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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Sondagem: Maioria dos cidadãos árabes tem atitude positiva em relação a Israel


Reunião do presidente Israel, Reuven Rivlin, com representantes da comunidade árabe. (AP / Ariel Schalit).

A maioria dos israelitas árabes expressou atitudes positivas em relação ao Estado judeu, com apenas 13% deles a classificarem o conflito "palestino" como principal preocupação.
Cerca de 60% dos cidadãos árabes de Israel têm atitudes positivas em relação ao Estado e suas instituições, enquanto 37% disseram que a sua visão era desfavorável a Israel, de acordo com uma sondagem de opinião pública realizada em Agosto pelo Programa Konrad Adenauer de Cooperação Judaico-Árabe, com a colaboração do Centro Dayan da Universidade de Tel Aviv.
A sondagem foi divulgada nesta quarta-feira numa conferência na Universidade de Tel Aviv sobre "identidade, cidadania e participação política entre a população árabe", que entrevistou 876 cidadãos de Israel e 125 residentes de Jerusalém Oriental que têm residência israelita permanente, mas não cidadania. A margem de erro é de 2,25%.
Arik Rudnitzky, gerente de projecto do Programa Konrad Adenauer, disse ao Tazpit Press Service (TPS) que a conclusão da sondagem é que os árabes israelitas se sentem geralmente bem em Israel, mas acrescentou que "as atitudes em relação às instituições do Estado de Israel são muito críticas".
Rudnitzky observou que metade dos entrevistados não via o Knesset (o Parlamento de Israel) como uma instituição positiva e apenas 35% viram positivamente o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu.
Por outro lado, observou, a maioria dos entrevistados disse que se sentiria muito orgulhosa se um parente fosse eleito como membro do Knesset.
"Isso realmente indica que os árabes israelitas vêem positivamente a participação na vida política em Israel", disse Rudnitzky.
De acordo com Rudnitzky, as questões urgentes para os árabes de Israel são crime de vizinhança, violência e segurança pessoal (22%), antes do racismo (20%) e economia e emprego (15%). Apenas 13% disseram que o conflito israelo-"palestino" era a sua principal preocupação (19% em 2015).

Por: Mara Vigevani / TPS 

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Esta é sondagem é um de muitos indicadores de que se não fosse o incitamento islamista ao terrorismo e ao ódio anti-semita, seria possível a convivência pacífica entre as duas comunidades. Não é por acaso que a esmagadora maioria dos terroristas são muito jovens. Os árabes muçulmanos mais velhos, com experiência de vida, tendem a ser muito menos permeáveis à propaganda. 
Para além de que os árabes em Israel são invasores, após terem entrado em massa no país em 1920, numa acção de jihad, tal como acontece outra vez na Europa nos nosso dias.
Mais uma vez afirmamos que o nosso problema não é com os muçulmanos, mas com a ideologia islâmica, que lhes ordena o extermínio e/ou submissão total dos "infiéis", começando pelos judeus e pelos cristãos, como, aliás, temos visto nestes 1400 anos de História sangrenta dessa ideologia, a mais mortífera que o Mundo já conheceu.



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