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sábado, 8 de julho de 2017

Israel e Índia: Líderes apoiam a paz, ignoram a narrativa de dois Estados


O primeiro-ministro indiano Modi e o primeiro-ministro israelita, Netanyahu, aproveitam um momento na praia e observam como opera uma unidade móvel de purificação de água. Os resultados foram notáveis e extremamente saborosos! Um dia, o Mundo será assim, sem terrorismo, com amizade e cooperação.

A recente visita do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, a Israel, foi bastante prometedora para ambos os Estados. A Índia precisa da tecnologia israelita para combater o problema da fome, da seca e da defesa contra o terrorismo islâmico. Israel, isolado pela comunidade internacional (desejosa de agradar aos 57 Estados muçulmanos, que querem obliterar Israel e extinguir os judeus), precisa de aliados diplomáticos.


Os líderes de Israel e Índia expressaram o apoio a uma resolução pacífica do conflito "palestino" - sem apoiar abertamente uma solução de dois Estados.
Uma declaração conjunta endossada pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e pelo primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, citamo seu apoio ao processo de paz entre Israel e os "palestinos", mas não menciona ou endossa uma solução de dois Estados.


Os dois líderes publicaram na quarta-feira um documento com 22 cláusulas que marcaram o 25º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os seus países e resumiram a visita histórica de Modi, o primeiro primeiro-ministro indiano a visitar Israel.

 

O documento afirma que a visita "solidificou a amizade duradoura entre os dois povos e elevou a relação bilateral a uma parceria estratégica".
O documento refere-se a várias facetas das relações e à crescente cooperação entre as duas nações.
A cláusula 20 diz respeito ao processo diplomático entre Israel e os "palestinos".
Os dois primeiros ministros reconheceram "a necessidade de estabelecer uma paz justa e duradoura na região" e "reafirmaram o seu apoio a uma rápida solução negociada entre os lados com base no reconhecimento mútuo e em acordos de segurança", mas não endossaram nenhum plano final nem mencionaram a solução de dois Estados.
A Índia reconheceu o inexistente "Estado da Palestina", mas Modi parece estar a afastar-se dos "palestinos" e a aproximar-se de Israel.
Um encontro com a "Autoridade Palestina" (AP) em Ramallah ficou ostensivamente ausente da agenda de Modi, e o governo indiano disse que acredita que a visita autónoma do primeiro-ministro a Israel "sublinha o significado dos laços especiais da Índia com a nação judaica".
Um alto funcionário indiano disse ao Jerusalem Post que não era o estilo do seu país envolver-se em "diplomacia de megafones", ou ir a outros países e ensiná-los sobre o que eles precisam fazer.
Ele disse que isso é, em grande medida, porque a Índia também não gosta quando outros países vêm à Índia e dar-lhe lições sobre as relações com o Paquistão.

NOTA DO 'AMIGO DE ISRAEL' - Israel e a Índia sofrem com o colonialismo, supremacismo, terrorismo e genocídio islâmico desde há séculos. Israel acabou por ter que ceder o território hoje chamado Jordânia aos invasores muçulmanos, e  Índia teve que ceder o Paquistão. O genocídio dos hindus cometido pelos muçulmanos foi O MAIOR DA HISTÓRIA. 80 milhões de inocentes foram sacrificados ao deus Alá.
Lembramos o nosso post: 


Em 1947, Massacre dos Hindus e partição da Índia.


Hoje, os muçulmanos continuam a querer a Índia toda, tendo como pretexto Caxemira, tal como continuam a querer Israel todo, tendo como pretexto a Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia). O seguinte mapa mostra a perda de território por parte de Israel desde os tempos Bíblicos, em favor dos invasores islâmicos:


E não consta aqui a enorme Península do Sinai, que Israel conquistou após a agressão Árabe e que devolveu ao Egipto, em troca de paz, algo inédito na História.

Posição forte contra o terrorismo
Com os dois países ameaçados pelo terrorismo muçulmano, a declaração versou sobre a guerra contra o terrorismo.
A Cláusula 14 afirma que "reconhecendo que o terrorismo representa uma grave ameaça para a paz e a estabilidade globais, os dois Primeiros Ministros reiteraram o seu forte compromisso de combatê-lo em todas as suas formas e manifestações".
Eles sublinharam que "não pode haver justificação para actos de terror por qualquer motivo. Os líderes afirmam que devem ser tomadas medidas fortes contra os terroristas, organizações terroristas, contra as suas redes e contra todos aqueles que encorajam, apoiam e financiam o terrorismo, ou fornecem santuário a terroristas e grupos terroristas".
Esta declaração pode dar um duro golpe à Autoridade Palestina, que apoia amplamente o terrorismo.
Por: Max Gelber, Unidos com Israel  (TAMBÉM EM ESPANHOL)


 BREVE COMENTÁRIO
Sobre o apoio da "Autoridade Palestina" ao terrorismo, pode dar uma vista de olhos pela nossa secção Intifacada. Fez agora um ano que Halled Ariel foi assassinada por ordem da "Autoridade Palestina"do mega-terrorista Mammoud Abbas:


Houve celebrações, os terroristas foram premiados com muito dinheiro e homenagens, e o mundo continua a enviar milhões para Abbas, que ele usa para  mansões, em todo o mundo, aviões particulares, armas e munições para matar judeus e prémios para terroristas e  famílias.
Para os nossos leitores que ainda engulam a propaganda mediática de que o problema em Israel e haver "um território para dois povos", lembramos que os Árabes invadiram Israel em 1920, e desde aí que reivindicam o país como seu. Tal como acontece já aqui na Europa e na Austrália, no Canadá e nos Estados Unidos, onde eles exigem (para já) parte do território que colonizaram como Estado independente.


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