POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 30 de junho de 2017

História de Israel - Porque é que não há paz?




Conclusão da série HISTÓRIA DE ISRAEL:

Bibliografia:
Stand With Us.  
Jewish Virtual Library 

Myths and Facts


No ataque terrorista contra a delegação israelita nas Olimpíadas de Munique, planeado pelo actual líder "palestino" Mammoud Abbas, os  jihadistas torturaram e mutilaram os atletas antes de os assassinarem (como aconteceu em Paris, no Ba-ta-Clan). O halterofilista Yossef Romano foi castrado e os companheiros obrigados a presenciar. O ódio e o supremacismo islâmico é a única razão do conflito israelo-árabe.


Porque é que não há paz?
Os palestinos tiveram inúmeras oportunidades para criar um Estado independente, mas têm repetidamente rejeitado as ofertas:
Em 1937, a Comissão Peel propôs a divisão da Palestina e a criação de um Estado árabe.

Em 1939, o Livro Branco britânico propôs a criação de um Estado árabe, mas os árabes rejeitaram o plano.


Em 1947, a ONU teria criado um Estado árabe ainda maior como parte do seu plano de partição. Israel aceitou o plano. Os estados Árabes atacaram quando Israel declarou a Independência.


As negociações de paz de 1979 entre Egipto e Israel ofereceram a autonomia dos 'palestinos', o que teria levado à plena independência.


O processo de Oslo, iniciado em 1993, visava a criação de um Estado 'palestino', mas o terrorismo  dos 'palestinos' destruiu os acordos.


Em 2000, o primeiro-ministro Ehud Barak ofereceu-se criar um estado palestino, mas Yasser Arafat rejeitou o acordo.
Além disso, de 1948 a 1967, Israel não controlava a Judeia e Samaria, (vulgo Cisjordânia). Os 'palestinos' poderiam ter exigido um Estado independente dos jordanos.
Mohammed Assaf, um embaixador da juventude do UNRWA, vencedor do “Arab Idol” e organizador de campanhas para recolher doações, vem glorificando violência no seu Facebook. O seu novo vídeo encoraja a onde actual de ataques, esfaqueamentos, motins, e ataques à mão armada, cantando "Lute até que o agressor seja derrotado". Os muçulmanos vêem-se sempre como vítimas, sendo eles os agressores.

A respostas dos "palestinos" às ofertas de paz por parte de Israel:


Os líderes religiosos islâmicos admitem que ter um Estado é apenas um pretexto: o seu objectivo é o extermínio dos judeus:


O historiador Benny Morris sugeriu que os 'palestinos' têm razões religiosas, históricas e práticas para se oporem a um acordo com Israel, dizendo que "Arafat e sua geração não podem abandonar a visão de que toda a toda a Terra de Israel deve ser conquistada pelos árabes".
Os muçulmanos, que, tal como os cristãos, criaram a sua religião a partir do Judaísmo, decidiram que Israel é uma Terra Santa... islâmica. Decidiram que Israel pertence ao Dar al-Islam [o mundo do Islão].
Tendo uma terra estado uma vez nas mãos dos muçulmanos, então, segundo o Islão, essa terra será sempre dos muçulmanos. É o que vemos actualmente o Califado Global a reivindicar, quando proclama, por exemplo, que a Península Ibérica é por direito deles.
Aliás, ninguém está em segurança: o Islão, tal como o Comunismo e a sua variante alemã, o Nazismo, reivindica todo o planeta.
É inconcebível para os muçulmanos que "infiéis" como os israelitas o receberiam. "Os 'palestinos' também acreditam que o tempo está ao seu lado. Eles acham que a demografia vai derrotar a Judeus em 100 ou 200 anos, assim como aos Cruzados".
Os 'palestinos' também esperam que os árabes adquiram armas nucleares no futuro, que lhes permitam derrotar Israel. Porque é que eles deveriam aceitar um compromisso que é percebido por eles como injusto hoje?".



História das sucessivas tentativas de paz com os árabes, e da sua renúncia a qualquer solução que não seja o extermínio dos israelitas e de Israel:



ALGUNS VÍDEOS QUE DEMONSTRAM QUE O ÓDIO AOS JUDEUS E A NECESSIDADE DE OS EXTINGUIR (SOB PENA DE INVALIDAR O ISLÃO) É A ESSÊNCIA DA IDEOLOGIA MAOMETANA:





  

  

  

O canal PALESTINA LIVRE, enquanto não for censurado, é uma excelente fonte de vídeos traduzidos para Português.
Releia:

DA ALDRABICE E DA POUCA VERGONHA!



quarta-feira, 28 de junho de 2017

A DEMONIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA

A demonização da classe trabalhadora permite que os chamados "anti-fascistas" imponham a sua falsa narrativa.




