POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 12 de novembro de 2017

Islamização da Europa espalha doenças infecciosas



Muçulmana defeca nos corredores de um hospital na Alemanha. A jihad fecal é uma das estratégias de conquista islâmica. Há mais vídeos (que estão sempre a ser retirados pela brigada halal; ver mais abaixo alguns).

Alemanha: Disseminação de Doenças Infecciosas à Medida que Migrantes se Instalam
por
3 de Agosto de 2017
Original em inglês: Germany: Infectious Diseases Spreading as Migrants Settle In
Tradução: Joseph Skilnik (adaptado por nós ao Português de Portugal)
Um novo estudo que acaba de ser divulgado pelo Instituto Robert Koch (IRK), principal instituição do governo federal para o monitorização e prevenção de doenças, confirma que houve um aumento generalizado de doenças desde 2015, quando a Alemanha acolheu um número jamais visto de migrantes.
Médicos afirmam que o número de casos de tuberculose é muito maior do que indicam os números oficiais e acusam o IRK de minimizar a ameaça com o intuito de evitar pôr mais lenha na fogueira nos sentimentos anti-imigração.
"Foram enviados de 700 mil a 800 mil pedidos de asilo e 300 mil refugiados desapareceram. Eles foram examinados? Eles vêm de países de alto risco?" — Carsten Boos, cirurgião ortopedista, entrevistado pela revista Focus.
A um candidato a asilo do Iémen, que teve o visto negado, foi concedido abrigo numa igreja no norte da Alemanha para evitar que ele fosse deportado, ao que tudo indica, por ter infectado mais de 50 crianças alemãs com uma variedade altamente contagiosa de tuberculose.
O homem, a quem foi dado abrigo numa igreja em Bünsdorf, entre Janeiro e Maio de 2017, tinha frequente contacto com as crianças, algumas com menos de três anos de idade, que frequentavam uma creche nas dependências do abrigo.
Ele deu entrada num hospital em Rendsburg em Junho e foi posteriormente diagnosticado com tuberculose - uma doença que só recentemente chamou a atenção dos alemães. As autoridades sanitárias locais dizem que, além das crianças, também pais e professores, bem como paroquianos estão a ser submetidos a exames para o diagnóstico da doença, que pode aparecer meses ou mesmo anos após a exposição.
Ainda não está claro se o homem passou pelos devidos exames médicos assim que chegou à Alemanha ou se ele é uma das centenas de milhares de migrantes que entraram clandestinamente.
A ameaça de um surto de tuberculose dirigiu mais uma vez os holofotes sobre a intensificação do risco de doenças infecciosas na Alemanha, desde que a chanceler Angela Merkel permitiu a entrada de cerca de dois milhões de migrantes da África, Ásia e Médio Oriente.
Um novo estudo que acaba de ser divulgado pelo Instituto Robert Koch (IRK), principal instituição do governo federal para a monitorização e prevenção de doenças, confirma que houve um aumento generalizado da doença desde 2015, quando a Alemanha acolheu um número jamais visto de migrantes.
O Relatório Epidemiológico Anual de Doenças Infecciosas - publicado em 12 de Julho de 2017, e que apresenta dados sobre a situação das mais de 50 doenças infecciosas existentes na Alemanha em 2016 - proporciona o primeiro vislumbre sobre as consequências na saúde pública do gigantesco influxo de migrantes ocorrido no final de 2015.
O estudo revela uma alta na incidência da conjuntivite adenoviral, botulismo, varíola, cólera, criptosporidiose, dengue, equinococose, Escherichia coli enterohemorrágica, giardíase, hemofilia, influenza, hantavírus, hepatite, febre hemorrágica, HIV/AIDS, hanseníase, febre recorrente, malária, sarampo, doença meningocócica, meningoencefalite, caxumba, paratifoide, rubéola, disenteria bacteriana, sífilis, toxoplasmose, triquinose, tuberculose, tularemia, tifo e coqueluche.
A Alemanha − pelo menos até agora −  desenvencilhou-se do pior dos mundos: a maioria das doenças tropicais e exóticas trazidas para o país pelos migrantes foram contidas, e não há registo de pandemias. As doenças mais comuns, no entanto, muitas das quais estão directamente ou indirectamente ligadas à migração em massa estão a aumentar, de acordo com o estudo.
A incidência da Hepatite B, por exemplo, aumentou em 300% nos últimos três anos, segundo o IRK. O número de casos registados na Alemanha foi de 3.006 em 2016, um salto dos 755 casos ocorridos em 2014.
A maioria dos casos, segundo consta, limita-se a migrantes não vacinados do Afeganistão, do Iraque e da Síria. A incidência de sarampo na Alemanha subiu em mais de 450% entre 2014 e 2015, e o número de casos de varíola, meningite, caxumba, rubéola e coqueluche também aumentou.
Os migrantes também representaram pelo menos 40% dos novos casos de HIV/AIDS identificados na Alemanha desde 2015, de acordo com outro relatório do IRK.
É possível que as estatísticas do IRK revelem apenas a ponta do iceberg.
O número de casos registados de tuberculose, por exemplo, foi de 5.915 em 2016, um aumento de 4.488 casos em relação a 2014, um aumento de mais de 30% naquele período.
Há médicos, no entanto, que acreditam que o número de casos de tuberculose é muito maior e acusam o IRK de minimizar a ameaça, com o intuito de evitar meter mais lenha na fogueira nos sentimentos anti-imigração.


