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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Papa: Direitos dos 'migrantes' muçulmanos acima da segurança nacional

O Papa disse recentemente: "Podemos falar hoje sobre uma invasão árabe" da Europa. Mas cá está ele activamente a encorajar essa invasão. Achará o Papa que os 'migrantes' muçulmanos não incluem aqueles que desejam destruir a sociedade existente por meio da jihad e impor a sharia?
Ele disse que "o islamismo autêntico e a leitura adequada do Alcorão se opõem a todas as formas de violência", por isso ele deve pensar que os 'migrantes' muçulmanos na Europa estão aí para envolver os nativos num abraço amoroso.

"Deixa-os, eles são guias cegos. E se um cego conduz um cego, ambos cairão num poço."
(Mateus 15:14)
Robert Spencer/JihadWatch


"Papa: os direitos dos migrantes superam as preocupações de segurança nacional"
de Nicole Winfield, Associated Press, 21 de Agosto de 2017 

    CIDADE DO VATICANO (AP) - O Papa Francisco exortou na segunda-feira os países a melhorarem grandemente a sua recepção aos migrantes e impedirem as expulsões colectivas, dizendo que a dignidade dos migrantes e o direito à protecção superam as preocupações de segurança nacional.

    
A mensagem politicamente apontada de Francisco foi feita em vista do dia mundial dos refugiados da Igreja Católica de 2018, comemorado em 14 de Janeiro. Chega no meio do crescente sentimento anti-imigrante na Europa em face das sucessivas ondas de chegadas de migrantes e ataques extremistas islâmicos.

    
Na mensagem, Francisco exigiu que os governos recebam, protejam, promovam e integrem migrantes, dizendo que a mensagem de amor de Jesus está enraizada em acolher os "estranhos rejeitados de todas as épocas".

    
Ele exigiu um processo simplificado de concessão de vistos humanitários e temporários e rejeitou as expulsões arbitrárias.

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Que o Vaticano insista em tratar os terroristas islâmicos da Fatah e outros que matam judeus, como "parceiros para a paz", compreende-se. É um sonho antigo, quer do Islão quer do Cristianismo serem senhores de Jerusalém, a Cidade Santa. Ambos o tentaram e conseguiram, inúmeras vezes. Ter Jerusalém significa, para as duas religiões, que são as "legítimas" versões revistas e melhoradas do original.
Além disso, os judeus já duram há 5 milénios. Impérios ergueram-se e foram reduzidos a pó, e Israel persiste, em cumprimento das profecias. Matar ou deixar morrer os judeus todos para reinar finalmente sobre a Terra Santa é uma ideia agradável às duas religiões e acaba-se finalmente com esses chatos que têm a irritante mania de viver.
Mas porque raio quererá tanto o Papa que os europeus continuem a morrer? Fará parte de algum acordo que não conhecemos? Porque será que o Papa se está totalmente nas tintas para o Holocausto dos Cristãos, que são chacinados à média de 1 a cada 5 minutos? Esses infelizes, que preferem morrer a negar a Deus, parecem ser moeda de troca de qualquer coisa.


O líder máximo do Catolicismo foi distinguido com o título de defensor do Islão pelo líder de 80 a 90% de 1,8 biliões de muçulmanos, os sunitas.

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Os filhos dos judeus são chacinados todos os dias, como desde sempre, e mais ainda agora que Israel voltou a ser independente, para gáudio das Bestas. Mas isso é apenas a ordem natural das coisas. Judeus, moscas, mata-se e pronto.
Mas se tolerarmos isto, os nossos filhos serão os próximos! E aí vai doer. Já dói, vejam o sangue inocente que corre por essa Europa. Para gáudio das Bestas. 


Holes in your head today
But I'm a pacifist
I've walked La Ramblas
But not with real intent

And if you tolerate this
Then your children will be next

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