Participei na Marcha Gays Against Sharia, Unite Against Hate (Gays Contra a Sharia, Unidos Contra o Ódio) em Manchester, no dia 11 de Junho. À medida que a multidão se juntava, alguns transeuntes assistiam, numa ponte pedonal, e passeei entre eles para escutar.
Os gritos habituais de "escória nazi" e "escória racista" soaram. É a isto que aqueles que protestam contra o Islão estão habituados, juntamente com invectivas tais como "As vossas filhas hão-de casar com negros!". Então um jovem casal sacudiu a cabeça um lado para o outro e disse: "Olha para eles. Exactamente o que se esperaria que a EDL (Liga de Defesa Inglesa) pareça: LIXO BRANCO!". 
E, em poucas palavras, é isto.
Eu já tinha reparado antes nas amplas diferenças entre grupos como a EDL e outros grupos anti-islâmicos, e os chamados "anti-fascistas" que se opõem a eles. Os "anti-fascistas" costumam apresentar-se vestidos de preto, e muitas vezes têm os seus rostos cobertos, mas para mim, a diferença mais notável é que um grupo parece mais classe trabalhadora do que o outro. Diferentes estilos de vestimenta, diferentes tipos de tatuagem, diferentes tipos de penteados.
E é a demonização das classes trabalhadoras que permite que os "anti-fascistas" escapem com a sua narrativa de que é o outro lado que odeia, o outro lado é que são os  grosseiros, o outro lado é que são os ignorantes, a escória racista. Ajudado e instigado, é claro, pela Imprensa, e ansiosamente aprovado pelos políticos. Porque tudo ajuda a sustentar a narrativa de que são aqueles que atacam o Islão que são a fonte do problema.

(Manifestantes da Liga de Defesa Inglesa seguram uma bandeira de Israel. Comparem-nos com os meninos burgueses do Black Block e das manifestações anti-semitas e pró-terroristas do Bloco de Esquerda, e vejam onde está a classe trabalhadora).

É fácil para pessoas de classe média, profissionais qualificados, gabarem-se de que têm amigos muçulmanos e de que acham que não há nenhum problema com o Islão. Porque os muçulmanos que conhecem são susceptíveis de ser também profissionais de classe média, educados no Ocidente, possivelmente da elite governante do seu país de origem.
É provável, também, que eles nem sequer sejam muçulmanos praticantes - pessoalmente, nunca aderi ao clube daqueles que afirmam ter "amigos muçulmanos", porque todas as pessoas do meu círculo de amigos de origens muçulmanas são ateias, agnósticas ou Cristãos convertidos.

(Zeinal Abedin Mohamed Bava, famoso executivo português, ex-Presidente da Oi. É licenciado em Engenharia Electrónica e Electrotécnica pela University College London. A sua família é muçulmana sunita originária da Índia Portuguesa. Um exemplo de muçulmanos ou descendentes de muçulmanos com instrução superior, de classe alta, ricos, influentes, cultos, educados, cosmopolitas, com quem a classe trabalhadora não convive, e que nada têm a ver com jihades e sharias).

São as classes trabalhadoras que vivem lado a lado com os problemas que a ideologia islâmica trouxe para as comunidades europeias. São predominantemente as classes trabalhadoras, por exemplo, que vivem há anos, há décadas, com o flagelo do "grooming", o estupro de crianças na maior parte  por muçulmanos, os gangues de estupro.
E mesmo assim, a narrativa dominante sobre esses gangues de violadores, é que são apenas meninas de famílias pobres que acabam nas suas garras. Eu digo às pessoas que conheço um homem que é ------ (background profissional excluído por privacidade) cuja filha foi violada. Suspiro! Choque! Não! Como pode ser isso! Isso estraga a história de que a tragédia do estupro de crianças só acontece com aqueles que são deseducados e negligentes, que deixam os seus filhos sem vigilância. Isso permite-nos transferir a culpa dos perpetradores para os pais. Mas isso não é outra coisa senão uma nova versão de que "os pobres só têm o que merecem".


As classes médias também não conseguem entender a exuberante e barulhenta expressão da masculinidade da classe trabalhadora que é vista em tais marchas.
O contabilista médio, o arquitecto ou o antiquário, é improvável que sejam encontrados marchando pelas ruas e entoando energicamente: "VOCÊS PODEM ENFIAR O VOSSO MALDITO ISIS NO RABO!" - se bem que qualquer pessoa que esteja boa da cabeça deva simpatizar com o sentimento.
Na minha opinião, esse cântico é muito mais humorístico e humano do que os gritos de "escória nazi" que lhe contrapõem. Mas, visto em massa, e à distância, é mal interpretado como simplesmente a ponta de um iceberg violento.
A aura de vandalismo associa-se à classe trabalhadora, mas nunca às classes média e alta. Quando eu estava na minha faculdade de Oxbridge, estive uma noite num distinto salão, e um toff , de smoking, atirou uma garrafa de champanhe pelo ar.


