POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

terça-feira, 3 de abril de 2018

Alemanha: “Queremos que todos vejam o que um selvagem muçulmano sírio pseudo-refugiado fez à nossa filha”


Vivien, 24 anos, foi brutalmente esfaqueada e gravemente ferida por um imigrante muçulmano sírio de 17 anos no último sábado, quando ela e o seu namorado faziam compras na pequena cidade alemã de Burgwedel (veja reportagem Fim-de-Semana Sangrento: Ataques à Facada por toda a Alemanha).
A jovem foi posta em coma induzido e teve que passar por uma cirurgia de emergência. Permanece em estado crítico.
 Vivien está nos Cuidados Intensivos.

VladTepesBlog - A procuradoria abriu uma investigação contra o jovem por agressão. A sua família, muçulmana, que veio para a Alemanha como refugiada em 2013, divulgou uma declaração dizendo que lamentava o incidente, "mas quer que seja investigado o que é que a jovem fez para que o filho tivesse que a esfaquear".
Quatro dias após o ataque à facada, na quarta-feira, Vivien acordou do coma artificial e permanece nos cuidados intensivos. Os médicos tiveram que remover o baço e parte do pâncreas. As costelas estão partidas.
No sábado, ela e o seu namorado estavam a fazer compras num supermercado em Burgwedel (Baixa Saxónia), e encontraram dois primos muçulmanos que estavam a lutar na loja. Vivien, que é assistente de loja, pediu aos dois para pararem com a luta.


 O selvagem muçulmano.

Lá fora, o casal encontrou os dois primos novamente, mas desta vez com um dos seus irmãos (de 17 anos). Ele espetou repetidamente uma faca no estômago de Vivien, e os ferimentos foram quase fatais. O namorado dela disse: “Agradeço a Deus por Vivien ainda estar viva. Os médicos disseram que dois centímetros fizeram a diferença entre a vida e a morte".  
O autor está sob custódia e permanece em silêncio. Ele veio para a Alemanha como um suposto refugiado sírio em 2013. Foi acusado, para já, de espancamento perigoso.



O advogado da vítima, Björn Nordmann, disse: “Na minha avaliação preliminar da questão, é uma tentativa de assassinato. O alegado autor sabia que poderia matá-la quando a esfaqueasse brutalmente".
Um porta-voz do Ministério Público disse: “As nossas investigações estão no começo, ainda temos que entrevistar testemunhas. É possível que venhamos a avaliar a questão de maneira diferente".


 A mentalidade dos "migrantes" na Alemanha:

"O que é que vocês podem fazer? A Polícia? A Polícia não pode fazer nada!".

NDT - Comentário de alguém que esteve na Alemanha na Semana Santa:
"Dou meu testemunho, recentíssimo. Estive semana passada na Alemanha e percorri Frankfurt am Main, Nürnberg, Bamberg e München. Impressionou-me a falta de educação, a aparência suja e repugnante, a ousadia desses refugiados profissionais que em plena quinta-feira de semana santa dos católicos se postavam numa tenda diante da Michaelskirche de München e berravam, ou antes, uivavam como que tentando abafar as badaladas dos sinos e o canto gregoriano vindo do interior do templo".

 Via:

http://barenakedislam.com/2018/03/30/germany-we-want-everyone-to-see-what-a-syrian-muslim-savage-posing-as-a-refugee-did-to-our-daughter/#comment-779517

Resolvemos fazer 3 posts seguidos sobre a Alemanha. Poderiam ser 30, 300 ou 3 mil. Só sobre a Alemanha. Onde há Islão, o cenário é este. Algumas pessoas, para se sentirem sofisticadas e diferentes, alinham com os selvagens.
Quando é em Israel, a INTIFACADA é considerada "heróica". Porque os árabes, coitadinhos, são árabes, e alguém tem que pagar por isso...
Quando é na Europa, é porque os pobres "refugiados" muçulmanos, coitadinhos, são vítimas do racismo, do capitalismo, da islamofobia, de doenças mentais, etc..
O Islão, a verdadeira causa das intifacadas e de uma história sangrenta de 1400 anos, está acima de qualquer crítica. Na Alemanha, criticar o Islão dá despedimento, perda da tutela dos filhos e cadeia.

Ainda agora:


Alemanha: "Refugiado" incendeia prédio e tranca saídas para matar os infiéis


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ALEMANHA


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  Islão - O que o Ocidente Precisa Saber


P.S. - A Alemanha diz que não pode repatriar os muçulmanos porque eles não têm identificação:
Não é que os invasores muçulmanos ilegais não tenham identificação, é que eles deitaram-na fora ou não a trouxeram com eles quando se infiltraram na Europa. Porque não despejá-los na Arábia Saudita, que é 100% muçulmana e nada em petróleo, e tem três milhões de tendas com ar condicionado, vazias, que não são usadas a não ser para abrigar os peregrinos do Hajj (apenas um mês por ano)?


4 comentários:

  1. Ouço o silêncio ensurdecedor das feministas na defesa dessa moça.

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  2. Não desesperem os que se revoltam com tais atrocidades, embora tal seja difícil e cada vez mais, bem mais... os europeus,
    habituados que estão a uma paz derivada de duas Grandes Guerras e suas consequências, pensam que vivem numa redoma de calma e de
    solidariedade permanente, dividindo-as com os povos provenientes da guerra da Síria, Iraque e outras zonas de África e Médio Oriente. Aos poucos, irão reconhecer o enorme erro cometido por políticos que, incapazes de políticas de apoio à natalidade durante décadas, apostaram na receção de gente jovem e sem custos anteriores, ao nível académico e formação profissional, como forma de superação dos seus erros e da catástrofe que os aguarda futuramente na Segurança Social, devido ao não rejuvenescimento geracional e à concomitante falta de mão-de-obra para substituírem os mais idosos, tal como na falta de contribuições para a Segurança Social. Claro que o processo de miscigenação pode durar décadas e não será uma certeza, sobretudo quando parece claro a existência de um projeto de tomada de poder na Europa por parte de organizações extremistas islamicas. Claro que existem de facto refugiados e disso creio que ninguém terá dúvidas, existindo entre eles milhares de crianças, o que deverá ser especialmente tomado em consideração. Mas a exigência de medidas de fundo e muito restritivas são um imperativo que pode e deve, em caso de extremismo detetado, levar à imediata expulsão dos prevaricadores para os países de origem antes que seja tarde. Tudo depende da coragem e coerência dos políticos europeus.

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