No século 21, a Inquisição é islâmica e global. Continuamos a traduzir livremente um artigo de Daniel Greenfield, uma das estrelas do FrontPageMag (um dos sites sob o fogo da Santa Aliança Islamo-Esquerdista):
A Nova Guerra à Imprensa Conservadora
Censurando as vozes conservadoras nas redes sociais.
O site FACEBOOK CENSORSHIP (CENSURA NO FACEBOOK) contém uma lista impressionante de acções arbitrárias dessa rede social contra a liberdade de expressão. Os alvos são, naturalmente, os conservadores e quem expõe a agenda da Esquerda e do Islamismo.
O USA Today e Los Angeles Times publicaram uma lista de sites de "notícias falsas" que é basicamente uma lista de sites conservadores, como o RedState, o IJR e o The Blaze.
O BuzzFeed direcionou a sua cólera contra o RightWingNews.
“Notícias falsas” é o eufemismo da Esquerda para atacar as opiniões das quais discorda, evocando falsas preocupações sobre o jornalismo e a virtude cívica.
E as coisas estão a ir muito para além dos ataques verbais. O objectivo da Esquerda é proibir os sites conservadores e a expressão de opiniões conservadoras nas redes sociais. Ou pelo menos penalizá-los de modo a impossibilitar a concorrência com os meios de comunicação estabelecidos.
Há óbvias razões ideológicas e financeiras por trás desta guerra às "notícias falsas". Os motivos financeiros são grosseiramente flagrantes. As vozes dos media convencionais que mais se erguem nesta guerra - BuzzFeed, Huffington Post e Vox - dependem fortemente das redes sociais para alimentarem o seu número de visitantes e fazerem passar a sua agenda mentirosa e de Esquerda.
Se alguém está no negócio das “ notícias falsas”, são estes sites que procuram cliques à conta de... notícias falsas!
O Vox alegou que em Boulder, Colorado, cada habitante tinha em média 102 casas de banho, e que havia uma ponte gigante a ligar Gaza e a Judeia e Samaria (a.k.a. “Cisjordânia”). Mas, segundo os critérios da Esquerda, essas notícias não são falsas.
Numa demonstração de como a guerra às "notícias falsas" é em si mesma falsa, os meios de comunicação publicaram notícias com os títulos: "A notícia falsa ameaça a democracia, diz Obama" (USA Today), “Obama, com Angela Merkel em Berlim, Declara Guerra às Notícias Falsas” (New York Times) e “Barack Obama: Notícias Falsas no Facebook prejudicam a Democracia" (Huffington Post).
Ora Obama não disse NADA sobre esta falsa cruzada da Imprensa tradicional!
O que Obama disse foi que os Estados Unidos e a Rússia eram igualmente alvo de "desinformação" na Televisão e no Facebook, o que fazia ambos os países parecerem maus. O contexto alemão das observações sugere fortemente que ele de referiu a uma velha controvérsia sobre a NSA (National Security Agency). (...)
Experimente o leitor postar um retrato de Maomé no seu Facebook. É imediatamente censurado. Enquanto isso, os grupos terroristas islâmicos e os islamistas individuais postam todo o tipo de mensagens apelando e celebrando a matança dos "infiéis".
A ironia, mais uma vez, é que a guerra às "notícias falsas" está a ser travada com notícias muito falsas.
O que se está a passar nada tem a ver com preocupações com a integridade da informação. Ninguém pode olhar para as sondagens falsas prometendo uma vitória de Hillary Clinton, e acreditar que os jornalistas estão preocupados com as "notícias falsas".
Os jornalistas estão apenas a tentar eliminar a concorrência, intimidando o Facebook para esta rede social banir ou marginalizar notícias da Direita, que competem com as deles.
Daniel Greenfield
CONTINUA
---------------------------------------
Três singelos exemplos da acção da Inquisição islamo-esquerdista no Facebook:
"O MAIOR HOLOCAUSTO DA HISTÓRIA FOI O QUE VITIMOU 80 MILHÕES DE HINDUS ÀS MÃOS DOS MUÇULMANOS" - FACTO CENSURADO no Facebook.
Papel higiénico com a bandeira do ISIS é censurado. Alá nos livre de ofender os genocidas que só cristãos matam 11 por hora!
"DIZEM QUE APENAS 10% DOS MUÇULMANOS SÃO EXTREMISTAS. EM 1940, APENAS 7% DOS ALEMÃES ERAM NAZIS."
- FACTOS CENSURADOS no Facebook.
Serão precisos mais exemplos?...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.