(Um 'toff' é, em calão britânico, alguém nascido rico, cuja fortuna o resguarda dos problemas enfrentados pelo resto das pessoas. Acaba geralmente por se dedicar a política).

Ele estava bêbado, e a garrafa quase me atingiu, vindo partir-se aos meus pés. O decano multou-o em £ 15, e tenho certeza de que o episódio não teve mais efeitos sobre a sua vida. Tais histórias são típicas - postas por conta da loucura juvenil, do "ele vai acabar por crescer e portar-se bem". No entanto, qual é a primeira coisa que você sabe sobre Tommy Robinson? Ele era um hooligan de futebol. Ele será um hooligan de futebol para a vida, mas o meu atacante é, sem dúvida, agora, um banqueiro comercial, um advogado ou um CEO, que provavelmente nem se lembra desse incidente.


"Se olharmos para as redes sociais logo após os recentes assassinatos terroristas em Westminster Bridge, ficaremos surpreendidos com tanto ódio dos bem-pensantes, dirigido não ao assassino Khalid Masood e à cultura que o radicalizou, mas sim ao crítico mais conhecido dessa cultura, Tommy Robinson" - Spectator.

Os homens da classe trabalhadora que conheci na marcha eram perfeitamente civis e amigáveis. 'Scuse me, love', ‘alright, love’, ‘how you enjoying your day, love?’'. O tipo de gente que gostamos de ter ao nosso lado quando as coisas ficam feias. Um deles, educadamente, ofereceu-se o seu spliff (NDT: charro/baseado/cigarro de marijuana). (Eu declinei).
Na minha opinião, embora houvesse um grupo misto de pessoas, havia mais homens do que mulheres, e por isso, num relance, a multidão tem um "índice de testosterona" mais alto e, portanto, para um observador casual e descuidado podem parecer mais "agressivos".
Mas a forma como os manifestantes anti-islâmicos são estereotipados como bandidos e "chungas", empresta credibilidade à cobertura dos media, que atribui qualquer violência, qualquer briga, qualquer garrafa atirada, a um lado... Não é necessário sequer declará-lo. Os media sugerem, e o estereótipo faz o resto.


Os meninos-bem ocidentais amam os terroristas islâmicos (acima, os "palestinos"), que por sua vez amam o Nazismo: 

"Ô téu pai dévé xér térrórista! Éxé cá umá bombá!" 


É claro que essa história de bandidos violentos é algo que desencorajaria a participação de mais mulheres, famílias e pessoas de "classe média de boas maneiras". Um participante chegou a perguntar-me educadamente, se por acaso eu estava na manifestação errada, por engano, e 'você não deveria estar do outro lado?'. 'Não, assegurou-lhe que nós estamos convosco', (nós, duas senhoras da classe média e de meia idade). "Óptimo", foi a resposta, e tivemos um bom bate-papo.
Mas essa suposição de que qualquer pessoa de classe média está automaticamente "do outro lado" também é reforçada pelo ostracismo social imposto às críticas ao Islão. "Oh, perdi a maioria dos meus amigos", disse-me a senhora que conheci na manifestação.
Esta é uma história típica. E, infelizmente, alguns deles são amigos reais, e não apenas amigos do Facebook.
E assim vão as coisas.
A expressão de preocupações sobre o Islão é vista como própria de bandidos racistas e não educados, a visão da classe trabalhadora como indigna, cujas vozes podem ser silenciadas, mesmo por aqueles, como muitos políticos de esquerda, que afirmam representá-la.
Isso "justifica" que a classe trabalhadora não seja ouvida. Supõe-se que esses oiks (NDT: parolos, caipiras) analfabetos não podem ter estudado o Alcorão, não podem ter folheado a biografia lúgubre de Maomé, que não podem estar familiarizados com as leis religiosas e aos tratados islâmicos, não podem saber do que falam.
"As classes trabalhadoras é que causaram o problema".
"As classes trabalhadoras estão a inventar problemas, porque são racistas".
"As classes trabalhadoras nem sequer se queixam efectivamente. Eles marcham, eles cantam canções grosseiras sobre o ISIS. Eles não estão a reclamar de forma suficientemente educada".
Oh, a ironia, que aqueles que afirmam ser de esquerda, não têm mais que desprezo pelas classes trabalhadoras.
No início da marcha, uma espécie de míssil líquido foi atirado contra mim, quebrando-se aos meus pés e salpicando o meu casaco. O meu vizinho marchante foi da opinião de que era uma garrafa de cerveja, mas, pessoalmente, apostaria o meu dinheiro em como era urina.
Ao juntar-me ao grupo anti-islâmico, eu era agora um alvo legítimo para o desprezo anti-fascista.
Aqueles que pensam que qualquer um que é contra o Islão deve ser uma escória desprezível da classe trabalhadora, são os que atiram as garrafas de mijo.

