POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 10 de setembro de 2017

O crime perfeito: Israel é o campo de testes para a Jihad Global

"As vespas obrigam as suas vítimas a construir febrilmente casas para elas, e depois matam-nas. O jogo acabou. É o assassinato perfeito".


A conquista do Ocidente está a ser realizada de acordo com o esquema testado na Terra Santa.



É como um déjà vu. Agosto de 2017. Paris. Um lançador de rockets foi encontrado num subúrbio de Paris onde os não-muçulmanos já não podem entrar. 

Algumas semanas antes, o mesmo lançador foi encontrado em Lyon, perto de uma madrassa no bairro muçulmano... A Imprensa está em silêncio. Os defensores dos direitos humanos são contra a islamofobia.

Gaza ... Hamas ... Os lançadores de rockets são  encontrados em mesquitas. ... A Imprensa está em silêncio. Os defensores dos direitos humanos são contra a “ocupação”.



Hoje em dia só é ignorante quem quer! INFORME-SE:

Lei Islâmica em Ação



Por uma coincidência de circunstâncias ou por obra Divina Providência (escolha a que seja do seu agrado), Israel tornou-se um campo de testes da aliança letal: a "jihad" e os progressistas lunáticos. Aqui, no berço da civilização judaico-cristã, desenvolveram-se os métodos de terror mais desagradáveis ​​e o seu branqueamento e até a sacralização do terrorismo e a legitimização da violência. Aqui foi formada a estratégia da aliança "Vermelho-Verde" (Comunismo-Islamismo). Este é o lugar onde esses rebentos venenosos apareceram e espalharam os seus esporos por todo o mundo.

A indignação em massa dos selvagens cresceu aqui e chegou ao mundo sob o nome romântico de "Intifada". Os actos individuais de terror - usando facas, machados, carros, camiões - serviram como uma arma dos frustrados, os shahids (mártires) com os seus  cintos de explosivos.  

Na televisão, vemos mulheres árabes encenando lutos inexistentes e os meninos "assassinados" que brincam alegremente nas macas nos intervalos das filmagens. Vemos entrevistas dos líderes do grupo terrorista Hamas a respeitáveis ​​canais de TV. Vemos cruzadas de defensores dos direitos humanos pela “libertação da Palestina”. Chovem os mísseis de Gaza sobre Israel, e os túneis de terrorismo (construídos por crianças, que são depois assassinadas pelo Hamas), e os sequestros de reféns e... a Flotilha da Liberdade por Gaza.


Terrorista do grupo islamista neo-nazi Hamas (venerado pela extrema-esquerda e pelos nazis, porque mata sobretudo judeus), declara que "a sua nação (o Islão) bebe o sangue dos judeus". Vídeo AQUI.


O problema “palestino” mantém o Mundo num estado de encantamento, mantém o Mundo a olhar embevecido para os terroristas islâmicos invasores da Terra Santa. O terrorismo em Paris, Londres, Nice, Berlim, Boston, Estocolmo, Manchester, Barcelona, vive do mesmo encantamento. Os terroristas atacam hoje, e amanhã já há manifestações nas ruas a declarar incondicinal apoio e compreensão. E a verberar a “islamofobia”!

Embora o exemplo aqui seja o de Israel, são sempre os mesmos os estágios da estratégia de jihad.


 Os terroristas islamo-nazis do Hamas .


FASE 1 


É uma prova de força. Distúrbios em massa, violência - física, verbal e sexual; profanação e destruição de sinagogas e igrejas. O objectivo é marcar o território e estabelecer as regras do jogo. A Intifada em Israel foi exactamente essa prova de força. O problema da “ocupação” não tem nada a ver com isso. O Líbano aceitou os “palestinos” como refugiados, mas, em troca disso, eles roubaram pessoas locais e estupraram meninas cristãs. O mesmo cenário foi repetido no Kuwait após a ocupação de Saddam. A Rebelião na Praça Tahrir: estupros, roubos, destruição das instituições do Estado. O enfraquecimento do governo na Síria e a queda de Kaddafi na Líbia causaram atrocidades em massa, linchamentos, violência. Esses países não estavam “ocupados”. Essas coisas aconteceram porque os regimes se expuseram ao seu avanço mortal.

