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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Análise: A verdadeira resposta "palestina" ao discurso de Trump sobre Jerusalém

"Recentemente, mais de 300 fiéis muçulmanos foram massacrados por terroristas muçulmanos enquanto oravam numa mesquita no Sinai, no Egipto. Essa tragédia provavelmente foi coberta por menos jornalistas do que o episódio orquestrado da queima dos cartazes de Trump em Belém."
- Um post para a secção JORNALISMO, que devia chamar-se JORNALIXO.


Ao falsificar uma "cerimónia" de queima de cartazes como reflexo da grande ira "palestina" em relação à política de Trump em Jerusalém, a Imprensa internacional é mais uma vez cúmplice na promoção da propaganda da "Autoridade Palestina".
Por: Bassam Tawil, The Gatestone Institute
 Via World Israel News, com tradução nossa.

Três horas depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter telefonado para o presidente da "Autoridade Palestina", Mahmoud Abbas, para o informar sobre a sua intenção de mudar a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, um número de fotojornalistas "palestinos" recebeu um telefonema de Belém.
Quem telefonou foram "activistas palestinos", que convidaram os fotógrafos a irem à cidade para documentar um "evento importante".
Quando os fotógrafos chegaram, descobriram que o "evento importante" era um punhado de "activistas palestinos" que queriam queimar cartazes de Trump na frente das câmaras. Os "activistas" esperaram pacientemente enquanto os fotojornalistas e os câmaras montavam os seus equipamentos para registarem o "evento importante".
Pouco tempo depois, a Imprensa irrompia com notícias abomináveis sobre "manifestantes palestinos em fúria, que invadiram as ruas para protestar" contra a intenção de Trump de mudar a embaixada para Jerusalém e o seu reconhecimento da cidade como a capital de Israel.
O punhado de "palestinos" que foram filmados e que queimavam as fotos de Trump foram  dispostos para parecerem parte de um protesto em massa das comunidades "palestinas".
Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA:
 

Este incidente representa mais um exemplo do conluio entre os "palestinos" e os meios de comunicação, cujos representantes ficam sempre felizes por servirem de porta-vozes para a máquina de propaganda "palestina" e por fornecerem uma plataforma aberta para transmitir ameaças "palestinas" contra Israel e os EUA.
Se os fotógrafos e os câmaras não se apresentassem no evento "espontâneo" de queima de cartazes, os "activistas palestinos" teriam sido forçados a regressar silenciosamente aos cafés finos de Belém.
Repórteres morrem de fome de sensacionalismo
No entanto, não houve esse problema: os "activistas palestinos" estão bem cientes de que os repórteres locais e estrangeiros estão famintos de sensacionalismo - e que imagem mais saborosa do que cartazes de Trump em chamas no meio do local de nascimento de Jesus, na véspera de Natal, quando milhares de peregrinos e turistas cristãos convergem para a cidade?
Ao falsificarem a "cerimónia" de queima de cartazes como um reflexo da raiva "palestina" generalizada em relação à política de Trump sobre Jerusalém, a Imprensa internacional é mais uma vez cúmplice na promoção da propaganda dos maquinadores "palestinos".


Os protestos que alimentam o "jornalismo" dos nossos dias...


Líderes e porta-vozes "palestinos" esforçam-se para criar a impressão de que a política de Trump em relação a Jerusalém porá a região em chamas. Eles também procuram enviar uma mensagem ao povo americano de que a política do seu presidente põe em perigo as suas vidas.
A Imprensa ofereceu-se para servir a campanha "palestina" de intimidação. E o comparecimento dos jornalistas na farsa da queima de cartazes em Belém é apenas o começo.
Agora que os "palestinos" conseguiram, com a ajuda dos media, gravar essas imagens nas mentes de milhões de americanos, estão a planear protestos mais organizados. O objectivo: aterrorizar o público americano e forçar Trump a recuar na sua decisão sobre o status de Jerusalém.
Essa táctica de intimidação através através dos media não é nova. Na verdade, é algo que vem acontecendo desde há décadas, em grande parte graças aos jornalistas ocidentais, que se vendem. 

Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA:

 

Os jornalistas "palestinos" e ocidentais foram convidados a cobrir uma série de protestos planeados pelos "palestinos" nos próximos dias e semanas em resposta às políticas de Trump.
Os jornalistas, incluindo fotógrafos e equipes de câmara, receberam horários detalhados de eventos que terão lugar em diferentes partes da Judia e Samaria aka Cisjordânia, e na Faixa de Gaza.
Os jornalistas anseiam por mais cenas de fotos de Trump e bandeiras dos EUA a arder.
Alguns dos jornalistas até receberam indicações sobre os locais onde os "confrontos" vão ocorrer entre os rebeldes "palestinos" e os soldados da Força de Defesa de Israel.
Os jornalistas têm sido informados sobre precisamente onde eles precisam estar para documentar os "palestinos" atirando pedras contra os soldados - e a resposta das Forças de Defesa de Israel.