 Harriet Taylor
WeNeedtoTalkAboutIslam

Tommy Robinson é um herói da classe trabalhadora:


Portuguesa de Londres teve a palavra cortada na Al-SIC, por dizer a VERDADE:



A lei islâmica já domina, na Grã-Bretanha:

 

Os muçulmanos não escondem ao que vêm:




 A colonização islâmica da Grã-Bretanha é um objectivo do Islão:

 


 Ingleses são espancados nas ruas:


Há muito que o dizemos, mas há quem o diga melhor que nós - Este é o eterno ódio do doutor ao futrica. Os filhos-família a destruírem tudo, por desfastio, nos Maios de 68, e a apedrejarem os filhos do povo, que vestem a farda da Polícia. Os filhos de papá que se reúnem em ruidosas manifestações (um happening, pá, devias ter ido!) para exigir a obliteração de Israel e do Mundo Livre em geral, e dar vivas aos terroristas do Hamas. Ou do Hezzbollah. Ou até do ISIS.
Tudo isto temos mostrado aqui no blogue, não vos maçamos com hiperligações. O auto-ódio chique e a culpa burguesa. O desprezo pelos "ignorantes", que teimam em defender a sua Pátria, a sua família, e são os primeiros a marchar para as guerras, enquanto os chiques ouvem os cabelos crescer e gritam a favor da "PAZ!", com voz fininha...

Revolucionários do Pápi 


Post-Scriptum:

terça-feira, 27 de junho de 2017

7 Recados aos meus ex-Amigos



Graças a este post:

Crianças do Massacre de Manchester "tiveram o que mereciam"

perdi o resto dos amigos que ainda tinha entre o grupo dos que são pró-Islão e pró-"refugiados".
O trecho que os fez perder a cabeça:
"Ele (o terrorista muçulmano) afirmou que as crianças tiveram o que mereciam e que aqueles que, como ele, juraram lealdade ao Califado têm como missão defender o Islão e converter a todos, pois o Corão diz que aqueles que não querem converter-se ao Islão são infiéis e devem morrer".
METRO.UK
Dizem os meus ex-amigos que "é tudo mentira". Que todas as notícias sobre este caso são falsas, e que todas as testemunhas mentem, incluindo o Juiz.
Terá sido mentira também o Massacre de Manchester?

Algumas vítimas do massacre no concerto de Ariana Grande. Temos uma pequena secção dedicada ao Massacre de Manchester.

Como tanta gente, neste tempo conturbado e de medo, tenho perdido muitos amigos,  amigos de infância, amigos de décadas:
1 - porque apoio Israel
2 - porque me oponho à conquista e ao domínio islâmico
Em ambos os casos, os meus ex-amigos primam pela mais completa ignorância e irracionalidade. A sua reacção é puramente emocional (para não dizer histérica). São vítimas de lavagem cerebral, coitados.

1 . Os meus ex-amigos acham que não se deve falar dos ataques terroristas cometidos em nome do Islão, "porque isso pode gerar ódio aos muçulmanos".
Fiquem descansados, pois as pessoas que se opõem ao Islão não odeiam os muçulmanos. Condenam uma ideologia que manda converter e escravizar a população mundial e matar os que se recusam a adorar o deus Alá.
O que é prioritário? Alertar a sociedade para o perigo do islamismo, ou correr o risco de que alguém "odeie os muçulmanos", em vez de odiar a ideologia?
Se toda a gente pensasse assim, jamais se teria combatido o Nazismo, porque seria mais importante estar calado, para evitar um possível "ódio aos alemães". Ora as pessoas odeiam o Nazismo, não odeiam os alemães - aliás, apenas 7% deles, na época de Hitler, eram  nazis.

2 . Os meus ex-amigos afirmam que o Islão não é terrorista, que é totalmente pacífico (porque o xeque Munir assim o diz).
Demos a palavra, mais uma vez, a este digno pregador muçulmano, que é dos poucos que têm a coragem de recusar a vertente supremacista e bélica do Islão, e que comenta assim o Massacre de Manchester:




3 . Os meus ex-amigos acusam-me de "generalizar".
Mas, na verdade, é exactamente o contrário. Esta notícia é apenas uma entre os MILHARES, que diariamente nos chegam através de sites como o The Religion of Peace, que mantém uma coluna, do lado direito, onde vão passando as notícias relativas à jihad, a cada hora, a cada dia. E as fontes são as mais fiáveis que pode haver. A não ser que haja um complot global para inventar ataques jihadistas.
Mais ninguém, nos nossos dias, anda por aí a matar em nome da sua religião. A quase totalidade do terrorismo global é cometido em nome do Islão. Isto não deve ser divulgado? 1595 pessoas assassinadas em nome do Islão, neste mês sagrado do Ramadão, é coisa pouca?
A Inquisição não pode ser a a eterna desculpa para se "justificar" a jihad. A Inquisição matou tanta gente em 350 anos como os muçulmanos matam num ano, nos nossos dias. E a Inquisição JÁ ACABOU! E a Igreja lamenta-a e pediu desculpas!

