Da série: Os atentados são perpetrados por europeus e não por "refugiados": Ahmed Bourguerba é argelino e foi preso em Julho, por pertencer a organizações terroristas, estava a receber 625 euros em ajuda de integração mais 250 euros para arrendamento de casa.
no OBSERVADOR:
Que suposta superioridade moral é essa que não nos permite admitir que o problema não está na suposta falta de integração social, mas na propaganda feita por certas mesquitas localizadas na Europa?
Já se escreveram dezenas, centenas de artigos de opinião sobre o terrorismo islâmico. Sobre os ataques que assassinaram nesta e naquela cidade Europeia, gente como nós. Inocentes. Muitos deles crianças. (Eu próprio já o fiz: o meu último artigo no Observador foi aliás sobre o 22 de Março em Londres).Impõe-se a pergunta: será que depois de tantas palavras ainda há alguma coisa a dizer sobre o terrorismo islâmico? Será que já não foi escrito tudo e mais alguma coisa? Não. Falta sempre, e há sempre alguma coisa a dizer. E este gesto é provavelmente a única, e a melhor homenagem que nós, cidadãos, podemos fazer às vítimas de Barcelona.Escrever mais um texto é simultaneamente não cair na tentação da indiferença de mais um ataque terrorista, e não cair na tentação da banalidade dos acontecimentos, nas estatísticas das vítimas. É evitar o quotidiano do medo. E é por isto que sou mais um a escrever sobre os ataques das Ramblas.A 17 de Agosto, Barcelona entrou para a lista negra das cidades Europeias vítimas do terror. Palcos do pior que há nos homens.E não tentemos racionalizar estes acontecimentos. Não tentemos justificar actos criminosos com explicações conjunturais de natureza social ou económica. Não há justificação para a matança das Ramblas, como não houve justificação para a matança de London Bridge ou para a matança no mercado de Natal de Berlim.O atentado de Barcelona não foi diferente dos anteriores em Manchester, Londres ou Nice. Tal como nesses, no de Barcelona há um “nós” e há um “eles”. E a diferença não reside no ser, no acreditar ou no pensar mas no fazer. Eles mataram inocentes. Nós fomos as suas vítimas.E isto tem que ficar claro: há um “nós” inocentes e há um “eles” terroristas islâmicos. Há um “nós” vítimas e há um “eles” culpados.O 17 de Agosto em Barcelona não revela uma potencial fraqueza das autoridades Espanholas, que como sabemos têm neutralizados várias células terroristas e evitado vários ataques aqui e ali, mas a imprevisibilidade característica deste tipo de ataques.Já o escrevi e repito: devemos fazer ou mudar alguma coisa? Não. Pelo menos se quisermos continuar a viver à nossa maneira. Como escrevi na altura do 22 de Março em Londres, a vida continua para aqueles que tiveram a sorte, sim, a sorte, de não estar naquela icónica Rambla que nos leva ao Mediterrâneo.Mas não mudar nada no nosso quotidiano não significa que não possamos exigir mais aos nossos Governos. E exigir mais significa identificar mesquitas de propaganda política que não são mais do que buracos de lavagem cerebral de jovens e adultos. Exigir mais significa encerrar mesquitas onde se ensina o manifesto do Estado Islâmico e onde se planeiam ataques cobardes a inocentes como nós.Exigir mais significa repensar as relações diplomáticas com países do Golfo como o Qatar, a Arábia Saudita e o Kuwait. Países que não são mais do que fontes de financiamento de mesquitas salafistas que não servem mais do que centros de propagação da Sharía na Europa.Dirão: este delirou. Respondo: longe disso.Que suposta superioridade moral é essa que não nos permite admitir que o problema não está na suposta falta de integração social, mas na propaganda feita por certas mesquitas localizadas na Europa, e financiadas por Estados supostamente “amigos”? Quantos mais vão ter que ser esmagados por carros para dizermos basta? Se queremos manter as nossas Democracias temos que ser claros quanto a isto: não há espaço para ninhos de culto terrorista na Europa.Em 2015, a Tunísia, país maioritariamente muçulmano, encerrou perto de 100 mesquitas salafistas que não eram mais do que antros de fanáticos e potenciais assassinos. Porque é que não fazemos o mesmo? Que suposta superioridade moral é essa que nos impede de reconhecer que para mantermos as nossas liberdades há linhas que têm que ser cruzadas? De quê é que estamos à espera?Perdoem-me mas não há diálogo possível ou integração possíveis. E não há diálogo possível ou integração possíveis porque não podemos desculpar, racionalizar ou justificar os atentados de Barcelona, Bruxelas, Paris e Estocolmo.Não temos que pedir desculpa por sermos Europeus, por nos embebedarmos a níveis de pré-coma alcoólico nas Ramblas ou por irmos nus tomar banho às seis da manhã a Barceloneta. Somos assim. É esta a nossa natureza. Acusem-nos de “infiéis”. Assumirei tal adjectivo como um elogio sobre os Homens livres.Basta de justificação, basta de pedirmos desculpa, basta de acharmos que o problema é nosso e que está em nós e no nosso modo de vida. Nós somos os inocentes e eles, os terroristas, os culpados.Como escreveu Rosa Díez, “El mejor homenaje a las víctimas y la mejor herencia que podemos dejar a las próximas generaciones es que no pidamos perdón por vivir en democracia”.
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O colunista do Observador não pode ir mais longe. Porque o problema não são as "certas mesquitas". Se um padre ou um rabino pregassem a morte dos "infiéis", as respectivas congregações seriam as primeiras a denunciá-los.
O problema é que o Islão é isto, sempre o foi e sempre será. A excepção são as mesquitas e os imãs moderados - que os há, mas pouquíssimos!
E de que serve uma mesquita ter fama de moderada se a doutrina é terrorista, genocida, criminosa, supremacista, ainda que para fora eles digam outra coisa?
Eis o que se ensina às crianças nas mesquitas "moderadas":
O Poder decidiu islamizar o Mundo:
"A tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância.Se estendermos a tolerância ilimitada mesmo aos intolerantes, e se não estamos preparados para defender uma sociedade tolerante contra os ataques dos intolerantes, então, os tolerantes serão destruídos, e a tolerância juntamente com eles.Essa formulação não implica que devemos sempre suprimir as filosofias intolerantes, desde que tenhamos mecanismos para combatê-las com argumentos racionais, e que possamos mantê-las sob controlo diante da opinião pública. [.......] Devemos, portanto, em nome da tolerância, reivindicar o direito de não tolerar os intolerantes.Devemos enfatizar que qualquer movimento que pregue a intolerância deva ser considerado fora da lei, e considerar a incitação à intolerância e perseguição devido a ela, como criminal."
- Fonte: Livro "A Sociedade Aberta e os seus inimigos".
Não é segredo, está à vista de toda a gente:
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