Nota em 20.10.2019: Este post está a ter muitas visualizações, agora que o Blogger/Google levantou o nosso castigo de 6 meses por mostrarmos FACTOS. Durante esse tempo, fizemos o blog AMIGO DE ISRAEL 2.0. Convidamos os nossos estimados amigos a visitá-lo.
Não há dinheiro para ajudar os portugueses que passam fome e dormem na rua - nomeadamente em Lisboa. Não há dinheiro para evitar que o país arda e morram mais de uma centena de portugueses. Mas há dinheiro para mesquitas. Os países islâmicos são petro-bilionários, mas nós, o país mais pobre da Europa, custeamos-lhes as mesquitas.
E os do Porto também querem!!!
O Partido Socialista ganhou as eleições autárquicas, e a nova mesquita de Lisboa vai avançar, paga pelos contribuintes, que nem são muçulmanos, nem foram ouvidos, e que serão as futuras vítimas dos problemas que de lá vão brotar, como acontece em todas as mesquitas do Mundo. Da actual mesquita já saíram vários terroristas para o ISIS, lembramos. Uma mesquita não é como uma igreja. Não querer mais mesquitas não é ser um intolerante religioso - é ter bom-senso.
Nota em 29.9.2019: Agora que o blogue foi semi-descensurado pelo Al-Google, este post está a liderar as visualizações. E os vídeos a desaparecer, CENSURADOS pelo lóbi islamista-comunista-globalista. Ficam aqui outros, que os canalhas também retirarão:
O QUE SE PASSA DENTRO DAS MESQUITAS:
Kadafi: "Não precisamos de terroristas nem de bombistas. Com mais de 50 milhões de muçulmanos a Europa tornar-se-á um continente islâmico dentro de algumas décadas".
Homens jovens e violentos não são "refugiados":
É nessas alturas que penso Porquê a geração dos meus avós derrubaram o Marcelo Caetano, para isto? Espero que as forças armadas acordem para a vida e acabem com o nosso regime socialista(oficialmente somos uma republica socialista), prefiro uma ditadura católica Salazarista do que uma islamização.
ResponderEliminarConcordo. Marcello Caetano estava a fazer uma transição para a democracia no Continente e a preparar uma elite para a futura independência das Colónias. Com o golpe de Estado de 74, ascendeu ao poder um grupo de políticos impreparados no Continente (veja-se os casos de corrupção, por exemplo)e as Colónias foram entregues a guerras civis sangrentas, que, algumas, duram até hoje. Timor caiu nas garras dos islamistas indonésios. E hoje a nossa elite política está ao serviço do globalismo e do Islão, à semelhança do que acontece no resto da Europa, no Canadá e em parte nos Estados Unidos. Estamos no mato sem cachorro, amigo. Esta geração de políticos quer substituir a população por uma espécie de "homem novo multicultural". Não é teoria a conspiração, é o que vemos diariamente, e que consta até dos programas oficiais da UE, como o "Eurislam". E quem não concorda (como o amigo e eu) é "fascista", "racista" e "islamófobo".
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