4 . Os meus ex-amigos dizem que nem todos os muçulmanos são terroristas. Claro que não são.
No entanto, os estudos apontam para que 1 bilião deles (eles são 1 bilião e 600 milhões) querem a lei sharia e a jihad, o que vai dar ao mesmo.
A jihad é a "guerra santa" contra os "infiéis", e a lei sharia impõe a conversão forçada ao Islão, o estatuto de escravidão para os não-muçulmanos, o abuso sexual de crianças, o tratamento  das mulheres como objectos, a necrofilia, o canibalismo, a tortura, a mutilação, a execução de homossexuais, a execução de mulheres suspeitas de adultério, a execução de muçulmanos que deixem a sua religião, o extermínio dos judeus e dos cristãos, etc., etc., etc..

Se duvida, confirme nas nossas secções   Islão - O que o Ocidente Precisa Saber

Esta senhora é muçulmana, e demonstra a fiabilidade das estatísticas sobre a percentagem de muçulmanos que apoiam a jihad e a sharia:




5 . Os meus ex-amigos dizem que tudo quanto se mostra neste ou em qualquer site da contra-jihad, não passa de propaganda, que é tudo mentira.
A melhor resposta seria recomendar-lhes tratamento psiquiátrico. No entanto, ainda tenho paciência para lhes lembrar, mais uma vez, que os sites que apresentamos no final deste post (e todos os sites anti jihadistas), se baseiam nas informações que estão disponíveis para toda a gente, através de todos os meios que existem - Imprensa, autoridades policiais, testemunhas.
O Massacre de Manchester, não aconteceu? É tudo ataques de falsa bandeira (quando os autores são vistos em acção por milhares de pessoas, são jihadistas conhecidos que gritam "Allahu Akbar" enquanto chacinam infiéis, gravam vídeos previamente a jurar lealdade a Alá e a anunciar o ataque que vão cometer?).
É tudo encenação? O Massacre de London Bridge, visto em directo nas televisões de todo o mundo e testemunhado por milhares de pessoas no local, foi encenação? Há quem acha que sim:



Os ataques jihadistas que há poucos dias mataram ontem 85 pessoas no Paquistão, não existiram? Foram falsa bendeira? Foram invenção de milhares de testemunhas muçulmanas, para denegrirem o Islão?
Os 31084 ataques terroristas cometidos em nome do Islão desde o 11 de Setembro, registados até este momento (27/6/17, 13:30h), exaustivamente documentados, listados, pormenorizados, foram mentira, falsa bandeira, propaganda?



6 . Os meus ex-amigos comungam da opinião do jihadista desta notícia: de que "nós aqui na Europa" não nos importamos com as vítimas da guerra civil síria.
Desde logo, "nós aqui na Europa" temos tanto apreço pelas vítimas da guerra civil síria que recebemos refugiados da Síria que vêm de todo o lado - até da Síria, alguns! E que estão a dominar e aterrorizar a Europa, matando inocentes no concerto de Ariana Grande, no Bataclan, na Westminter Bridge, na estação de comboios de Madrid, no Metro de Londres, etc., etc., etc..
Mais o estupro generalizado de mulheres e crianças, as pilhagens, os incêndios, o crime, a delinquência, a desordem pública, o vampirismo dos contribuintes europeus, e outras maravilhas que eles nos trazem.
Se algum dos meus ex-amigos se desse ao trabalho de ler até aqui, já estaria a queixar-se de que a Imprensa europeia dá mais destaque às vítimas europeias do jihadismo, do que às vítimas de outros continentes.
Mas em cada país, a Imprensa dá mais destaque ao que lhe está mais próximo. Na Imprensa asiática, o massacre islamista que vitimou 85 pessoas no Baluchistão, está a ter mais destaque que o da discoteca gay de Orlando, nos Estados Unidos. Não é "racismo". As pessoas relacionam-se mais facilmente com o que lhes é mais próximo. O catastrófico incêndio de Pedrógão Grande, Portugal, é mais falado em Espanha do que na China!
Tais pruridos dos pró islamistas não adiantam nem atrasam para o problema da jihad global.

7. Os meus ex-amigos concordam com os islamistas que, como o senhor que encima este post, aplaudiram o Massacre de Manchester. Porque os muçulmanos é que são "as verdadeiras vítimas":


Grande parte dos europeus, e dos ocidentais em geral, devido à doutrinação no marxismo cultural, que os faz odiar a nossa civilização e idolatrar todas as outras, pensam que os  muçulmanos nos matam porque são "vítimas". 
Vítimas de quê? 
As duas alegações mais comuns são de que "a América lhes rouba o petróleo todo", e de que são "vítimas de racismo", e que portanto são obrigados, no seu desespero, a matar-nos. Coitados.
A América (e o Mundo) compra-lhes o petróleo. E paga. E quanto ao "racismo", de que "racismo" terão sido vítimas os muçulmanos de todas as cores e nacionalidades, que comungam da mesma fome de matar e morrer por Alá - como por exemplo este senhor louro e de olhos azuis aqui em baixo?

