Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA
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terça-feira, 27 de novembro de 2018
Refujihadista troça da ingenuidade de quem o sustenta
Ao volante do seu carro de luxo (pago pelo contribuinte alemão), um refujihadista conta a anedota do ano:
Um africano negro na Alemanha dirige-se a um alemão e diz: "Obrigado por me terem aceite na Alemanha como refugiado/migrante!".
O homem responde: "Desculpe, mas eu não sou alemão. Sou albanês".
O processo repete-se, com o homem a interpelar um turco, e depois um árabe, pensando tratar-se de alemães.
Confuso, o africano pergunta: "Mas afinal onde estão os alemães?".
"Provavelmente a trabalhar!" - responde o árabe.
Leia o comentário do VOICE OF EUROPE, um site obviamente definido como racista/fascista/etc.:
A Alemanha está a ser ridicularizada ... o humor dos migrantes revela a triste verdade, os migrantes troçam de nós.
A
elite política e a Imprensa esquerdista tentaram convencer os alemães de
que os jovens "refugiados" (soldados) ilegais que chegam às centenas de
milhar à Alemanha ajudarão a reforçar a força de trabalho.
Os seus
argumentos há muito têm sido que a migração é para preencher um vazio
crescente na população e para sustentar o trabalho e a indústria. Este pequeno vídeo, que se tornou viral, revela claramente que não é o caso.
De
há muito que avisamos, mas a negociata dos refujihadistas enche os
cofres de certas instituições religiosas e ONG's, e oferece aos
políticos votos certos para se manterem no poder. Este muçulmano
explicava que que 80% dos muçulmanos na Europa não trabalham:
Os europeus, doutrinados por décadas de Marxismo cultural, não conseguem compreender que os muçulmanos não são como nós. Desconhecem conceitos como gratidão. Onde nós damos hospitalidade, eles só conseguem entender fraqueza e oportunidade de imporem o seu profundo supremacismo:
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