A causa da moda: Perseguir e difamar Israel... e Trump
Se, por qualquer motivo, as câmaras não comparecem, os "activistas" também não. No mundo "palestino", trata-se de manipular os media  e recrutá-los em favor da causa. E a causa é sempre derrubar  Israel - e Trump logo a seguir.
Sim, os "palestinos" vão protestar nos próximos dias contra Trump. Sim, eles irão para as ruas e lançarão pedras aos soldados do IDF. Sim, eles queimarão imagens e bandeiras de Trump e dos Estados Unidos. E sim, eles tentarão realizar ataques terroristas contra israelitas.
Mas quando nos sentamos nas nossas salas de estar e vemos as notícias da Judeia e Samaria aka Cisjordânia e da Faixa de Gaza, perguntemo-nos: quantos desses "eventos" são, de facto, afinal, burlescas encenações dos meios de comunicação?

 Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA (mortos irrequietos):


Porque é que os jornalistas se deixam enganar pela máquina de propaganda "palestina", que desencadeia o ódio e a violência de manhã à noite?

E porque é que os jornalistas estão a exagerar e agravar as ameaças "palestinas" de violência e anarquia?
- Primeiro, muitos dos jornalistas desejam apaziguar os seus leitores e editores, oferecendo-lhes histórias que difamam Israel.
- Em segundo lugar, alguns jornalistas acreditam que escrever histórias anti-Israel lhes prepara o caminho para ganharem prémios de diversas organizações de "sinalização de virtude".
- Em terceiro lugar, muitos jornalistas acreditam que difamar Israel lhes dá acesso aos chamados "liberais" e a uma elite supostamente "esclarecida" que romantiza o estar "do lado certo da História".
Os jornalistas não querem ver que 21 Estados muçulmanos têm tentado por muitas décadas destruir um Estado judeu; em vez disso, eles pensam que se os jornalistas forem "liberais" e "abertos", devem apoiar o "perdedor", que eles acreditam serem "os palestinos".
- Em quarto lugar, muitos dos jornalistas vêem o conflito como sendo entre pessoas malignas (supostamente os israelitas) e pessoas boas (supostamente os "palestinos") e que é seu dever ficar com os "bons", mesmo que os "bons" se envolvam em violência e terrorismo.


Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA:


Não houve "dias de raiva" após o massacre da mesquita do Sinai
Recentemente, mais de 300 fiéis muçulmanos foram massacrados por terroristas muçulmanos enquanto oravam numa mesquita no Sinai, no Egipto. Essa tragédia provavelmente foi coberta por menos jornalistas do que o episódio orquestrado da queima dos cartazes de Trump em Belém.
Onde esteve o clamor no mundo árabe e islâmico?
Agora, árabes e muçulmanos estão a falar sobre "dias de raiva" em protesto contra Trump. Porque não houve "dias de raiva" nos países árabes e islâmicos quando mais de 300 fiéis, muitos deles crianças, foram massacrados durante as preces de sexta-feira?
É hora de alguma auto-reflexão por parte dos media: os jornalistas realmente desejam continuar a servir como porta-vozes para os árabes e muçulmanos que intimidam e aterrorizam o Ocidente?
Os jornalistas colaboram activamente com a "Autoridade Palestina" e o Hamas para criar a falsa impressão de que a III Guerra Mundial entrará em erupção se a embaixada dos EUA for movida para Jerusalém.
Centenas de milhar de muçulmanos e cristãos foram massacrados desde o início da "Primavera árabe" há mais de seis anos. Eles foram mortos por terroristas muçulmanos e outros árabes. O banho de sangue continua até hoje no Iémen, na Líbia, na Síria, no Iraque e no Egipto.

Os "rios de sangue" que nos estão a ser prometidos fluem enquanto falamos. É a faca que os árabes e os muçulmanos levantam contra as gargantas uns dos outros que é a fonte desses rios de sangue, e não uma declaração feita por um presidente dos EUA. Talvez isso possa finalmente ser um evento que valha a pena cobrir pelos repórteres itinerantes da região?
Bassam Tawil é um muçulmano baseado no Médio Oriente.

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Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA:

 

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