Michael Skråmos, um sueco convertido ao Islão e especialista no combate à "islamofobia", está agora a apelar a ataques contra os suecos.

Caros ex-amigos (que se me riem na cara e me perguntam com sarcasmo, se eu sei mais de Islão que o xeque Munir) - ouçam os ex-muçulmanos:


Não ouvem. Estão em negação. Nada do que venha do Islão pode ser menos que paradisíaco. A culpa é toda "nossa", derivado às Cruzadas e à Inquisição.
As consequências, são 55 milhões de invasores muçulmanos na Europa, outros milhões mais nas Américas, na Austrália, por todo o Mundo. As consequências são os massacres diários e o afundar da Civilização.
Como sempre, são os filhos do Povo a chegar-se à frente, para defender as nossas crianças, as nossas mulheres, os nossos velhinhos, a nossa Pátria.
Mulheres e homens "brutos e insensíveis", morrem em luta contra a barbárie e a tirania. Hoje como sempre.
Os meus sofisticadíssimos ex-amigos, tão pacifistas, tão multiculturalistas, ficam sempre a uma distância confortável da refrega, a desdenharem de nós, o reles povoléu "belicista" que nunca renuncia a salvar-lhes a pele.


domingo, 25 de junho de 2017

RAMADÃO 2017 - BALANÇO DE VÍTIMAS

E aqui está o balanço provisório do Ramadão de 2017: 



174 ataques terroristas em nome do Islão, tendo causado 1595 mortos. Pelo menos um era português.
Lista completa e detalhada no site The Religion of Peace.
No mesmo período, registaram-se dois ataques contra os muçulmanos, como represália anti-jihadista, que causaram 2 mortos.
No 1º caso, não é claro que o muçulmano tenha sido morto em consequência do ataque, pois já estava a ser assistido antes:

1595 inocentes assassinados por devotos a gritarem o nome do seu deus, na convicção de que vão para o Paraíso.
E você, vai continuar a acreditar na propaganda que afirma que o Islão é pacífico, ou vai finalmente apurar por si o que dizem as Escrituras e os clérigos muçulmanos, e a opinião dos muçulmanos comuns?
Não tem que ir longe:


"É muito mais fácil agir como se os críticos do Islão tivessem um problema com os muçulmanos como pessoas, do que aceitar a incómoda verdade de que o Islão é diferente."

- Dentre milhares de notícias não apenas de massacres islamistas, mas da complacência ocidental e fenómenos afins, completamente ao acaso, aqui vão 10 instantâneos de mais um Ramadão sangrento - hoje como desde há 1400 anos.
Vale a pena dar uma vista de olhos, é elucidativo do estado do Mundo (e NÃO PERCA OS VÍDEOS NO FINAL):
1 - Ao 29º dia de Ramadão, mais 15 mortos e 70 feridos em ataque jihadista num mercado do Paquistão. 
Vês - diz-me o Zé - quem os muçulmanos matam mais são outros muçulmanos. Estes muçulmanos eram, na óptica dos que os mataram, apóstatas ou heréticos. Os gangsters matam sobretudo gangsters rivais. E daí?



“Ataque bombista abala mercado no Paquistão” Fox News, 23 de Junho de 2017

2 - Alemanha admite: 75% dos migrantes muçulmanos continuarão a viver à custa dos contribuintes por muitos e bons anos.

Era suposto que eles viessem fornecer força de trabalho, que compensaria a diminuição da taxa de natalidade da Alemanha. Em vez disso, eles estão a ser pagos para não fazerem nada, o que não deve ser uma surpresa para ninguém, já que o Alcorão diz que os não-muçulmanos devem pagar o sustento dos muçulmanos (9:29).


“A Realidade dos refugiados: Alemanha admite que 75% deles estão em situação de desemprego de longa duração e a viver da segurança social”, por Simon Osborne, Express, 23 de Junho de 2017

3 -  Espanha: "membro do ISIS extremamente perigoso" e 2 outros muçulmanos presos dias antes do festival Gay Pride

Este muçulmano estava em "estado avançado de radicalização", o que significa que estava totalmente preparado para a promessa do paraíso para aqueles que "matam e são mortos" por Alá (Alcorão 9: 111).


"Suspeito de terrorismo altamente radicalizado, membro do ISIS, foi preso em Madrid dois dias antes de dois milhões de pessoas chegarem à cidade para o festival Gay Pride", por Gerard Couzens, Mailonline, 21 de Junho de 2017

4 - Mãe do terrorista que matou mulher polícia em Israel queria que o filho tivesse assassinado 100 judeus


A maçã não caiu muito longe da árvore... 

