo, ainda mais mortíferos e diabólicos, são permitidos:

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

Ajudar os "refugiados" custa 135 VEZES MAIS cá, do que lá!


Essas massas de gente que entram no Mundo Livre, por sua vez, decidem eleições. Da França ao Canadá. Se nos queixamos de que os nossos países estão a perder os seus traços civilizacionais, somos... "racistas", claro!
Os partidos do Sistema esfregam as mãos. Com o voto dos "refugiados" e dos "migrantes" têm eleição garantida. Em países como a França, os Estados Unidos, o Canadá, a Dinamarca, a Suécia, eles já começam a exigir a partição de território para fundarem Estados islâmicos. Por enquanto querem a partição, depois exigirão TUDO.
Israel e os judeus são hoje odiados pela Esquerda por várias razões. Uma é porque não seguiram a via socialista dos primeiros anos do Estado judeu. A outra (mais importante) é que Israel e os judeus desmentem a teoria da Esquerda de que o falhanço de certos grupos humanos é consequência do colonialismo do "Homem Branco".
Poucos povos foram tão perseguidos e maltratados como os judeus. Poucos países foram tão invadidos e subjugados como Israel. E após 3800 anos, lá estão eles, trabalhando, buscando a felicidade em vez de se lamuriarem e culparem o colonialismo, o capitalismo, o Homem Branco.
A Esquerda reage como sempre - com ódio, violência, mentira e censura:



Esta postagem fica arquivada na nossa secção:

MARXISMO CULTURAL

E não esqueça, jamais:


Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.