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MALMO, Suécia - Há alguns anos, o jornal London Guardian chamou à Suécia a sociedade mais bem-sucedida que o mundo já conheceu. Mas a Suécia hoje está transformada, por via do grande fluxo de imigrantes do Médio Oriente.
A terceira maior cidade da Suécia, Malmö, fica do outro lado de Copenhaga, na Dinamarca. Para os visitantes, Malmö parece calma, simpática, talvez um pouco chata; em outras palavras, essencialmente sueca.
Mas sob a superfície, Malmö tem sérios problemas. No sábado, quando Israel jogou contra a Suécia numa partida de ténis da Taça Davis em Malmö, cerca de 6.000 esquerdistas, árabes, muçulmanos e anarquistas protestaram contra a presença israelita na cidade, e centenas atacaram a Polícia.
Quase nenhum fã conseguiu entrar para ver a partida, porque as autoridades temiam interrupções ou possíveis violências contra a equipa israelita.
A imigração maciça de um quarto da população sueca da cidade tornou Malmö hoje um quarto muçulmana, e pode transformá-la numa cidade de maioria muçulmana dentro de poucas décadas.
Um dos nomes mais populares de bebés não é Sven, mas Mohammed.
A carne de porco foi retirada de alguns cardápios escolares.
Quer aprender a guiar? Pode frequentar a "Jihad Driving School" de Malmö.
Apesar da aparência normalmente plácida de Malmö, o multiculturalismo não deu certo.
Na secção Rosengaard de Malmö, habitada principalmente de imigrantes, bombeiros e serviços de emergência já não entram sem protecção policial.
O desemprego em Rosengaard é de 70%. Uma onda de criminalidade alimentada por imigrantes afecta uma em cada três famílias de Malmö a cada ano.
O número de violações triplicou em 20 anos.
Malmö tem sido tão complacente com os muçulmanos imigrantes que um político muçulmano local, Adly Abu Hajar, declarou que "o melhor Estado islâmico é a Suécia!".
Judeus não podem andar pelas ruas.
Não peça aos judeus de Malmö para darem à cidade a mesma avaliação brilhante. Judeus que ousem andar pelas ruas com as suas yarmulkes correm o risco de serem espancados.
"É verdade. Os judeus não podem andar pelas ruas de Malmö e mostrar que são judeus", disse Lars Hedegaard.
Hedegaard vive do outro lado de Malmö, em Copenhaga, na Dinamarca, onde foi colunista de um dos maiores jornais da Dinamarca.
Ele disse que as manifestações pró-Israel em Malmö, como as que ocorreram no começo deste ano, foram recebidas com pedras, garrafas e bombas, pelos árabes e pelos esquerdistas.
"Eu estava lá para cobrir a manifestação; uma manifestação pró-israelita com cerca de 400 ou 500 pessoas", disse Hedegaard à CBN News.
"Judeus e não-judeus apoiando Israel, e eu vim para fazer reportagem. A Polícia permitiu, eu diria que uns 100 'palestinos' ou árabes gritassem e ameaçassem que lançariam bombas contra nós. Uma bomba caseira caiu a cerca de dez metros de mim, e explodiu com um grande estrondo. Eu pensei que a Polícia iria tirá-los do caminho. Eles não fizeram isso. Eles apenas os deixaram ficar lá".
Maonetanos na Suécia: "Não queremos democracia! Só queremos Islão!".
O sueco Ted Ekeroth ajudou a filmar as contra-manifestações da esquerda e dos árabes. Ele viu árabes atirando pedras contra um sobrevivente do Holocausto de 90 anos. "Eu filmei o chefe de Polícia e perguntei porque é que eles não reagiam", disse Ekeroth.
"Porque é que eles não fazem nada? E ele simplesmente respondeu: 'É o direito deles, de acordo com a Constituição sueca.'"
"Nós aparentemente não temos o mesmo direito, porque fomos forçados a sair de lá. A nossa manifestação por Israel é sempre pacífica, e a deles é sempre o oposto - Morte, ódio e assassinato de judeus".
"Eles vêm e gritam slogans. Pode ser tudo, desde slogans árabes incitando ao assassinato de judeus, até em sueco e dinamarquês, 'Matem os judeus'".
A Polícia sueca não investiga as tentativas de assassinato de Lars Hedegaard por parte dos maometanos.
Aliança política contra Israel
Como em todo o mundo ocidental, alguns da esquerda, juntamente com árabes, muçulmanos e anarquistas, formaram uma aliança política contra Israel e os judeus. Eles manifestam-se juntos e eles votam juntos.
Os "migrantes" são a grande razão para que os democratas de direita da Suécia sejam o partido político que mais cresce no País.
Matthias Karlsson é o secretário de Imprensa dos democratas suecos: "Em muitas partes da Suécia, as pessoas estão fartas", disse Karlsson. "As coisas estão a ir longe demais e as pessoas querem tomar uma posição".
Fascistas e fanáticos?
Os democratas suecos, que defendem os valores cristãos tradicionais e os limites à imigração, foram estigmatizados pela Imprensa sueca como "fascistas" e "fanáticos".
Erik Almqvuist é o líder nacional da juventude dos democratas suecos. "A Imprensa tentou retratar-nos como extremistas e racistas", disse ele. "As pessoas pensam que somos quase inumanos".
Almqvuist enfrenta regularmente ameaças, e quase foi morto recentemente num ataque à facada. "O modelo multicultural na Suécia polarizou a sociedade", explicou Almqvuist. "Temos uma polarização política. Temos também uma polarização étnica. E os extremos estão a crescer, sendo cada vez mais difícil chegar ao consenso."
- Artigo de 2011. Hoje as coisas estão piores...
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