Imagem Focus.

Em entrevista concedida à revista Focus, Carsten Boos, cirurgião ortopedista, alertou para que as autoridades alemãs desconhecem o paradeiro de centenas de milhares de migrantes que podem estar infectados.
Ele acrescentou que 40% de todos os agentes patogénicos da tuberculose são resistentes a múltiplos fármacos e, portanto, inerentemente perigosos para a população em geral:
"Quando os candidatos a asilo vêm de países com alto risco de infecção pela tuberculose, o IRK, sendo o mais alto órgão alemão de protecção contra infecções, não deveria minimizar o perigo. Um instituto federal usa de correcção política para acobertar a desagradável realidade?".
"A Imprensa denuncia que em 2015 a polícia federal registou a entrada de cerca de 1,1 milhões de refugiados. Foram enviadas de 700 mil a 800 mil pedidos de asilo e 300 mil refugiados desapareceram. Eles foram examinados? Eles são de países de alto risco?".
"A impressão que se tem no IRK é que não há comunicação entre os departamentos".

Joachim Gauck, o então presidente da Alemanha, conversa com médicos na enfermaria de um centro de acolhimento de imigrantes em 26 de Agosto de 2015 em Berlim-Wilmersdorf, Alemanha. (Foto de Jesco Denzel/Bundesregierung da Getty Images).

Os jornais alemães publicaram uma torrente de artigos sobre a dimensão da crise da saúde pública em relação aos migrantes. Os artigos frequentemente citam profissionais da saúde com experiência directa no tratamento de migrantes. Muitos admitem que a migração em massa aumentou o risco de surgimento de doenças infecciosas na Alemanha. Algumas manchetes:
"Refugiados Muitas Vezes Trazem Doenças Desconhecidas ao País Anfitrião","Refugiados Trazem Doenças Raras a Berlim", Refugiados em Hesse: Volta de Doenças Raras","Refugiados Muitas Vezes Trazem Doenças Desconhecidas para a Alemanha","Especialistas: Refugiados Trazem Doenças "Esquecidas","Triplica o Número de Casos de Hepatite B na Baviera","Casos de Solitária na Alemanha Aumentam Mais de 30%","Doenças Infecciosas: Refugiados Trazem Tuberculose","Tuberculose na Alemanha em Ascensão Novamente, Principalmente nas Grandes Cidades: Causadas pela Migração e pela Pobreza","Refugiados Trazem Tuberculose", "Mais Doenças na Alemanha: Tuberculose está de Volta" , "Profissional da Saúde Teme Volta da Tuberculose Devido à Onda de Refugiados";"Acentuado Aumento de Tuberculose em Baden-Württemberg: Migrantes Frequentemente Afectados";"Especialista: Política de Refugiados Responsável pelo Surto de Sarampo","Sarna em Alta na Região do Reno, Norte da Westphalia","Doenças Quase Esquecidas como a Sarna Voltam à Bielefeld","Você Entra em Contacto com Refugiados? Fique atento" e "Refugiados: Ampla Gama de Doenças".