A mãe do terrorista que assassinou uma jovem israelita na sexta-feira também foi presa em conexão com o ataque e lamenta que o seu filho não tenha matado mais 100 judeus.
A polícia de Israel prendeu na quarta-feira duas pessoas em conexão com o ataque terrorista islâmico da última sexta-feira, na qual a Sargento da Polícia de Fronteiras Hadas Malka foi assassinada no Portão de Damasco, na Cidade Velha de Jerusalém.

Um suspeito é a mãe de um dos terroristas.

A Polícia disse que a mulher, residente da vila árabe de Deir Abu Mash'al, perto de Ramallah,onde a célula terrorista estava situada, foi presa por suspeita de forjar contactos com a intenção de cometer crimes. Ela também é suspeita de incitamento relacionado com declarações recentes elogiando os shahids [mártires] e pedindo a aniquilação dos judeus.  
"Nós nos encontraremos no céu. Estou orgulhosa. Eu queria que ele tivesse abatido 20, 50 ou 100 deles", afirmou a mãe "palestina" após o ataque. (...)
World Israel News


5 -  Hungria e Polónia: "Sem refugiados, sem terror"

A primeiro-ministra polaca Beata Szydło e o primeiro-ministro húngaro Viktor Orban são líderes corajosos que não só cumprem os seus deveres para proteger os seus cidadãos dos massacres da jihad e do crime migrante, do caos e das crises financeiras experimentadas por outros países europeus, mas também expõem a dhimmitude e a inépcia dos seus inúteis companheiros idiotas da União Europeia e outros.
Enquanto isso, a Comissão Europeia iniciou um processo contra a Polónia, a Hungria e a República Checa, porque esses países recusam acolher refugiados, permitindo que o tribunal superior da UE imponha multas. "No entanto, a batalha legal pode demorar meses, mesmo anos, para concluir". Entretanto, estes três "violadores" das políticas de imigração suicida podem ver de longe a trágica implosão do resto da Europa.

Para descobrir a extensão em que os refugiados muçulmanos foram responsáveis por ataques de jihad, clique aqui.
 Jihad Watch / WND

6 -  Verdes da União Europeia: "Enviem aldeias sírias inteiras" para a Europa Oriental para uma melhor integração

“Verdes da União Europeia exigem que Bruxelas mande vir "aldeias sírias inteiras para a Europa”, por Virginia Hale, Breitbart, 21 de Junho de  2017.

A vice-presidente do grupo Greens-European Free Alliance, Ska Keller, quer ver "aldeias sírias inteiras" transferidas para a Europa Oriental.
Ela pensa que "deslocar imigrantes em grande número melhoraria a integração" porque "as pessoas gostam de ir onde podem estar entre os seus próprios compatriotas".
A existência de zonas e enclaves muçulmanos irreversíveis onde todos estão "entre os seus próprios compatriotas" parece ter ultrapassado Keller. Ela também tem a cabeça na areia sobre a natureza do supremacismo islâmico: os supremacistas islâmicos não querem integrar-se, procuram conquista, e a Hijra é uma maneira eficaz de atingir esse objectivo. 
Ska Keller também é intencionalmente cega (como muitos outros líderes ocidentais) às promessas do Estado Islâmico de se infiltrar no fluxo de refugiados (o que eles cumpriram) e à implosão de países europeus com biliões de dólares de dívida, crime migrante muçulmano, caos e ataques jihadistas. Nada disso parece ser importante para Keller.
Ela ainda observa que os migrantes vieram para cá em busca de "pagamentos de assistência social mais elevados, em países como a Alemanha", e, portanto, Bruxelas deveria simplesmente "enviar migrantes para a Europa Oriental em números muito maiores".


7 -  Ramadão na Bélgica: Muçulmanos aos gritos de "Allahu Akbar" desencadeia explosão na estação central de Bruxelas

Oussama Z, o terrorista que tentou fazer explodir um comboio em Bruxelas.
 

As autoridades europeias pensam que haverá um fim para isto? Eles pensam que, em algum momento, os muçulmanos na Europa serão pacificados e se tornarão cidadãos leais e produtivos? Elas pensam que, se lhes proporcionarem bem-estar e apaziguamento, uma era de paz irá em breve amanhecer?

"O terror volta a Bruxelas: um suspeito de bombismo suicida ameaça os passageiros do comboio, grita 'Allahu Akbar' e desencadeia uma explosão na estação central da cidade, sendo morto a tiro por soldados"
de Ekin Karasin e Peter Allen, MailOnline, 20 de Junho de 2017:

    Um homem-bomba que alegadamente gritou 'Allahu Akbar' e despoletou um colete explosivo na Estação Central de Bruxelas foi alvejado a tiros e morto por soldados.

