POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 28 de maio de 2017

Se o jihadista de Manchester fosse um "palestino", a família seria paga pela "Autoridade Palestina"


"E como você disse esta manhã, Senhor Presidente, financiar e recompensar o terrorismo deve terminar", disse Netanyahu. "De pé ao seu lado, o presidente Abbas condenou o terrível ataque em Manchester. Espero que isso anuncie uma mudança real, porque se o atacante fosse 'palestino' e as vítimas fossem crianças israelitas, a família do suicida teria recebido um subsídio da Autoridade Palestina. Essa é a lei palestina. Essa lei deve ser mudada".
Sim, e mais deve ser mudado também. Está nos estatutos da Autoridade Palestina obliterar Israel. O objectivo da OLP é a "liquidação da presença sionista". Como Abbas indicou há menos de dois anos:
"Congratulamo-nos com cada gota de sangue derramado em Jerusalém. Isto é puro sangue, sangue puro, sangue do caminho para Alá."

Os judeus, em Israel, são diariamente alvo da
O mega-terrorista Mammoud Abbas (ele mesmo um reizinho bilionário pago pelo Ocidente) paga regiamente aos terroristas que matam judeus. Com o dinheiro que o Ocidente lá despeja.
Se o jihadista de Manchester fosse um "palestino", a família seria paga pela "Autoridade Palestina", e a Esquerda, os media, os intelectuais, os artistas, as cabeças pensadoras, os pacifistas e os nazis, festejariam o acto de "resistência". As crianças israelitas não valem nada. E as inglesas também valem menos que os terroristas, hoje em dia.

Vítimas do ataque islamista de Manchester. Quando os mesmos terroristas matam judeus, os mesmos terroristas são considerados heróis.

A nobre esperança de Netanyahu e Trump, de verem a lei 'palestina' de pagar terroristas mudada, significaria uma mudança completa na perspectiva central: a Autoridade Palestina teria que abandonar a doutrina da jihad islâmica, o que Abbas dificilmente estaria disposto a fazer.
No entanto, o financiamento da AP pelos contribuintes ocidentais deve ser cortado inteiramente, a menos e até que eles mudem essa lei.
Fonte

 


"Netanyahu elogia Trump pelo seu apelo para acabar com os prémios para os terroristas, e para que os palestinos mudem a lei que recompensa o terror"
 David Rutz, Washington Free Beacon, 23 de Maio de 2017:

    
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o presidente Donald Trump, mais indirectamente, apelaram à Autoridade Palestina esta terça-feira para suspender a sua política de pagar aos terroristas que matam israelitas e apoiar as suas famílias.

    
Durante as declarações na Judeia e Samaria, ao lado do líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, na manhã seguinte a um atentado suicida na Inglaterra matou 22 pessoas, Trump disse que a violência nunca deve ser "tolerada, financiada e até recompensada".
    
"Fiquei satisfeito quando o presidente Abbas se juntou à cimeira e se comprometeu a tomar medidas firmes, mas necessárias, para combater o terrorismo e enfrentar a sua ideologia odiosa", disse Trump.

    
Trump pediu a condenação de tais ataques terroristas numa "voz única e unificada".

    
Mais tarde, na terça-feira, Netanyahu falou antes de Trump no Museu de Israel e enalteceu a declaração que Trump fez ao lado de Abbas. Enquanto o terrorista de Manchester foi condenado por Abbas, disse Netanyahu, a família do suicida teria recebido dinheiro da Autoridade Palestina se as vítimas fossem israelitas.

    
"E como você disse esta manhã, Senhor Presidente, financiar e recompensar o terrorismo deve terminar", disse Netanyahu. "De pé ao seu lado, o presidente Abbas condenou o terrível ataque em Manchester. Espero que isso anuncie uma mudança real, porque se o atacante fosse palestino e as vítimas fossem crianças israelitas, a família do suicida teria recebido um subsídio da Autoridade Palestina. Essa é a lei palestina. Essa lei deve ser mudada."

    
O Washington Free Beacon informou no ano passado que a Autoridade Palestina paga aos terroristas e suas famílias cerca de 140 milhões de dólares por ano, que são cerca de 10% do seu orçamento anual. Os meios de comunicação palestinos oficiais glorificam os perpetradores de ataques violentos contra israelitas.

    
O palestino que matou o veterano do Exército dos Estados Unidos Taylor Force e feriu vários outros em Março de 2016 foi saudado nos meios de comunicação oficiais como um "mártir".

    
"Congratulamo-nos com cada gota de sangue derramado em Jerusalém. Este é sangue puro, sangue puro, sangue do caminho para Alá", disse Abbas em Setembro de 2015 na televisão palestina. "Com a ajuda de Alá, todo o mártir estará no céu, e todos os feridos receberão a sua recompensa".

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O Mundo Islâmico financia as organizações terroristas que matam judeus e procuram obliterar Israel, como financiam as que matam cristãos e outros infiéis. É natural, a ideologia islâmica é essa:


Quando os terroristas matam europeus ou norte-americanos, os respectivos governos fazem raides aéreos sobre as regiões onde se acoitam os terroristas. Não olham a vidas civis. E ninguém contesta.
Quando Israel investe contra os terroristas e com as precauções que fazem do seu Exército, o mais moral da História, (veja a nossa secção IDF), o Mundo protesta! Judeus têm que se deixar matar!
Para caírem nas graças dos Senhores do Petróleo, os países Ocidentais financiam os terroristas "palestinos". É que sem Israel ali, a garantir a segurança do Mundo Livre, mais depressa ainda os muçulmanos dão cabo uns dos outros e da região, e mais depressa os países ocidentais podem voltar a marcar posição no Médio Oriente e ter acesso facilitado ao petróleo. Se depois o Mundo Livre arde, isso é com cá fica. O deus-Dinheiro é o único que interessa a quem nos governa.

Os muçulmanos jamais abdicarão da jihad:


Criámos a etiqueta Massacre de Manchester (os vídeos são continuamente censurados pelo lóbi islamofascista do Google/YouTube). Os posts anteriores:

Imã em Manchester... jihadista na Líbia!

Morrissey - "A raiva é monumental"

Salman Abedi denunciou professor como 'islamofóbico' por este condenar ataques suicidas

A nossa insistência neste tema acompanha as tentativas desesperadas da Imprensa e dos políticos (que não puderam varrer este ataque para baixo do tapete) para branquearem o Islão.

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