No auge da crise dos migrantes em Outubro de 2015, Michael Melter, médico-chefe do Hospital Universitário de Regensburg, relatou que estavam a chegar migrantes ao hospital com doenças que quase nunca foram vistas na Alemanha. "Algumas delas eu não via há 20 ou 25 anos", ressaltou ele, "muitos dos meus colegas mais novos nunca as viram".
Marc Schreiner, director de relações internacionais da Federação Alemã de Hospitais (Deutschen Krankenhausgesellschaft), subscreveu a inquietação de Melter:
"Nos postos de saúde é cada vez mais comum ver pacientes com doenças consideradas erradicadas na Alemanha, como por exemplo a sarna. Essas doenças devem ser diagnosticadas de forma confiável, o que é um desafio".
Christoph Lange, especialista em tuberculose do Centro de Pesquisa Borstel, afirmou que os médicos alemães não estavam familiarizados com inúmeras das doenças importadas pelos migrantes: "seria positivo se as doenças tropicais e outras doenças raras entre nós tivessem um papel mais importante no treino dos médicos".
A Sociedade Alemã de Gastroenterologia, Doenças Digestivas e Metabólicas realizou recentemente um congresso de cinco dias em Hamburgo para ajudar profissionais de saúde a diagnosticarem doenças raramente vistas na Alemanha. Entre elas encontram-se:
  • Febre Recorrente: no decorrer dos últimos dois anos, pelo menos 48 pessoas foram diagnosticadas com febre recorrente na Alemanha, doença desconhecida no país antes da crise migratória de 2015 de acordo com o relatório do IRK. A doença, que é transmitida por piolhos alojados no vestuário, é lugar comum nos migrantes da África Oriental que estavam a caminho há meses para aportarem na Alemanha com a mesma roupa no corpo. "Já tínhamos esquecido da febre recorrente", assinalou Hans Jäger, médico que trabalha em Munique. "A doença leva ao óbito de até 40% dos enfermos se não for diagnosticada e não for tratada com antibióticos. Os sintomas são parecidos com os da malária: febre, dores de cabeça, erupção cutânea".
  • Febre de Lassa: em Fevereiro de 2016 um paciente que a havia contraído no Togo, África Ocidental, foi tratado e veio a falecer na Alemanha. Após a sua morte, uma infecção pelo vírus da Lassa foi confirmada em outra pessoa que teve contacto profissional com o corpo do falecido. O paciente ficou de quarentena e sobreviveu. Esta foi a primeira transmissão documentada do vírus da Lassa na Alemanha.
  • Dengue: Quase mil pessoas foram diagnosticadas com dengue, doença tropical transmitida por um mosquito, na Alemanha em 2016. Isto constitui um salto de 25% desde 2014, quando 755 pessoas foram diagnosticadas com a doença.
  • Malária: o número de pessoas diagnosticadas com malária aumentou dramaticamente em 2014 (1.007) e 2015 (1.063), caindo ligeiramente em 2016 (970). A maioria dos infectados contraiu a doença na África, principalmente na República dos Camarões, Gana, Nigéria e no Togo.
  • Equinococose: entre 2014 e 2016, mais de 200 pessoas na Alemanha foram diagnosticadas com a Equinococose, uma verminose. Isso representa um salto de cerca de 30%. Os enfermos contraíram a doença no Afeganistão, Bulgária, Grécia, Kosovo, Iraque, Macedónia, Marrocos, Síria ou Turquia.
  • Difteria: entre 2014 e 2016 mais de 30 pessoas foram diagnosticadas com difteria na Alemanha. Os infectados contraíram a doença na Etiópia, Eritreia, Líbia, Sri Lanka ou Tailândia.
  • Sarna: entre 2013 e 2016 o número de pessoas diagnosticadas com sarna na região do Reno, Norte da Westphalia subiu quase 3.000%.
Enquanto isso, a Alemanha está diante de um surto de sarampo que as autoridades sanitárias ligaram à imigração da Roménia. Cerca de 700 pessoas foram diagnosticadas com sarampo na Alemanha nos primeiros seis meses de 2017, em comparação com 323 casos em 2016, de acordo com o Instituto Robert Koch. O surto de sarampo espalhou-se em todos os 16 Estados da federação alemã excepto em Mecklenburg-Vorpommern, Estado este com uma população migrante extremamente reduzida.
O epicentro da crise de sarampo encontra-se na região do Reno, Norte da Westphalia (NRW sigla em Inglês), o Estado mais populoso da Alemanha e também o Estado com o maior número de migrantes. Cerca de 500 pessoas foram diagnosticadas com sarampo no NRW nos primeiros seis meses de 2017. A maioria dos casos foi registada em Duisburg e Essen, onde uma mãe de 37 anos de idade, com três filhos faleceu em Maio, em consequência da doença. Surtos de sarampo também foram registados em Berlim, Colónia, Dresden, Hamburgo, Leipzig, Munique e Frankfurt, onde um bebé de nove meses foi diagnosticado com a doença.
Em 1 de Junho de 2017, o Parlamento Alemão aprovou uma nova lei, polémica, exigindo que os jardins de infância informem as autoridades alemãs caso os pais não apresentem provas de que consultaram um médico acerca da vacinação de seus filhos. Os pais que se recusarem a cumprir a lei estarão sujeitos a pagar uma multa de 2.850 dólares. "Não podemos ser indiferentes ao facto de as pessoas ainda estarem a morrer de sarampo", realçou o Ministro da Saúde da Alemanha, Hermann Gröhe. "É por isso que estamos a endurecer a regulamentação no tocante à vacinação".
Há quem diga que a nova lei não é suficientemente rigorosa. Há quem defenda que as vacinas devam ser obrigatórias para todos na Alemanha. Outros dizem que a lei está a ir longe demais e que infringe a privacidade garantida pela Constituição alemã. 
Acrescentam que os pais, e não o governo, devem decidir o que é melhor para seus filhos. Persistem as consequências da política de portas abertas para a imigração da chanceler Merkel.