A Europa já passou esse estágio. Intifadas ocorreram em Paris em 2005, em Londres em 2011, em Estocolmo em 2013 e 2017. Vimos bandos de estupradores na Escandinávia e na Inglaterra, violações em massa e assaltos em Colónia e outras cidades no Natal em 2016. Nos Estados Unidos, houve os tumultos com os Black Lives Matter e com os anarquistas. Tudo isso foi um teste de força - e as autoridades falharam no teste.



Vítima do massacre islâmico na Maratona de Boston. Todos os países que deixam entrar muçulmanos começam imediatamente a sofrer com o terrorismo. Porque o Islão manda massacrar os infiéis e conquistar-lhes as terras.

FASE 2


Consiste em estabelecer um quase-Estado numa base política, étnica ou tribal. O chefe da tribo ou o "movimento de resistência" formam um aparelho repressivo, intimidam os rivais e livram-se dos indesejáveis. As primeiras vítimas da OLP foram árabes locais. Israel fechou os olhos e pagou elevado preço por isso.

Nos países árabes, a violência espontânea das multidões foi substituída por gangues, tribos e movimentos sob nomes exóticos, como a Brigada Saiqa, a Frente Toubou para a Salvação da Líbia, a Brigada Zintan na Líbia, as Brigadas dos Mártires da Síria, a Brigada Ahrar Souriya, a Brigada dos Descendentes da Saladino, a Divisão Sultan Murad da Síria. Eles fortaleceram as suas posições, e, ao mesmo tempo, aprenderam o estúpido léxico dos esquerdistas.

Esse processo foi acompanhado por guerras tribais e criminosas, nas quais as causas dos conflitos poderiam ser as mais diversas. Por exemplo, em Novembro de 2016 na cidade líbia de Sabha, uma guerra implacável entre dois clãs continuou por vários dias. O motivo: um macaco de estimação pertencente ao clã Gaddadfa roubou um lenço de pescoço pertencente ao clã Awlad Suleiman. As partes usaram tanques, morteiros e metralhadoras. O resultado foi de cerca de 20 mortos, incluindo (infelizmente!) o pobre macaco de estimação.

Arafat ensinou uma lição brilhante sobre como usar os chamados "idiotas úteis" do Ocidente e de Israel. Em Árabe, ele falava sobre conquistar a Terra Santa "do rio até ao mar"; em Inglês, sobre paz e democracia.  

Os americanos treinaram os polícias de Arafat, que mais tarde participaram na segunda Intifada e mataram, em particular, americanos. Hoje, qualquer pessoa que aprendeu o repertório simples dos esquerdistas é considerada parceira do progresso e da democracia. Na Líbia, Bernard-Henri Levy discutiu o futuro da democracia líbia com os líderes destes gangues.

Os EUA atribuíram meio bilião de dólares para o estabelecimento da "oposição moderada da Síria" - quase tudo passou para as mãos dos jihadistas.

A Europa Ocidental também já passou essa fase. Quase-Estados (Zonas Proibidas a “Infiéis”) com seus próprios governantes e leis foram aqui formados aleatoriamente. Gangues caucasianos estão em guerra com gangues árabes, gangues curdos, gangues turcos, gangues albaneses e gangues africanos. As autoridades e a Imprensa fingem que nada está a acontecer.


Hamas, IRA, ETA FARC, a extrema-esquerda e afins sempre se babaram de gozo com o terrorismo. Na mente demente dos comunistas, todo o terrorista é um "lutador da Liberdade" e um aliado natural na implantação do Comunismo.