    Os tiros ouviram-se logo depois das 21 horas, quando a Polícia e os soldados se mobilizaram para "neutralizar um suspeito que estava a ameaçar civis".

    Relatórios iniciais sugeriram que o suspeito usavam uma mochila embalada com explosivos, enquanto as testemunhas mais tarde alegaram que ele tentou fazer explodir um carrinho ou uma mala.

    Os turistas estavam entre aqueles que fugiram em pânico e, em poucos minutos, as lojas e restaurantes próximos estavam fechados.
 
    A Grand Place, o ponto turístico mais popular da cidade, foi completamente evacuada por temores de que o homem não estivesse a agir sozinho. (...)

8 -  Alemanha: polícias encobrem estupro infantil em casa de asilo


Não é surpresa que este ataque hediondo contra uma criança tenha sido encoberto. A Alemanha, como outras nações ocidentais, enfrentou ataques sexuais sem precedentes por refugiados muçulmanos contra infiéis, incluindo crianças e idosos. Além disso, o abafar chocante de um milhão de crianças que foram estupradas por gangues de muçulmanos no Reino Unido é um despertar alarmante sobre o quão longe as autoridades ocidentais estão dispostas a ir, para tentarem proteger as suas políticas de imigração e sacrificar cidadãos inocentes.


"Polícia alemã acusada de encobrir a violação de criança  numa asa de asilo" 
Chris Tomlinson, Breitbart, 20 de Junho de 2017

Estuprar crianças? Eles acham normal! 

'Exército reconhece pedofilia como parte do Islão'

A Epidemia dos Gangues de Estupro Islâmicos



9 -  Ramadão no Mali: jihadistas matam  pelo menos 3 pessoas num resort popular entre os ocidentais
"É um ataque jihadista", disse o ministro da segurança do Mali. Se tivesse ocorrido na Europa, provavelmente estaríamos a ouvir que os homens armados sofriam de doenças mentais.
Militar português assassinado por terroristas no Mali Sargento-ajudante Gil Benido, de 42 anos, foi abatido por terroristas num resort no Mali.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/militar-portugues-vitima-de-atentado-da-al-qaeda??ref=HP_Exclusivos

Gil Benido, português, foi assassinado neste ataque.
Militar português assassinado por terroristas no Mali Sargento-ajudante Gil Benido, de 42 anos, foi abatido por terroristas num resort no Mali.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/militar-portugues-vitima-de-atentado-da-al-qaeda??ref=HP_Exclusivos

Ataque contra complexo turístico mata pelo menos três pessoas no Mali, JN, 18 de Junho de 2017


10 - Reino Unido: Muçulmano aos gritos de "Allahu Akbar" ataca a Polícia, "não está a ser tratado como relacionado com o terrorismo"
O endereço electrónico da notícia do Express é  “http://www.express.co.uk/news/uk/818779/paddington-station-terror-police-attacked-Allahu-Akbar.”
No entanto, "Allahu Akbar" não aparece no artigo do Express. Além disso, o artigo diz:
"O usuário do Twitter que postou o vídeo do homem detido escreveu: 'Foi testemunhado um homem tentando atacar um oficial na estação de Paddington'".
Mas isso não é realmente o que o usuário do Twitter escreveu. Ele escreveu:
"Acabei de testemunhar um homem tentando atacar um polícia na estação de Paddington enquanto gritava 'Allahu Akbar' e outras palavras estrangeiras #LondonAttack".
 
 
Bónus - Especialista sueco em "islamofobia" junta-se ao Estado Islâmico
Michael Skråmos

Um sueco convertido ao islamismo que aparecia na televisão sueca para alertar os suecos sobre os perigos da "islamofobia" está agora a fazer a jihad nas fileiras do ISIS/Estado Islâmico. 
Skråmos já fazia parte do negócio anti-islamofobia e estava "fortemente envolvido" na luta contra o que descreveu como "uma imagem enganosa dos muçulmanos como fanáticos violentos". Agora ele mesmo é um jihadista violento que apela a ataques contra a Suécia.

"Muitos ficaram indignados quando surgiram detalhes de que não só Skråmo colectou benefícios sociais na Suécia, mas recebeu até £ 4,300 do governo sueco depois de ter deixado o país para lutar pelo ISIS"
Muitos terroristas do ISIS voltam para a Suécia e alguns políticos pedem  ao governo que ajude os jihadistas a reintegrarem-se na sociedade sueca. Vários municípios já pediram habitação gratuita, perdão de dívidas e aulas de condução para os terroristas que retornaram.
O número de terroristas islâmicos na Suécia tem crescido de centenas para milhares.
“Especialista sueco em islamofobia junta-se ao ISIS e apela a ataques contra a Suécia” 
Chris Tomlinson, Breitbart, 16 de Junho de 2017


OUÇA-OS: