POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

terça-feira, 27 de junho de 2017

7 Recados aos meus ex-Amigos



Graças a este post:

Crianças do Massacre de Manchester "tiveram o que mereciam"

perdi o resto dos amigos que ainda tinha entre o grupo dos que são pró-Islão e pró-"refugiados".
O trecho que os fez perder a cabeça:
"Ele (o terrorista muçulmano) afirmou que as crianças tiveram o que mereciam e que aqueles que, como ele, juraram lealdade ao Califado têm como missão defender o Islão e converter a todos, pois o Corão diz que aqueles que não querem converter-se ao Islão são infiéis e devem morrer".
METRO.UK
Dizem os meus ex-amigos que "é tudo mentira". Que todas as notícias sobre este caso são falsas, e que todas as testemunhas mentem, incluindo o Juiz.
Terá sido mentira também o Massacre de Manchester?

Algumas vítimas do massacre no concerto de Ariana Grande. Temos uma pequena secção dedicada ao Massacre de Manchester.

Como tanta gente, neste tempo conturbado e de medo, tenho perdido muitos amigos,  amigos de infância, amigos de décadas:
1 - porque apoio Israel
2 - porque me oponho à conquista e ao domínio islâmico
Em ambos os casos, os meus ex-amigos primam pela mais completa ignorância e irracionalidade. A sua reacção é puramente emocional (para não dizer histérica). São vítimas de lavagem cerebral, coitados.

1 . Os meus ex-amigos acham que não se deve falar dos ataques terroristas cometidos em nome do Islão, "porque isso pode gerar ódio aos muçulmanos".
Fiquem descansados, pois as pessoas que se opõem ao Islão não odeiam os muçulmanos. Condenam uma ideologia que manda converter e escravizar a população mundial e matar os que se recusam a adorar o deus Alá.
O que é prioritário? Alertar a sociedade para o perigo do islamismo, ou correr o risco de que alguém "odeie os muçulmanos", em vez de odiar a ideologia?
Se toda a gente pensasse assim, jamais se teria combatido o Nazismo, porque seria mais importante estar calado, para evitar um possível "ódio aos alemães". Ora as pessoas odeiam o Nazismo, não odeiam os alemães - aliás, apenas 7% deles, na época de Hitler, eram  nazis.

2 . Os meus ex-amigos afirmam que o Islão não é terrorista, que é totalmente pacífico (porque o xeque Munir assim o diz).
Demos a palavra, mais uma vez, a este digno pregador muçulmano, que é dos poucos que têm a coragem de recusar a vertente supremacista e bélica do Islão, e que comenta assim o Massacre de Manchester:




3 . Os meus ex-amigos acusam-me de "generalizar".
Mas, na verdade, é exactamente o contrário. Esta notícia é apenas uma entre os MILHARES, que diariamente nos chegam através de sites como o The Religion of Peace, que mantém uma coluna, do lado direito, onde vão passando as notícias relativas à jihad, a cada hora, a cada dia. E as fontes são as mais fiáveis que pode haver. A não ser que haja um complot global para inventar ataques jihadistas.
Mais ninguém, nos nossos dias, anda por aí a matar em nome da sua religião. A quase totalidade do terrorismo global é cometido em nome do Islão. Isto não deve ser divulgado? 1595 pessoas assassinadas em nome do Islão, neste mês sagrado do Ramadão, é coisa pouca?
A Inquisição não pode ser a a eterna desculpa para se "justificar" a jihad. A Inquisição matou tanta gente em 350 anos como os muçulmanos matam num ano, nos nossos dias. E a Inquisição JÁ ACABOU! E a Igreja lamenta-a e pediu desculpas!

4 . Os meus ex-amigos dizem que nem todos os muçulmanos são terroristas. Claro que não são.
No entanto, os estudos apontam para que 1 bilião deles (eles são 1 bilião e 600 milhões) querem a lei sharia e a jihad, o que vai dar ao mesmo.
A jihad é a "guerra santa" contra os "infiéis", e a lei sharia impõe a conversão forçada ao Islão, o estatuto de escravidão para os não-muçulmanos, o abuso sexual de crianças, o tratamento  das mulheres como objectos, a necrofilia, o canibalismo, a tortura, a mutilação, a execução de homossexuais, a execução de mulheres suspeitas de adultério, a execução de muçulmanos que deixem a sua religião, o extermínio dos judeus e dos cristãos, etc., etc., etc..

Se duvida, confirme nas nossas secções   Islão - O que o Ocidente Precisa Saber

Esta senhora é muçulmana, e demonstra a fiabilidade das estatísticas sobre a percentagem de muçulmanos que apoiam a jihad e a sharia:




5 . Os meus ex-amigos dizem que tudo quanto se mostra neste ou em qualquer site da contra-jihad, não passa de propaganda, que é tudo mentira.
A melhor resposta seria recomendar-lhes tratamento psiquiátrico. No entanto, ainda tenho paciência para lhes lembrar, mais uma vez, que os sites que apresentamos no final deste post (e todos os sites anti jihadistas), se baseiam nas informações que estão disponíveis para toda a gente, através de todos os meios que existem - Imprensa, autoridades policiais, testemunhas.
O Massacre de Manchester, não aconteceu? É tudo ataques de falsa bandeira (quando os autores são vistos em acção por milhares de pessoas, são jihadistas conhecidos que gritam "Allahu Akbar" enquanto chacinam infiéis, gravam vídeos previamente a jurar lealdade a Alá e a anunciar o ataque que vão cometer?).
É tudo encenação? O Massacre de London Bridge, visto em directo nas televisões de todo o mundo e testemunhado por milhares de pessoas no local, foi encenação? Há quem acha que sim:



Os ataques jihadistas que há poucos dias mataram ontem 85 pessoas no Paquistão, não existiram? Foram falsa bendeira? Foram invenção de milhares de testemunhas muçulmanas, para denegrirem o Islão?
Os 31084 ataques terroristas cometidos em nome do Islão desde o 11 de Setembro, registados até este momento (27/6/17, 13:30h), exaustivamente documentados, listados, pormenorizados, foram mentira, falsa bandeira, propaganda?



6 . Os meus ex-amigos comungam da opinião do jihadista desta notícia: de que "nós aqui na Europa" não nos importamos com as vítimas da guerra civil síria.
Desde logo, "nós aqui na Europa" temos tanto apreço pelas vítimas da guerra civil síria que recebemos refugiados da Síria que vêm de todo o lado - até da Síria, alguns! E que estão a dominar e aterrorizar a Europa, matando inocentes no concerto de Ariana Grande, no Bataclan, na Westminter Bridge, na estação de comboios de Madrid, no Metro de Londres, etc., etc., etc..
Mais o estupro generalizado de mulheres e crianças, as pilhagens, os incêndios, o crime, a delinquência, a desordem pública, o vampirismo dos contribuintes europeus, e outras maravilhas que eles nos trazem.
Se algum dos meus ex-amigos se desse ao trabalho de ler até aqui, já estaria a queixar-se de que a Imprensa europeia dá mais destaque às vítimas europeias do jihadismo, do que às vítimas de outros continentes.
Mas em cada país, a Imprensa dá mais destaque ao que lhe está mais próximo. Na Imprensa asiática, o massacre islamista que vitimou 85 pessoas no Baluchistão, está a ter mais destaque que o da discoteca gay de Orlando, nos Estados Unidos. Não é "racismo". As pessoas relacionam-se mais facilmente com o que lhes é mais próximo. O catastrófico incêndio de Pedrógão Grande, Portugal, é mais falado em Espanha do que na China!
Tais pruridos dos pró islamistas não adiantam nem atrasam para o problema da jihad global.

7. Os meus ex-amigos concordam com os islamistas que, como o senhor que encima este post, aplaudiram o Massacre de Manchester. Porque os muçulmanos é que são "as verdadeiras vítimas":


Grande parte dos europeus, e dos ocidentais em geral, devido à doutrinação no marxismo cultural, que os faz odiar a nossa civilização e idolatrar todas as outras, pensam que os  muçulmanos nos matam porque são "vítimas". 
Vítimas de quê? 
As duas alegações mais comuns são de que "a América lhes rouba o petróleo todo", e de que são "vítimas de racismo", e que portanto são obrigados, no seu desespero, a matar-nos. Coitados.
A América (e o Mundo) compra-lhes o petróleo. E paga. E quanto ao "racismo", de que "racismo" terão sido vítimas os muçulmanos de todas as cores e nacionalidades, que comungam da mesma fome de matar e morrer por Alá - como por exemplo este senhor louro e de olhos azuis aqui em baixo?

Michael Skråmos, um sueco convertido ao Islão e especialista no combate à "islamofobia", está agora a apelar a ataques contra os suecos.

Caros ex-amigos (que se me riem na cara e me perguntam com sarcasmo, se eu sei mais de Islão que o xeque Munir) - ouçam os ex-muçulmanos:


Não ouvem. Estão em negação. Nada do que venha do Islão pode ser menos que paradisíaco. A culpa é toda "nossa", derivado às Cruzadas e à Inquisição.
As consequências, são 55 milhões de invasores muçulmanos na Europa, outros milhões mais nas Américas, na Austrália, por todo o Mundo. As consequências são os massacres diários e o afundar da Civilização.
Como sempre, são os filhos do Povo a chegar-se à frente, para defender as nossas crianças, as nossas mulheres, os nossos velhinhos, a nossa Pátria.
Mulheres e homens "brutos e insensíveis", morrem em luta contra a barbárie e a tirania. Hoje como sempre.
Os meus sofisticadíssimos ex-amigos, tão pacifistas, tão multiculturalistas, ficam sempre a uma distância confortável da refrega, a desdenharem de nós, o reles povoléu "belicista" que nunca renuncia a salvar-lhes a pele.


4 comentários:

  1. Hmm, "ex-amigos" por ter dito a verdade? Nesse caso, podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que nunca o foram.

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  2. Estou muito tentado a concordar consigo!

    Oliveira

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  3. Se esses "amigos" reagem dessa forma por exprimir a sua opinião, devo dizer que está melhor sem eles.

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    Respostas
    1. Chego à conclusão de que sim. Se noutros assuntos são pessoas sensatas, quando alguém belisca o Islão e os sacrossantos "refugiados", entram em modo de fúria :-(

      Oliveira

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