Soeren Kern é Colaborador Sénior do Gatestone Institute de Nova Iorque.


-----------------------------------------

 COMENTÁRIO
Este nosso modestíssimo blogue dá apenas umas suaves pinceladas sobre o tema da hégira global, a colonização islâmica a que o Mundo assiste desde o século 7.  Excelentes artigos, exaustivos, encontra-os por exemplo no site de onde extraímos este:

https://pt.gatestoneinstitute.org/


Lembramos também o ESTATÍSTICAS MUÇULMANAS, que infelizmente ainda não é traduzido, mas estamos a tratar disso - consulte a nossa secção ESTATÍSTICAS MUÇULMANAS.
Sobre este post, perguntamos:

- É "racismo" chamar a atenção para que, além do terrorismo e de outros enriquecimento culturais, o Ocidente está a ser contaminado pelas doenças dos refujihadistas?
-  A guerra de onde nos é dito que fogem os refugiados não é na Síria? Então o que estão cá a fazer 55 milhões de refugiados muçulmanos do Afeganistão, do Iraque, do Togo, do Iémen, da República dos Camarões, do Gana, da Nigéria, do Kosovo, da Macedónia, de Marrocos, da Etiópia, da Eritreia, da Líbia, do Sri Lanka ou da Tailândia?
- Porque é que são quase todos homens jovens?
- Será que isto tem a ver com a  SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL/EURISLAM - PROJECTO DE ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA?

Não esqueça que, para além deste problema de contaminação com doenças já erradicadas na Europa, há que contar também com o kuru, a doença dos canibais (o Islão aprova e pratica o canibalismo - visite a nossa secção Canibalismo).
Não esqueça também que  existe  a jihad fecal, que consiste em envenenar os "infiéis" com urina e fezes.
E por favor não nos venham com teorias de que se os alemães foram nazis agora têm que levar com isto. Nem todos os alemães eram nazis, nem a culpa é hereditária, nem os alemães e os outros europeus têm a obrigação de comer literalmente o cocó dos muçulmanos.

ALGUMAS IMAGENS DO ENRIQUECIMENTO CULTURAL-SANITÁRIO ISÂMICO NA ALEMANHA:



2 comentários:

  1. Umm, isso explica o surto de sarampo de a uns tempos atrás.
    E a TV a dizer que o surto se originou na Roménia, coitados dos romenos,até parece que eles não têm problemas que lhes seguem. Ai é que não devera haver grande islamização já que os romenos bastante sofreram com o comunismo, vamos ver se eles não caiem na esparrela europeísta, talvez a pobreza afaste o Islão da Roménia.

    ResponderEliminar
  2. Tailândia e Sri Lanka ? Que eu saiba na Sri Lanka a guerra civil já acabou enquanto na Tailândia temos insurgência muçulmana no sul cheia de grupo terrorista. O Kosovo não tem proteção da Onu ? Bem curioso isso.

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.