POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Massacre de Manhattahan - Imprensa cerra fileiras pelo Islão







O terrorista islâmico Sayfullo Saypov após o massacre.

Após cada massacre terrorista islâmico, o maior cuidado dos jornalistas e outros dhimmi* é que a imagem do Islão não saia "prejudicada".
* -  Dhimmi, Dhimmitude, Jizya. A humilhante vida de um não muçulmano regido pela lei islâmica (Sharia)

Neste caso, o maior afã é que as pessoas não digam mais uma vez o óbvio: "Trump está certo!".
O Al-New Yorker é um mero exemplo do branqueamento do Islão promovido pela Al-Imprensa.


Sayfullo Saypov foi inspirado pelo Califa do ISIS.

Este jihadista é um discípulo do Califa do Estado Islâmico, Abu Omar al-Baghdadi, destacado líder religioso e doutor em Teologia islâmica.
Mas o Al-New Yorker, aparentemente, sabe mais de Islão do que os líderes religiosos islâmicos. Até é capaz de saber mais de Catolicismo do que o Papa, e querer ensinar-lhe a Missa.


Os jornalistas não têm qualquer sentimento pelas vítimas da jihad. Só pelos seus camaradas terroristas islâmicos.

New Yorker sobre o massacre jihadista  de Nova Iorque: o terror é o "oposto mau" do Islão, os muçulmanos "temem represálias"

"Especialmente após o 11 de Setembro, cada vez que vejo que algo é um incidente terrorista, e que alguém disse "Allahu Akhbar", sinto um buraco no estômago, porque o terrorismo é o oposto do que é o Islão".
Ela deveria sentir um buraco no estômago por causa das pessoas que foram assassinadas, mas não, ela está mais preocupada com a imagem do Islão.
O terror é realmente o oposto mau do que é o Islão?
"Vamos lançar o terror nos corações dos infiéis (...). E o seu refúgio será o Fogo, e a miséria é a residência dos malfeitores". (Alcorão 3: 151)
"Eu estou convosco para fortalecer aqueles que creram. Eu lançarei o terror nos corações daqueles que não acreditaram, então  cortareis os seus pescoços e cortareis todos os seus dedos". (Alcorão 8:12)
"E preparem-se contra eles, seja qual for o seu poder e o poder dos seus corcéis de guerra para que possais aterrorizar os inimigos de Alá e outros que vós não conheceis, mas a quem Alá conhece. E o que quer que façais pela causa de Alá ser-vos-á totalmente reembolsado, e  não sereis injustiçados". (Alcorão 8:60)
Maomé disse: "Fui vitorioso com o terror". (Bukhari 4.52. 220)
"Tantos dos nossos jovens aqui em Stuyvesant são muçulmanos, e temem ser alinhados com este tipo de coisa".
Os nova-iorquinos não-muçulmanos também têm razões para temer serem esmagados no alcatrão da estrada por um veículo que esteja a ser usado na jihad.
A ideia de represálias racistas de rednecks (caipiras, campónios) contra muçulmanos inocentes após os ataques terroristas da jihad é uma ficção da Imprensa, sem base na realidade.
 Robert Spencer/JihadWatch

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O lamentável artigo de Anna Russell e Ben Taub no New Yorker é apenas um exemplo. Com excepção da FOX News, a Imprensa de hoje e isto. Por isso é que está a morrer. E ainda bem!



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