Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA
▼
terça-feira, 11 de julho de 2017
O Presidente que Sabia o que é o Islão
Hoje é o 250º aniversário do presidente mais bem informado sobre o Islão: John Quincy Adams
John
Quincy Adams nasceu a 11 de Julho de 1767 em Braintree, Massachusetts,
e foi Presidente dos Estados Unidos de 4 de Março de
1825 a 4 de Março de 1829. Dos 44 homens que ocuparam esse cargo, foi ele
quem demonstrou o maior conhecimento do Islamismo. As suas impressões dessa religião, no entanto, não eram favoráveis; Hoje,
ele seria verberado como um "islamófobo" racista e intolerante, e se
fosse presidente, haveria um insistente refrão de raiva exigindo o seu
impeachment, resignação e/ou a cabeça num prato.
Veja-se
o ódio vicioso e implacável que é dirigido contra o presidente Trump
por este se atrever apenas a tentar impedir o fluxo de jihadistas que entram nos Estados
Unidos, restringindo a imigração de seis países por 90 dias.
Adams, por ter feito as declarações abaixo, seria desprezível de uma forma que faria com que o tratamento dispensado a Trump pareça gentil.
Mas alguém pode provar que algo do que ele diz abaixo sobre o Islão é falso?
Hugh
Fitzgerald fará dentro de alguns dias uma homenagem adequada a este
homem corajoso e honesto, mas, entretanto, você pode ler as suas palavras
sobre o Islão e considerar o quanto o discurso público mudou, não para
melhor, desde os dias de John Quincy Adams.
Barack Hussein Obama, o terrorista muçulmano que foi presidente dos Estados Unidos. Visite a nossa secção OBAMA e o blog OBAMATÓRIO, para aquilatar dos danos que este indivíduo causou. E continua a causar.
No
século VII da era cristã, um árabe errante da linhagem de Agar, combinando os poderes do génio transcendente, com a energia
sobrenatural de um fanático e o espírito fraudulento de um impostor,
proclamou-se um mensageiro do Céu, e espalhou desolação e ilusão sobre uma extensa parcela da Terra. Adoptando a sublime concepção da Lei de Moisés, a doutrina de um Deus omnipotente, ele conectou-se contudo indissoluvelmente com a mentira audaciosa de que ele próprio era seu profeta e apóstolo.
Adoptando
a nova Revelação de Jesus, a fé e a esperança na vida imortal e na
retribuição futura, ele adaptou todas as recompensas
e sanções das duas religiões anteriores à gratificação sexual. Ele envenenou a felicidade humana na fonte, degradando a condição do sexo feminino. E ele declarou a guerra indistinta e exterminadora, como parte da sua religião, contra todo o resto da Humanidade. A ESSÊNCIA DA SUA DOUTRINA ERA A VIOLÊNCIA E A LUXÚRIA: EXALTAR A PARTE BRUTAL SOBRE A PARTE ESPIRITUAL DA NATUREZA HUMANA. Entre estas duas religiões, tão contrastantes, uma guerra de mil e duzentos anos já se travou. Essa guerra ainda é flagrante. E não pode cessar senão pela extinção dessa impostura, que a Providência permitiu para prolongar a degeneração do Homem. Enquanto
os dogmas impiedosos e dissolutos do falso profeta apresentarem motivos para a acção humana, nunca poderá haver paz na terra e boa vontade entre os homens. A mão de Ismael será contra todo homem, e a mão de cada um contra ele. É, de facto, dos desígnios misteriosos de Deus, que essa ilusão
faça sofrer a Humanidade há tanto tempo, durante tantas gerações
do género humano, prevalecendo sobre as doutrinas do Jesus manso, pacifico e benevolente.
O preceito do Alcorão é a guerra perpétua contra todos os que negam que Maomé é o profeta de Alá. Os vencidos podem comprar as suas vidas, mediante o pagamento de tributo. Os vitoriosos podem ser apaziguados por uma falsa e ilusória promessa de paz.E
o seguidor fiel do profeta, pode submeter-se às imperiosas necessidades
da derrota: mas o comando de propagar o credo muçulmano pela espada é
sempre obrigatório, quando possa ser efectivado. Os comandos do profeta podem ser realizados por fraude ou por força. A doutrina fundamental da religião cristã é a extirpação do ódio do coração humano. Proíbe o ódio, mesmo para com os inimigos. Não existe uma denominação cristã que negue ou mal interprete essa doutrina. Todas entendem tudo, todas reconhecem as suas obrigações, e,
por mais imperfeita que seja, nos propósitos da Divina Providência, a sua
eficácia foi demonstrada na prática pelos cristãos, e não foi totalmente
inoperante sobre eles.O seu maior efeito foi, contudo, sobre os costumes das nações. Atenuou os horrores da guerra - suavizou os traços da escravidão - humanizou a relação sexual.O reconhecimento incondicional de um dever não é, de facto, suficiente para garantir o seu desempenho. O ódio ainda é uma paixãomuito poderosa sobre os corações dos cristãos. No entanto, eles não a podem satisfazer, excepto pelo sacrifício dos seus princípios e pela violação consciente dos seus deveres.
Nenhum Estado cristão poderia, sem pisar os preceitos do seu
Senhor e Mestre, fazer uma proclamação aberta de ódio a
qualquer parcela da raça humana. O otomano, por seu lado, estabelece o ódio como fundamento do seu discurso.
The American Annual Register for the Years 1827-8-9, pp. 269, 274, e 300, ver AQUI.
A versão islâmica do Paraíso, que continua a atrair jovens para a jihad, a 'guerra santa' pelo Islão. Sexo e Violência, pulsões animalescas.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.