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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Jihadista do camião gaba-se do massacre na sua cama de hospital


É claro que ele está satisfeito. Ele cumpriu os mandamentos de Alá e conquistou para si mesmo um lugar no Paraíso. Do seu ponto de vista, ele tem todas as razões para estar feliz hoje.

"Muminov disse que Saipov não tinha conhecimento do Alcorão quando se conheceram e não foi bem orientado".
Tenta outro truque, Muminov. Saipov parece ter apreendido o "mata-os onde quer que os encontres" (Alcorão 2: 191, 4:89, 9: 5) bem o suficiente.
Robert Spencer/JihadWatch

Surpresa! O terrorista de Manhattan é muçulmano!

Jihad automóvel - Mais um banho de sangue em Nova Iorque




"O suspeito do ataque terrorista de ontem em Nova Iorque, Sayfullo Saipov, vangloria-se do massacre na cama do hospital"     


Stefan Becket, CBS News, 1 de Novembro de 2017:
   
NOVA IORQUE - O suspeito do ataque terrorista desta terça-feira em Manhattan gabou-se à Polícia sobre o ataque mortal, na sua cama de hospital, dizendo que teria continuado a esmagar ciclistas e pedestres se não se tivesse despistado.
    Sayfullo Habibullaevic Saipov, 29 anos, disse à Polícia que está satisfeito com as suas acções e não se preocupa com o ataque, disseram fontes à CBS News. Uma fonte disse que Saipov fala sem reservas sobre o ataque, que matou 8 pessoas e feriu pelo menos 11.

    Os investigadores também descobriram 10 a 15 pedaços de papel com escritos em Árabe, louvando o Estado Islâmico do Iraque e da Síria. Uma nota dizia que o "ISIS vai durar", dizem as mesmas fontes.

    As autoridades também recuperaram facas na cena do massacre.


  Saipov usou um camião de aluguer da Home Depot que atirou deliberadamente para os utentes de uma ciclovia na Estrada West Side de Manhattan. Conduziu ainda por vários quarteirões antes de embater num autocarro escolar e parar. A Polícia diz que ele saiu do veículo e gritou "Alá é Grande!" em Árabe antes de ser baleado pela Polícia e levado à custódia.

    O FBI assumiu a investigação do ataque.

    Saipov é nativo do Uzbequistão e entrou nos EUA em 2010, de acordo com um agente policial. Trabalhou como motorista de camião e viveu em Ohio, Nova Jersey e Tampa, Florida, desde a sua chegada aos EUA, relata a BBC News.

    Mirrakhmat Muminov, activista uzbeque e bloggger no Ohio, disse à BBC News que conheceu Saipov pouco depois de ele chegar ao país e quando morava em Ohio. Muminov disse que Saipov "não tinha conhecimento do Alcorão" quando se conheceram e não foi bem orientado. Ele disse que Saipov logo ficou deprimido e ressentido quando não conseguiu encontrar um emprego como motorista de camião. Muminov disse que Saipov foi radicalizado por informações que viu na Internet.

    "Por causa das suas visões radicais, costumava discutir com outros uzbeques e mudou-se para a Flórida. Desde então, perdi contacto com ele", disse Muminov à BBC News ....

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COMENTÁRIO
Enquanto o assassino se gaba do massacre, cometido em estrita obediência ao Alcorão, os jornalistas continuam a martelar que "as motivações do ataque são desconhecidas". Foi um "caso isolado" de um jovem que não percebeu bem o Islão. Uma má decisão do bom Sayfullo Saypov.
Quando é a INTIFACADA em Israel os "evoluídos" aplaudem abertamente. Porque se os muçulmanos querem o micro- Israel, pois devem tê-lo, como já têm grandes fatias da França, da Suécia, da Alemanha, do Reino Unido - e hão-de ter tudo, se depender dos "evoluídos".
As declarações de apoio ao Islão sucedem-se, com o mayor de Nova Iorque a afirmar que "a última coisa que queremos é generalizações que atinjam raças e religiões", a CNN a lembrar que "Allahu Akbar pode ser maravilhoso", o "especialista" da MSNBC a dizer que este massacre é "anti-islâmico", e   outras manifestações de loucura, canalhice ou submissão.
O assassino em massa estava nos Estados Unidos ao abrigo da "Lotaria da Diversidade". Acabar com esta "Lotaria", diz o Partido Democrata, não pode ser uma proposta séria!
Quem desperta indignação é quem se atreve a dizer que os não-muçulmanos têm o direito de não se deixarem exterminar. Afirmar tal coisa é ser pelo menos ordinário, bruto, caceteiro, racista, xenófobo e islamofóbico!

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O ataque de ontem em Nova Iorque não é mais nem menos grave que os de Moçambique, do Myanmar, da Alemanha, das Filipinas. Tem uma visibilidade superior porque se deu numa cidade cosmopolita e na super-potência global.
Número de massacres islamistas desde o 11 de Setembro de 2001, início da vaga actual de jihad global:


Em Setembro:
155 ataques (conhecidos), assassinando pelo menos 878 pessoas e causando pelo menos 760 feridos graves.
23 ataques foram suicidas e os países foram 22:


Semana de 21 a 27 de Outubro:
34 ataques, 444 mortos, 114 feridos, 4 ataques suicidas e 13 países atingidos.


Confira no site The Religion of Peace
"É muito mais fácil agir como se os críticos do Islão tivessem um problema com os muçulmanos como pessoas do que aceitar a incómoda verdade de que o Islão é diferente."


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