Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
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segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Beduíno em cadeira de rodas é o mais novo doutorado em Física de Israel
Esta é a história inspiradora de um beduíno israelita que superou os obstáculos sociais e físicos para alcançar o seu sonho.
Entre os graduados que receberam os seus doutoramentos na Universidade Ben
Gurion do Negev, um destacou-se.
Ramadan
Abu-Ragila, de 34 anos, possui distrofia muscular, uma doença
degenerativa que resulta em enfraquecimento crescente e degradação dos
músculos esqueléticos. Ele está preso à cadeira de rodas e confia numa máquina de oxigénio para respirar.
Este residente da cidade de Segev Shalom, no sudeste de Beersheba,
acaba de completar o seu doutoramento em Física, tendo-se especializado na
difusão de partículas de água.
"Eu senti uma enorme satisfação em alcançar um objectivo que estabeleci para mim", disse Abu-Ragila ao Tazpit
Press Service (TPS).
Abu-Ragila disse que estabeleceu esse objectivo no ensino médio. "As pessoas disseram-me que a Física era um assunto muito difícil, por isso decidi escolher esse curso. Eu achei que seria muito desafiador, mas os desafios não são algo de que eu me afaste".
Abu-Ragila não enfrentou os desafios sozinhos. O irmão Jihad, que é mais novo dois anos, assumiu a responsabilidade de ajudar o seu irmão mais velho a alcançar os seus objectivos.
"Um dia vi o Ramadan sentado em casa. Ele disse-me que se matriculou para estudar engenharia nuclear na universidade, mas não tinha como chegar a Beer Sheva. Eu decidi que iria ajudá-lo, e desde o primeiro dia de aulas até ao seu doutoramento, acompanhei-o. Ele foi o cérebro e eu forneci as pernas", disse Jihad. Ramadan diz que a mudança da vida protegida de uma pequena aldeia beduína para o mundo da academia não foi uma transição fácil. "No início, foi muito difícil, o primeiro mês, o primeiro ano. Foram realmente difíceis", relatou Abu-Ragila.
"Eu entendi que a transição do ensino médio para a universidade não era nada simples. Mas felizmente eu tinha um ambiente muito favorável. O meu irmão Jihad, a minha família e amigos. Lentamente, acostumei-me. O meu sucesso é o sucesso deles", diz ele.
Superando obstáculos na vida
Abu-Ragila
evita falar sobre como lidou com a sua condição física
deteriorada em face das exigências rigorosas das suas tarefas académicas.
Tudo o que ele está disposto a dizer é que nunca recebeu benesses
especiais e foi sempre ensinado a acreditar nas suas capacidades "até acreditar nelas eu mesmo". As suas
experiências ensinaram-lhe uma lição central na vida: "Quem quer que
você seja e não importa qual caminho você escolha, haverá sempre obstáculos. É nosso dever esforçar-mo-nos para superá-los".
Tendo alcançado seu objectivo, Abu-Ragila não está prestes a parar por aí. Já se matriculou em estudos de pós-doutoramento no Instituto Technion- de Tecnologia de Haifa."Da minha perspectiva, a próxima etapa para mim é servir a comunidade
académica e continuar a desenvolver o meu campo de pesquisa para servir a Humanidade".
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