FASE 3


O governante vitorioso estabelece a sua própria economia, em que reina a lei da selva: o negócio de drogas, o comércio de jogos de azar, o tráfico de seres humanos e de armas. A principal fonte de rendimento aqui são os subsídios governamentais e a ajuda humanitária. 

Arafat transformou a Autoridade Palestina num gigantesco buraco negro, no qual biliões de dólares e euros desaparecem sem deixar rasto. (Dois biliões de euros desapareceram de 2008 a 2012, de acordo com o Tribunal de Contas Europeu em relatório datado de Outubro de 2013). 

Arafat era bilionário. Abu Mazen é multimilionário. Milionários também, são os líderes da Fatah. No entanto, a miserável economia “palestina” diz-se vítima da “ocupação” ...

Na Somália, a ajuda humanitária migrou para os bolsões dos "barões" locais, como Mohamed Aidid. O mesmo aconteceu na Líbia, Síria, Iémen ...

Na Europa Ocidental, esta etapa já passou. O Estado subsidia as ZonasProibidas a “Infiéis”. A ajuda social atribuída aos seus habitantes migra com êxito para as contas bancárias dos governantes dos enclaves, sob a forma de expropriações. Estas zonas crescem, expandem-se e formam uma rede global de mercado negro. Kalashnikovs podem ser comprados aqui por apenas algumas centenas de dólares.



Maria Correia e a sua avó morreram no Massacre de Barcelona. Já estão esquecidas. Todo a simpatia e desvelo dos poderes constituídos, dos media e da opinião pública vão, não para as vítimas (15 mortos e mais de 100 feridos) mas para os terroristas, que "devem ter os seus motivos, coitados"...



FASE 4


Visto que a maioria das populações dos enclaves é muçulmana, e o Islão é a religião mais organizada, opressiva e dominante que existe, torna-se rapidamente a ideologia dominante. O governante toma o lado dos Irmãos Muçulmanos, dos salafistas e dos jihadistas. Caso contrário, eles tratarão de o derrubar.

A primeira vez que aconteceu foi em Gaza, quando o Hamas terrorista bateu a Fatah corrupta durante as eleições de 2007 e depois destruiu os seus oponentes fisicamente. Hoje, apenas as baionetas israelitas impedem o estabelecimento de Hamastão na Judeia e Samaria, vulgo Cisjordânia.

O mesmo aconteceu mais tarde na Líbia, na Síria, na Somália e no Iémen, onde os mini-califados foram estabelecidos nas fronteiras das formações tribais. O ISIS é o mais impressionante, mas ao mesmo tempo um exemplo típico desse fenómeno. Os territórios controlados pelo Hamas, pela Frente al-Nusra, pelos islamistas da Líbia, pela al-Qaida do Iémen, são os mesmos mini-califatos. Somente um general decidido, como Al-Sisi ou Khalifa Haftar, ou uma força externa, podem opor-se a eles.

Na Europa Ocidental, esses mini-califados com nomes surrealistas, como os Emirados Islâmicos ou a República Islâmica de Tower Hamlets, cresceram rapidamente, com infinitas mesquitas e madrassas. Eles estabelecem as suas próprias milícias, contratam pregadores, treinam futuros shahids (terroristas suicidas) e recebem um forte apoio do exterior. 

Em 2012, o Qatar apenas doou 50 milhões de euros para apoiar os muçulmanos na França. Malmo é controlada pela Irmandade Muçulmana. A Suécia, de acordo com o Comissário da Polícia Nacional, Dan Eliasson, está "à beira de uma guerra civil". Os subúrbios de Bruxelas e Paris, como Seine-Saint-Denis e subúrbios das cidades britânicas, são regidos por salafistas. As ruas da Alemanha são patrulhadas pelos motociclistas salafistas. Cerca de 60% das mesquitas na Itália estão sob o controlo da Irmandade Muçulmana.


