POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

5º Aniversário do "Amigo de Israel" (e um aviso)



A esquerda sabe que pode dizer os maiores absurdos ("o Islão é paz", etc.) e que se o disser muitas vezes e repetindo sem parar, as pessoas começarão a acreditar na mentira, apesar do sangue, cinzas e ossos.
Os "palestinos" só fazem uma coisa: violência, morte e guerra. Fora disso, em que é que eles contribuíram para a Humanidade? Sem o ódio aos judeus e sem o objectivo de aniquilação do Estado judeu, eles deixariam de existir.
Lembra-me a história que Reinhard Tristan Eugen Heydrich, um alto funcionário nazi alemão, contou a Adolf Eichmann, um SS-Obersturmbannführer nazi alemão, e ao chefe da Gestapo Heinrich Mueller, um dos principais organizadores do Holocausto, na Conferência de Wansee, onde o Partido Nazi e funcionários do governo alemão discutiram e coordenaram a implementação do que chamaram "Solução Final da Questão Judaica":
Müller: Qual era a história que você me queria contar?
Heydrich: História?
Müller: Kritzinger.
Heydrich: Ah, sim, ele contou-me uma história sobre um homem que conheceu toda a vida, um amigo da infância. Esse homem odiava o seu pai. Adorava a sua mãe com fervor. A sua mãe era devotada a ele, mas o seu pai costumava censurá-lo, desmoralizá-lo e bater-lhe. Enfim, esse amigo cresceu até à idade adulta e tinha trinta anos quando a mãe morreu. A mãe, que o havia nutrido e protegido, morreu. O homem ficou de pé junto à sepultura quando baixaram o caixão, e tentou chorar, mas nenhuma lágrima veio. O pai do homem viveu até uma velhice muito longa, e morreu quando o filho tinha cinquenta anos. No funeral do pai, muito para sua surpresa, o filho não podia controlar as lágrimas. Chorando, soluçando... ele estava aparentemente inconsolável. Perdido. Essa foi a história que Kritzinger me contou.
Eichmann: Eu acho que não entendo.
Heydrich: Não? [Eichmann balança a cabeça] O homem tinha sido conduzido toda a sua vida pelo ódio ao seu pai. Quando a mãe morreu, foi uma perda, mas quando o pai morreu e o ódio perdeu o seu objecto, a vida do homem estava vazia ... acabou.
Müller: [pausa] Interessante.
Heydrich: Esse foi o aviso de Kritzinger.
Eichmann: O quê, que não devemos odiar os Israelitas?
Heydrich: Não, mas que não devemos preencher tanto as nossas vidas com esse ódio, que, quando eles desaparecerem, não tenhamos mais nada por que viver.

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- Agradecimentos a Pamela Geller. Agradecimentos a todos os que têm divulgado e apoiado o nosso pequeno blogue. É engraçado estarmos a centenas de quilómetros de casa e ouvirmos falar no nosso blogue e recomendarem-no. E o que nos rimos silenciosamente quando ouvimos até falar da "Brigada das Mártires da Mesquita do Al-Público".

 We Too Want Moshiach. We Want Moshiach Now.

2 comentários:

  1. Já venho atrasado, mas gostaria de dar os meus sinceros parabéns e agradecimentos a todos os que mantêm este excelente blogue! No que respeita à denúncia da islamização e da defesa do Estado de Israel, não há melhor em língua portugusa! Bem hajam todos!

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  2. Muito obrigado, Afonso. E repare que o blogue foi fundado a 1 de Dezembro porque somos patriotas e monárquicos :-)

    Vamos tentar desacelerar um pouco este ritmo alucinante, e dar destaque a sites mais especializados e mais completos do que o nosso blogue, que é feito só com carolice e muito coração.

    OdF

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