Nos EUA, o Black Lives Matter está sob o controle da Nação do Islão e do Conselho para as Relações Americano-Islâmicas (CAIR) - um ramo da Irmandade Muçulmana. Nihad Awad, director da CAIR nos EUA, pede aos muçulmanos que apoiem o Black Lives Matter. As reservas Índias são infiltradas pelos radicais islâmicos. O mesmo aconteceu no Canadá: uma islamização rápida de bairros problemáticos ocorreu após Stephen Harper ter deixado o cargo de primeiro-ministro.

Em Árabe, os imãs pedem violações e assassinatos dos infiéis. Em Inglês, Francês e Alemão, eles falam sobre islamofobia e direitos humanos. O parlamentar britânico Naz Shah, aliado fundamental de Jeremy Corbyn, apelou às vítimas de estupros pelos bandos muçulmanos para "fecharem a boca pelo bem da diversidade". Os herdeiros de Arafat usam seu know-how com mestria.


O Massacre do Bataclan, em Paris, foi saudado não apenas pelos muçulmanos e seus líderes em todo o Mundo, como pela extrema-esquerda e gente politicamente correcta em geral.

E finalmente:

FASE 5


É a transição de ataques solitários e espontâneos inspirados pelos pregadores para uma jihad total e organizada. O Hamas desenvolveu um guia de terror ideal, levando em conta o discurso esquerdista islamofilo e a mentalidade ocidental.  

Eles testaram essa estratégia de jihad na Terra Santa e passaram o seu know-how aos jihadistas em todo o mundo. Esta fase da "guerra santa" já não inclui apenas ataques terroristas suicidas, mas ataques de mísseis contra a população civil do inimigo, a partir das profundezas dos enclaves muçulmanos; escudos humanos em hospitais, escolas e mesquitas; a captura de reféns; o uso do assassinato em massa da população local com o propósito de propaganda política; recebendo empatia da Imprensa ocidental; e a paralisia dos "Estados infiéis", tornados reféns dos media, das estruturas judiciais, dos defensores dos direitos humanos e da opinião internacional.

No nosso tempo, alguns mísseis nos subúrbios muçulmanos de Lyon, Paris, Londres ou Hamburgo são suficientes para paralisar a vida das cidades e provocar um pânico em massa e um êxodo. Se você acha que isto são apenas fantasias de um louco, então deve lembrar-se de que o cenário de assassinatos em massa nas ruas das cidades europeias parecia inacreditável há apenas dois anos.


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Israel não perdeu a guerra contra o terror, mas também não ganhou. A fraqueza dos seus líderes e a pressão da "comunidade progressista" repetidas vezes impediram o fim do jogo. No entanto, ninguém pode garantir que o Hamas não chegue ao poder na Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia), que não venha a afirmar a sua autoridade na Jordânia juntamente com os Irmãos Muçulmanos, e que não venha a agarrar o "regime sionista" firmemente em tenazes.

No entanto, em comparação com o Ocidente, Israel está numa posição vencedora. Há uma alta taxa de natalidade aqui; uma parte significativa da população está firmemente ligada à sua terra, com raízes nacionais e religiosas; viver sob ameaça desenvolveu a prontidão das pessoas para a autodefesa e um hábito de guerra e disciplina que é absolutamente estranho à juventude ocidental.Os jihadistas desenvolveram uma estratégia bem pensada. Testaram-na na Terra Santa. Fortificaram-na no coração do Ocidente. Eles já  dominam a habilidade de fazer lavagem cerebral à mentalidade ocidental, adquiriram inúmeros e poderosos aliados e, passo a passo, usando mentiras, terror e violência, subjugaram os infiéis, cujos territórios são considerados "Dar al-Harb" (a "Casa da Guerra") por eles.

As vespas
parasitas Reclinervellus nielseni põem as suas larvas noutros insectos, como aranhas, transformando-os em escravos zombies. As vespas obrigam as suas vítimas a construir febrilmente casas para elas sob a forma de um casulo, e depois matam-nas. O jogo acabou. É o assassinato perfeito.







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